Meu pai se chama João Roberto, tem 48 anos, 1,87 m, branco, corpo parrudo, bem peludo, coxudão, barbudo e cabelos pretos.
Enquanto zapeava a tv em busca do jogo de futebol, meu pai passou por alguns canais que exibiam filme pornô hétero. Parou em um deles e soltou:
– Caramba! Olha o tamanho disso! Maior bucetão!
Olho sem graça para tv e vejo a imagem de uma buceta em plano fechado, com um pau entrando e saindo. No mesmo instante, sinto meu pau endurecendo dentro do calção, principalmente ao perceber que meu pai, que estava na minha frente em pé, também ficara de pau duro.
Ele usava um calção de tactel e, pelo volume, não usava cueca.
– Tu gosta assim, filho?
Olho pra tv muito sem graça e respondo:
– Assim como, pai?
– Lisinha assim, ele diz!
– Eta veio, deixa eu focar aqui e larga de putaria!
Nessa altura do campeonato, eu tremia muito de nervoso, tentava não demosntrar, mas não conseguia mais me concentrar no trabalho e, quanto mais eu percebia o tesão do meu pai assistindo aquele vídeo, mais o meu pau endurecia.
– Bom, vou terminar de enviar estes relatótios la do quarto tche... te deixar a vontade ai...!
Peguei meu laptop e algumas pastas do trbalho, me levantei e ao passar pelo meu pai, ele solta:
– Po, filhão, somos pai e filho. Comigo você não precisa ter vergonha!
– É, eu sei! respondo e sigo para meu quarto.
Permaneço no quarto o resto do dia. À noite, saio em busca de algo na cozinha para comer. Meu pai tava na sala com algumas garrafas de cerveja espalhadas pelo chão.
– E ai filho, tudo tranquilo? a bosta do meu time perdeu! Diz ele com uma voz desolada.
– po que chato, mas tb, tu precisa trocar de time..
– Chega ai filho, senta ai...
Me aproximo do meu pai e sento ao seu lado ao seu lado... tava usando o mesmo calção, e dava pra perceber o cheiro de cerveja e do seu proprio corpo... cheiro de macho...
–Fala veio, o que quer falar comigo?
Sem sequer pestanejar, ele me solta:
–João, tu é viado? Gosta de macho?
Eu tomo um susto que deve ter ficado evidente para ele, mas tento me desvencilhar da pergunta:
– Não, pai, que isso!!!!
– Po, filho, falo isso sem preconceito! Mas é que você nunca apareceu com namorada, nunca fala de mulher, nem nada. E, nesse momento, meu pai pega o controle remoto e coloca novamente no canal em que passava filme pornô. Dessa vez, uma mulher mamava dois caras ao mesmo tempo.
– Olha isso, que delícia! – diz meu pai.
Noto, novamente, que seu pau tá duro por dentro do calção e, automaticamente, o meu também fica.
– Ah, então tu curte, né? ficou animadão aí guri!
Nessa hora, meu coração disparou. Meu pai havia notado minha excitação e eu não sabia o que dizer. Minha boca ficou seca, meu corpo tremia de cima abaixo.
– Po, filhão, te dizer: se tu for viado, pai não vai te condenar, não! Já tive meus momentos, minhas aventuras quando mais novo. É aquilo, né?, quem come quieto, come sempre e come de tudo. E deu uma risada alta.
Eu não podia acreditar naquilo que meu pai acabara de dizer.
– Como assim, pai, o tu já transou com homens?
– Claro que sim, filhão! Mas é algo que tu precisa guardar contigo. Não vá contar pra sua mãe!
– Claro, pai! Falo pra ele ainda sem acreditar no assunto que estávamos tendo e que tb meu pai, machão ja tinha trepado com outro macho..
E depois disso, meu pai começou a acariciar o próprio pau dentro do calção. Sua perna peluda encostava na minha e eu ainda estava processando tudo o que acabara de ouvir. Apesar do nervosismo, o tesão pelo meu pai, naquele momento, era gigante.
– Gulosa essa atriz, hein? engolindo dois sem nenhuma dificuldade!
– João, te importa? E, nesse momento, meu pai meteu a mão dentro do calção e colocou o pau pra fora .
As cervejas me deixaram com tesão! Tô afim de bater uma. Bate também, filhão!
E, sem nenhuma vergonha pela minha presença,Ele coloca o pau pra fora, arriando o calção. Aquele cheiro de pica suada, toma conta do ambiente. Um misto de cheiro de saco, suor , porra e mijo... Era forte e não dava pra não sentir, e tb, não dava pra ignorar, nem o cheiro e nem o pau do meu pai,envergado pra cima, uns 20cm, grosso, veiudo, bem pentelhudo. Um saco pesado e rosado.
