UMA FAMÍLIA FICANDO ‘PRETA’

Um pai teme por suas filhas, mas a mãe é a primeira a ficar ‘preta’.
Até certo ponto, a vida de Carlos tinha sido simples e direta. E estava indo muito bem assim. Quando jovem, aprendeu o valor do trabalho árduo com seu pai e a importância do amor com sua mãe. Sim, ele brincava e se metia em uma boa quantidade de problemas em sua juventude, mas era disciplinado sempre que importava. Ele ajudava os pais sempre que eles precisavam dele, se destacava na escola, encontrava muitos amigos e, o mais importante, depois de meses pensando na maneira certa de fazer isso, ele pediu para sair com aquela garota tímida de sua classe que roubou seu coração.
Luana, sua namorada do ensino médio, se tornaria sua esposa logo depois que eles se formassem. Eles eram um casal dos sonhos, fizeram faculdade juntos, conseguiram empregos bem remunerados e conseguiram comprar uma bela casa grande com espaço para um casal de novos membros da família. Espaço que logo preencheram.
Eles eram a família mais feliz do mundo, abençoados com três lindos filhos: sua filha mais velha Verônica, sua segunda filha Laura dois anos depois e, depois de mais seis anos, seu filho mais novo Bruno. Tinham tudo o que sempre quiseram. E tudo o que Carlos desejava era envelhecer ao lado de Luana e criar seus filhos da mesma forma que seus pais o criaram, com amor e cuidado, e vê-los crescer para deixá-lo orgulhoso.
- "Oh, uau” - o murmúrio de Luana era de uma intensidade ameaçadora.
Carlos e Luana, ambos na casa dos 30 anos, estavam sentados em seu jardim e aproveitando o calor da noite de verão, bem como a calma depois que as crianças foram para a cama. Carlos estava de olhos fechados e deixava o sol massagear sua pele. Mas Luana, para quem ‘desestressar’ era um conceito estranho, simplesmente não conseguia se soltar completamente e, em vez de relaxar no sol da noite, usava o tempo para ler notícias em seu telefone.
- "Hmm, o que foi?" - perguntou Carlos, abrindo os olhos.
- "Ah, nada, nada não...” - Luana respondeu extraordinariamente tímida.
- "Vamos lá bebê, você não pode simplesmente dizer 'uau' e depois não me explicar"
- "Eu posso... Mas eu nem sei por que fiz isso”
Carlos se mudou para a espreguiçadeira de Luana e se ajoelhou ao lado dela para que ela pudesse mostrar a ele o artigo publicado em sua revista feminista favorita. Era algo sobre relações raciais. Ele precisou de um tempo para perceber o que estava olhando: estatísticas sobre sexo inter-racial.
Não é à toa que Luana tinha sido tão tímida em relação a isso, que o artigo ficou bastante delicado. E os números em destaque foram extremos. A maior parte do artigo foi um questionário representativo para mulheres brancas, perguntando sobre suas opiniões sobre sexo com homens negros. Na matéria estava escrito que:
Sobre fazer sexo:
* 30% delas afirmaram ter feito sexo com um homem negro uma vez na vida;
* 40% estavam considerando fortemente para o futuro próximo;
* apenas 5% disseram que nunca gostariam de experimentá-lo.
Sobre o que pensam:
* 82% acreditavam que os homens negros tinham pênis maiores do que os homens brancos;
* 75% que eles durariam mais tempo na cama;
* 84% acreditavam que eram mais potentes;
* 67% acreditavam que os homens negros eram os melhores amantes.
Sobre a ação:
* 40% concordaram que ‘as mulheres brancas têm uma obrigação histórica de oferecer seus corpos a homens negros’;
* 52% concordaram que ‘mulheres que fazem sexo com homens negros são menos propensas a fazer sexo com homens brancos novamente’;
* 60% concordaram que ‘ter um bebê de um homem negro seria a melhor maneira de garantir a sobrevivência dos meus genes’.
Todos esses números foram comparados com os resultados muito inferiores para essas perguntas feitas há dez anos. E, quanto mais jovens eram as mulheres questionadas, maiores eram os resultados.
* 55% das mulheres com menos de 25 anos já fizeram sexo com homens negros.
Depois, houve uma estatística de nascimento. No último século, as gestações de brancos sobre brancos caíram:
* 20%, as gestações de negros sobre brancos aumentaram 40%. E ambos os gráficos pareciam estar apenas começando.
O autor concluiu: Daqui a dez anos, toda mulher branca com menos de 25 anos tera feito sexo com um homem negro pelo menos uma vez. Dessas, 80% engravidariam de bebês mistos.
