A Vizinha

Fala pessoal, tudo tranquilo?
Faz um tempo, né? Fiquei órfão de ler/escrever umas putarias, fico feliz que o site tenha voltado. Sendo assim, preciso me apressar e colocar as histórias em dia.
Essa aconteceu ano passado, meados de junho. Moro em favela, mas é um local tranquilo, sem muitos problemas. Tinha um casal de vizinhos que tinham um comércio. O cara era um senhor, praticamente. Branco, bem gordo e com um bigode daqueles que chamam atenção. Era meio rude, mas geralmente se dava bem com as pessoas.
Mas tinha um problema.
Ele era casado com uma mulher mais jovem, muito bonita. Ela sempre foi muito reservada, praticamente não falava com ninguém, mas ainda assim esse vizinho era doente de ciúmes. Doente mesmo. Numa das crises, ele encarnou que ela estava de caso com um amigo do casal ? que também era casado ?, fez uma confusão gigantesca e foi embora.
Todos esperavam que eles fossem reatar o casamento e que o marido voltasse depois que a raiva fosse embora, mas não aconteceu.
Eu devo ter trocado, na vida toda, umas duas palavras com essa mulher, e acho que foi ali na minha adolescência. Era colega de uma das filhas dela (muito bonita, por sinal), mas ficava por aí. Acho que por saber do histórico do marido maluco, sempre fiquei quietinho evitando problemas.
Mas um dia eu estava chegando em casa e ela me pediu um favor, se eu podia ajudar a abrir uma janela que estava emperrada. Quando o marido foi embora, ela fechou o comércio e decidiu ser manicure, tinha montado um estúdio novo, muito bonito. Disse que não era problema e pedi que ela me mostrasse onde era.
? É daqui do estúdio, mesmo. Eu nunca abria, mas o ar condicionado quebrou e preciso que algum ar circule, se não a gente morre aqui dentro ? deu uma risada e acho que, pela primeira vez, eu de fato olhei para aquela mulher.
Cleide tinha uma altura mediana, talvez considerada alta para uma mulher. Era loira natural e muito branca, daquelas que brilham no sol. Tinha seus quase cinquenta anos, mas aparentava muito menos. Os seios eram bem firmes, as coxas grossas, cabelo bem cuidado. Era um espetáculo.
? Sem problemas, deixa eu ver o que dá pra fazer.
A janela não saia do lugar por nada. Olhando para os trilhos, parecia que estavam obstruídos por alguma coisa. Comecei a forçar e a tentar limpar. Enquanto isso, conversámos sobre um monte de coisas. Perguntei sobre as suas filhas (uma casada e outra a caminho), sobre o movimento do estúdio (poderia ser melhor) e, por fim, sobre o marido.
? O homem enfezou mesmo, dona Cleide? Não volta mais?
? Primeiro, meu filho, aqui não tem dona nenhuma. E daquela coisa eu quero é distância, aquele homem foi um atraso na minha vida.
? Você não é dona e eu não sou seu filho, que tal? ? Ela abriu um sorriso. ? Então é melhor assim mesmo, né? Cada um pro seu lado.
Dei a última puxada e a janela abriu com um som horrível.
? É melhor, mesmo. Mas as vezes faz falta, né? Ele aqui servia pelo menos pra abrir uma janela dessas, falta um homem pra fazer um trabalho braçal.
? E eu não tô aqui, mulher? Pode me chamar que eu faço força pra você!
? Não posso ficar perturbando você com tudo, se não tu não sai aqui de casa.
? Tá me chamando pra morar aqui, é? ? E comecei a rir.
Ela riu e não falou mais nada. Eu tinha terminado com a janela, e também não tinha mais nada a fazer ali. Mesmo assim, continuei parado observando aquela mulher sorrir, alguma coisa lá dentro se acendeu.
? E você aceita um suco, uma água?
? O que você me der, eu aceito ? saiu um pouco mais direto do que eu imaginava, mas fiz cara de inocente.
Ela não parecia incomodada, mas também não estava totalmente confortável. Normal, depois de um casamento de anos deve ser difícil voltar para o jogo.
? Vou pegar um suco.
Sentei no sofá do estúdio, coloquei a mochila ao lado e tentei pensar um pouco. Não funcionou muito bem, percebi tarde que o tesão já estava lá no alto. Sentia o cheiro dela em todo canto, já me sentia meio tonto.
? Aqui, Jefferson.
Levantei rápido e quando peguei o suco ficamos próximos, um de frente para o outro. Dei um gole olhando no fundo dos olhos dela.
? Muito gostoso, Cleide.
Silêncio.
Cheguei um pouco mais perto e tomei o suco de uma vez. Continuamos ali, centímetros de distância, sem falar nada. Que mulher bonita.
Segurei-a pela cintura e mantive a distância. Silêncio. Aproximei nossos corpos e estávamos colados. Subi minha mão até a nuca e a puxei para um beijo. Senti aquela mulher derreter nos meus braços. As línguas molhadas se chocando, meu pau duro apertado contra a calça.