Diante daquela imagem, não me segurei e coloquei o meu também pra fora.
– Caralho, moloque! a fruta não cai longe da pé mesmo, hein?, falou se referindo ao tamanho do meu pau.
Nossas pernas estavam encostadas, até que meu pai colocou uma das mãos na minha coxa esquerda. Meu corpo todo tremeu, ele percebeu e deu sorriso sem vergonha, meio coisa de quem tava bebendo e jamais sorriria daquele jeito sem alcool... Tomei coragem e coloquei tb minha mão direita sobre a sua. Nesse momento nos olhamos em silêncio por um tempo.
– João, tu sabe que nada disso e nem do que conversamos, jamais poderá sair daqui né?promete que não vai contar pra ninguém?
– Claro que não pai! Nem precisa pedir isso...
E meu pai se levanta, tira de vez o calção e para na minha frente!
– Quer dar uma chupada filhão?Tu ta tremendo de tesão guri, e eu to louco por uma chupada filho...
Meu corpo tremia muito de tão nervoso que estava, minha língua seca como um deserto. Eu estava diante do meu próprio pai, nu, com um caralho duro delicioso na minha frente! Aquele cheirão de pica exalando daquele cacete e daqueles pentelhos...
Me aproximo do pau do meu pai e começo a cheirar suas bolas.Aquele cheiro bom de macho e saco suado. Fico ali cafungando bastante, lambo suas bolas e coloco uma de cada vez na boca. Meu pai geme baixinho, como se estivesse meio envergonhado, mas ao mesmo tempo olho pra cima, ele tá com um sorriso safado no rosto. Cheiro bastante seus pentelhos.
– Tu gosta de cheiro de macho, né, seu safado?
–Gosto pra caralho , pai!
E fico ali passando aqueles pentelhos pela minha barba. Até que resolvo explorar seu cacete. Arregaço o prepúcio, e uma linda e rosada cabeça se materializa na minha frente. Um cheiro de pica delicioso toma conta do ambiente , aquela pica melada de tesão, aquela baba escorrendo da fenda da cabeça.. Abro a boca e começo a mamar intensamente aquele pau.
– Isso, meu putinho, chupa gostoso o caralho do pai!
E eu, obediente que sou, faço exatamente como ele me pede.
Engulo, passo a ponta da língua pelas bolas enquanto o pau tá na garganta, vou fazendo movimentos com a língua pela cabecinha rosa, paro com a cabeça na bochecha fazendo uma leve pressão. Meu pai, nesse momento, geme de tesão e força, com as mãos, minha cabeça contra seu mastro.
– Caralho, filhão, onde tu aprendeu a chupar desse jeito?
– Bah pai, eu gosto de chupar uma pica, embora não tenha chupado muitas!
E ficamos ali por um tempo, até que ele teve a ideia de irmos para o quarto!
– Porra tche, mas no quarto damãe?
– Para, João! Lembra? Um segredo entre a gente! E tomados pelo tesão, fomos para o quarto dos dois. Chegando lá, meu pai diz:
– Quero fuder esse teu rabo filho, eencher esse cu de porra!
– Porra pai, vai arrebentar meu rabo com essa rola, vai com calma..–
Ele me da um abraço atertado, retira a minha camiseta e a dele tb... pela primeira vez, estamos os dois de pau duro, pelados, um em frente ao outro... sentindo o cheiro que exalava do corpa um do outro... Nos olhamos nos olhos, e aos poucos, sentimos nossas respirações ofegaantes, se aproximarem cada vez mais do rosto um do outro e beijo acontece... no começo quente, lento, totalmente envolvente e derepente se torna mais animalesco, nossas linguas duelam dentro de nossas bocas, nossas salivas se misturam, nossos corpos suados, neste momentos colados uma ao outro, sentindo o calor e os pelos dos peitos peludos..
Ele beija meu pescoço, minha orelha... desce até o meu peito e suga meus mamilos... os gemidos ja não são mais contidos.. são dosi homens machos, cheios de tesão afim de fuder...
Meu pai nu, deita em sua cama, coloca os braços atraz da cebça, deixando amostra aquela suvaqueira peluda e suada, deixando o perfume de macho natural se espalhar pelo quarto– Senta na minha cara, filhão! Deixa o pai sentir o sabor desse rabo.
Subo na cama e paro com minha bunda em cima da cara do meu pai, me abaixo e sinto sua respiração quente próxima ao meu cuzinho. Não consigo mais raciocinar, apenas me deixo levar pela vontade de fuder...
– Cheiro gostoso de cu, filhão! Esfrega esse rabo na cara do seu pai!
E assim eu fiz. Comecei a esfregar bastante minha bunda na cara do meu velho, enquanto ele passava a língua no meu rabo .