Carlos engoliu e pensou:
“Daqui a dez anos, sera quando Vitória completara 25 anos”
Não que o incomodasse se a filha trouxesse para casa um negro ou qualquer outro, ele não era racista. Só que ele preferia não pensar assim nela, afinal ela era sua própria filha. Mas este artigo trouxe-lhe imagens que ele não queria ver.
- "Que monte de perguntas estranhas... quem pergunta coisas assim?" - Carlos reclamou.
- "Você acha que esses números são reais?" - Luana respondeu, mordendo o lábio inferior.
- "Não sei, as pessoas inventam um monte de coisa hoje em dia...”
- "Acho que são...” - Luana sussurrou, estranhamente intrigada com os diagramas em seu telefone, e gemeu baixinho.
- "Você está bem querida?" - Carlos perguntou preocupado.
- "Sim... Estou apenas cansada, só isso. Vou para a cama”
Ela lentamente se levantou e o provocou com a visão de sua bunda grossa enquanto se movia para dentro da casa.
- "Você quer vir comigo querido?"
Ele não precisava ouvir isso duas vezes. A garota tímida e nerd que ele conhecia no ensino médio havia se tornado uma sedutora irresistível cujas ‘bochechas’ gordas e agitadas funcionavam como um canto de sereia sobre ele. Nem mesmo a roupa feia de mãe tirou disso. Ele teria engatinhado atrás dela de quatro se ela tivesse pedido para ele. Mas tudo o que ela fez foi lentamente dar passo após passo, provocando-o, diminuindo a velocidade no caminho para a cama e passando os dedos sobre suas curvas, rindo empobrecidamente de sua reação. No quarto, por fim, ela tirou o moletom, abaixou a calça jeans e revelou a calcinha molhada.
- "Poxa, isso parece um pântano...” - Carlos sussurrou e ficou de joelhos para sentir o cheiro de sua umidade - "O que te deixou com tanto tesão, sua ninfa...?"
- "Quem sabe...” - Luana corou - "Mas você deve cuidar disso agora”
Seguindo seu tom exigente, ele puxou sua calcinha para o chão e revelou sua buceta molhada pingando implorando para ficar satisfeita. Com um salto repentino, ele agarrou sua esposa e a jogou na cama, ao que ela respondia rindo e estendendo as pernas, mostrando-lhe sua buceta magra e suculenta mais uma vez e esfregando-a com dois dedos.
- "Para onde você está indo?” - ela ronronou.
- "Só tirando a camisinha da gaveta querida...”
- "Não” - ela mandou - "Vem cá”
Ele não resistiu. Ele se aproximou dela e, quando ela apontou o dedo para o chão, ele baixou a calça e revelou seu pau duro para ela.
- "O que você está fazendo Luana...” - ele gemeu.
Ela agarrou o pau dele com a mão coberta de suco de buceta e acariciou lentamente.
- "Estamos correndo um risco esta noite... Depois de ler todas essas estatísticas de reprodução, eu de alguma forma fiquei realmente ansiosa para fazer isso uma quarta vez...”
Carlos não sabia o que vinha sobre ele. Nesse momento, ele deveria ter pensado no que sua esposa tinha em mente. Fazer sexo despreocupado e apaixonado, engravidá-la novamente, seria divertido, mas irresponsável, e se ela não estivesse tão estranhamente no cio agora, ela teria pensado da mesma forma. Ele deveria pensar sobre o risco tentador de despejar uma carga no fundo de seu ventre, embora ambos concordassem que três crianças eram suficientes. Mas não foi nisso que ele pensou quando ela o lembrou das ‘estatísticas de reprodução’.
"Daqui a dez anos, toda mulher branca com menos de 25 anos terá feito sexo com um homem negro, 80% delas terão bebês negros. Daqui a dez anos, Verônica terá 25 anos e Laura 23”
Sem avisar, seu pau começou a latejar. Sua respiração ficou parada enquanto ele olhava para Luana e seu pau disparou jato após jato em sua barriga. Seu coração batia em excitação e vergonha, enquanto aquela imagem piscava em sua mente repetidas vezes. Suas duas meninas, todas crescidas, sentadas lado a lado e sorrindo, com a barriga inchada de bebês negros.
- “... o quê?" - Luana perguntou estupefata e olhou para sua barriga empinada em decepção - "De onde veio isso?"
Nenhum deles estava com vontade de continuar depois disso. Carlos tomou um banho rápido, depois foi para a cama enquanto Luana estava no banheiro. Ele podia inequivocamente ouvir seu prazer com a pornografia, aparentemente não se importando se as crianças a ouvissem. Claro, ele se sentiu mal por não poder agradá-la naquela noite, ainda assim isso foi bastante desatencioso com ela. O que ela estava assistindo que a fez esquecer todos os cuidados básicos como esse?