? Minha filha pode chegar, rapaz!
Ela falava enquanto eu puxava a alça do vestido, sem dar a mínima. Continuei o beijo e senti a pele suave do seio contra as minhas mãos, me distanciei um pouco para olhar. Daquela visão, Cleide parecia ter seus 20 anos. Puxei ela pelos cabelos, passando a língua pelo seu pescoço, até chegar ao mamilo.
? Minha filha, minha filha! ? ia falando enquanto caíamos no sofá e ela puxava a outra alça para facilitar para mim.
Chupei seu peito ora com suavidade, ora com força. Beijava entre os seios, e alternava a boca e os dedos. Meu pau parecia que ia explodir a qualquer momento. Para piorar tudo, Cleide sentou toda aberta no meu colo, rebolando no meu pau, só o tecido de escudo.
Voltei a beijar aquela boca e comecei a subir o vestido, o que ela impediu imediatamente.
? É sério, minha filha pode chegar a qualquer momento! ? quase um “grito sussurrado”.
? É rapidinho, Cleide ? falei com manha ? Olha como cê me deixa ? fiz ela roçar mais devagar e sentir o volume.
Aquilo foi o ápice. Logo ela deixou que eu retirasse o vestido, e ali estava aquela mulher linda só de calcinha no meu colo. Passei o dedo na buceta por cima do tecido e ela gemeu baixinho.
? Rápido, tira essa roupa logo.
Cleide puxou a minha camisa e brigamos juntos com o botão da calça. Puxei logo tudo e meu pau pulou duro para fora, o que ela logo encheu a mão. Punhetava meu pau com pressa, a expressão maluca, cheia de desejo. Passava a cabeça na calcinha e forçava.
? Bota logo, vai.
Não tivemos preliminares, e não foi dessa vez senti o gosto daquela buceta molhada. Ela colocou a calcinha de lado e sozinha encaixou a pica. Entrou sem resistências, meu pau babado e aquela xota pingando contribuíram. Ela era apertada, e não estava nem aí. Não esperou e logo começou a cavalgar rápido, os peitos pulando.
Segurei ela pela bunda e tentei ? em vão ? controlar o movimento, mas ela pulava feito louca. Começou a gemer alto e eu tapei a sua boca, mas meu tesão estava no céu. Sentia a buceta dela apertar meu pau e a minha púbis molhada do contato. Meu pau batia fundo enquanto nos beijávamos.
Como ela tinha dito mais cedo, o ar condicionado do estúdio tinha quebrado, então estávamos ali suando no sofá, corpos colados. Ela puxava minha cabeça e empurrava para baixo, para que eu chupasse seus peitos. Estava no céu.
Ela levantou, do nada, e deitou na quina do sofá de pernas abertas.
? Vem, come essa buceta, vem.
Estava maluco, fora de mim. Me posicionei e soquei tudo de uma vez. Ela gritou, mas dessa vez eu nem liguei. A abracei e comecei a socar pirocada com força. Ouvia ela gemer e isso aumentava mais ainda o meu tesão. A respiração começou a descompassar.
? Isso, isso, eu vou gozar, mete assim, vai!
Para ser sincero, nem senti o gozo vindo. Quando escutei essas palavras, já era tarde demais. Enchi aquela buceta de porra e continuei metendo a força, porque queria ver ela gozando custe o que custasse. Ela gozou enfiando as unhas nas minhas costas, e quando tirei a pica meia bomba de dentro pude ver melhor aquela buceta loira, peludinha, avermelhada pela ação e toda lambuzada. Por um momento sonhei em ver o marido limpando, mas logo o pensamento foi embora.
Após alguns segundos nós voltamos a realidade, e ela foi tratando de me despachar.
? Vai pra casa, rapaz, já a Nicole tá aí e eu tenho que limpar o estúdio ? o cheiro de putaria no ar.
? Vou, mas eu volto ? dei um beijo nela e peguei minhas roupas.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


202209 - Voltando a putaria com o traficante - Categoria: Gays - Votos: 31
194841 - Meu tio casado - Categoria: Gays - Votos: 25
181814 - Putaria com o traficante - Categoria: Gays - Votos: 49
168619 - A turista casada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
165427 - Aprendendo a comer um cuzinho - Categoria: Gays - Votos: 37
165279 - Churrasco com amigos - Categoria: Gays - Votos: 30
161583 - Brotheragem com o policial - Categoria: Gays - Votos: 55
153261 - Parceiro do futebol - Categoria: Gays - Votos: 56
151710 - Depois do futebol - Categoria: Gays - Votos: 70

Ficha do conto

Foto Perfil jeffince
jeffince

Nome do conto:
A Vizinha

Codigo do conto:
217720

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/08/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0