– Me sufoca, meu guri!
E começo a sentar, jogando todo peso do meu corpo em cima da cara do meu pai.
Tiro a bunda da cara dele, já muito vermelha, para ele puxar ar.
– Delícia, filhão!
Ele, então, me pega, me vira de 4 e cai de boca no meu cu.
Sinto a quentura daquela língua dilatando minhas pregas. Meu pai brinca com a língua: faz movimentos cruciformes, circulares, puxa as preguinhas com a boca a ponto de ouvir estalar e, com a língua rígida, fode meu cu. Sinto sua língua entrando no meu rabo.
– Delícia, pai! Fode com a língua o cu do teu filho velho safado!
Meu pai, agora, enfia dois dedos no meu cu, me põe pra lamber e volta com eles pro meu rabo. Depois, tira e começa a cheirar os dedos.
– Delicioso o cheiro desse cu, filho! Sente! Sinto o cheiro do meu rabo nos dedos meu pai e isso me da mais vontade de ser puto daquele macho...
Chupo mais um pouco aquele caralho, sentindo aquele sabor e aquele cheiro que me deixa louco, cuspo bastante no seu pau e, então, me posiciono pra ele meter em mim.
Ele quer me comer de pé:
Abri bem as pernas pra ele e ele passou mais cuspe quente no meu cu. Sinto ele forçando a cabeça para entrar e resisto um pouco:
– Ah caralho! Ta doendo muito pai, esse tico é muito grosso!!
– Calma, filho! Relaxa! O pai só quer te dar prazer!
E, enquanto tenta penetrar, ele me beija a orelha, lambe, e é possível sentir o cheiro do meu rabo em seu rosto. Sou tomado por um tesão absurdo e forço minha bunda contra seu caralho.
– Boa guri, empurra esse cu!!
Quando percebo, o pau do meu pai já tá totalmente dentro de mim. Ele começa a bombar levemente, aumentando o ritmo!
– Fode, pai! Fode meu rabo!– t queê manda, filho!Sente o caralho do pai todo dentro do rabo...
E meu pai soca com vontade! Seus gemidos de prazer, de homem safado, ecoam pelo quarto, sufocado pela sua boca no meu pescoço, por sua lingua dentro da minha orelha!
Ele coloca e tira aquele pau gostoso e suado do meu cu. Até que, num dado momento, ele tira e e pede pra eu chupar.
Me ajoelho na sua frente, começo a mamar aquele caralho com o gosto do meu cu. Ele cospe na minha boca e vou mamando mais e mais. Até que levanto e compartilho com ele o gosto do meu rabo através de um beijo. Ele deita na cama e me pede para cavalgar nele.
Vou sentando, sentindo aquelecaralho enorme me rasgando aos pouquinhos, enquanto gemo bastante. Sento nele até sentir seus pentelhos roçando na minha bunda , ao mesmo tempo, vou lambendo seu suvaco peludão com cheiro de macho.
Fico ali lambendo e cheirando enquanto ele soca gostoso no meu cu. Percebo que não vou aguentar e aviso pra ele:
– Pai, não tô aguentando mais! Vou gozar!
– Goza, filho, goza nos pelos do peito do pai!
Ele continua bombando meu cu enquanto bato punheta e, então, já não consigo mais segurar: vários jatos de leite quente saem do meu pau em direção ao peito do meu pai.
Alguns acertam seu queixo e sua boca. Ele lambe, tomado por um tesão grande, passa os dedos pelo peito peludo, recolhe minha porra e coloca na boca.
– O pái vai te encher de porra filho, posso?
–Porra tche, é o que mais quero, respondo!
E meu pai bomba mais rápido ainda meu cu. Seu corpo começa a contrair e percebo seu pau pulsando fundo no meu cu.
Sinto uma quentura gostosa enquanto ele geme feito um urso no cio
. Meu velho acabara de de encher meu rabo de leite !Ele abre meu rabo com o leite dele escorrendo, passa a lingia e vem beijar minha boca com sua porra .
Ficamos nos beijando por um tempo, sentindo o gosto de sua porra.
Nossos peitos arfando de prazer, suados, aquele cheiro de sexo de macho dentro do quarto... bateus aquele pequeno arrependimento, pouis acabara de dar o rabo pro meu pai, em cima da caama de casal deles....
Meus pensamentos são interrompidos, pela sua boca sussurando no meu ouvido:
–Gostou filho?Não esquece, segredo nosso!
– Claro, pai! Só nosso!
Gostei e gostei.Uma situação simples onde dois homens - pai e filho - estão em uma situação vulnerável e sedentos.
Gostei e gostei.Uma situação simples onde dois homens - pai e filho - estão em uma situação vulnerável e sedentos.
Tesão de conto