[---]
Nos meses seguintes, Luana mudou. No início, ela parecia trazer sua fase gótica da faculdade de volta à vida, algo com o qual Carlos definitivamente poderia se organizar. Quando era sua namorada, era uma provocação naqueles vestidos pretos curtos e com aqueles acessórios terríveis, embora os símbolos de bruxaria parecessem um pouco tabu. Mas logo abriram espaço para outra coisa de qualquer maneira, pequenas ‘pás’ pretas com um ‘Q’ sobre ele. Ele não sabia o que isso significava, mas não se importava. Parecia ‘quente’ quando sua esposa passava os dedos por seus cabelos pretos e casualmente revelava um daqueles brincos de pá, era tudo o que ele precisava saber.
As outras mudanças foram menos agradáveis. Devido ao novo estilo de Luana, ele estava constantemente com tesão por ela, mas ela nunca parecia com vontade de transar. Ela disse a ele que não estava com tesão, e então ela assistiria pornografia no banheiro de qualquer maneira, nem se preocupando em escondê-lo dele. No geral, ela parecia prestar menos atenção a ele. Quando ele falava sobre o dia dele, ela não ouvia, quando perguntada pelo dela, ela mal respondia, em vez disso, passava muito tempo digitando em seu telefone. Ela saiu sem ele. Muito. Isso era muito atípico para ela, que costumava ser tão tímida em relação a estranhos. Quando ele perguntou sobre isso, ela desmentiu.
- "Não sei do que você está falando. Estou apenas tendo algumas saídas noturnas de garotas, como qualquer pessoa normal...”
Eventualmente, aquelas ‘saídas noturnas de garotas’ se tornaram uma coisa diária, deixando-o com muito estresse adicional cuidando das crianças. Os dois mais novos estavam constantemente perguntando onde sua mãe estava todo esse tempo, algo que Carlos não conseguia responder. Só que Vitória não parecia se incomodar com isso, e até o ajudava sempre que podia. Isso o ajudou a superar o estresse, vendo que sua filhinha se tornou uma mulher que poderia cuidar dos outros. Ele estava tão orgulhoso dela.
[---]
Uma noite, Carlos não conseguiu dormir. Quando Luana chegou em casa, às 4 horas da manhã, ele ainda estava acordado na cama deles.
- "Oi querido” - Luana cumprimentou-o despreocupadamente depois de sair do banheiro com um objeto na mão que ele não conseguia reconhecer na luz sombria.
Ela colocou na mesa de maquiagem, depois tirou os brincos ‘Q’, depois os outros acessórios e, por fim, as roupas, revelando o corpo suculento que ele tanto sentia falta. Foi a primeira vez em meses que ele a viu sedutora nua em toda a sua glória, e lá ele a viu. Uma tatuagem na ‘bochecha’ do bumbum direito. Era o mesmo símbolo de seus brincos, uma ‘pá’ com um ‘Q’ nela. E foi enorme.
- "O que é isso?" - ele perguntou atônito sobre o fato de sua esposa ter feito uma tatuagem tão grande sem sequer lhe contar sobre isso.
- "Isso? Ah...” - Luana deu um sorriso cansado - "Esse é o símbolo da rainha de espadas. Gostou?"
- "Bem, eu, uhm... é muito grande...”
- "Aham... Bem, eu amo muito...” - ela ronronou.
- "Rainha de Espadas? O que isso significa..?" - Carlos perguntou o que ele não ousou perguntar em todos esses últimos meses.
Luana parecia ter apenas esperado por essa pergunta. Ela sorriu, pegou o objeto misterioso de sua mesa de maquiagem e sentou-se na beira da cama, escondendo a coisa da vista de Carlos. Sua mão delicada descobriu a virilha de Carlos, à qual seu pau ignorado, doendo por atenção, brotou com força imediatamente. Os dedos de Luana com as unhas pintadas de preto envolviam sua masculinidade e começaram a acariciá-lo lentamente. Ele podia sentir o metal frio de sua aliança de casamento no lado inferior de seu eixo. Agora que ele a viu de perto, parecia que seus seios tinham ficado maiores recentemente.
- "Carlinhos querido, eu sou uma rainha de espadas! Ou seja, sou uma mulher que sabe valorizar os méritos do pau preto”
Os olhos de Carlos arregalaram.
- "Quer dizer...”
- "Isso mesmo ‘amoreco’. Todas essas noites em que eu estava fora e você estava esperando ansiosamente que eu voltasse para casa, eu realmente passei na felicidade de ser absolutamente destruída por paus pretos com o dobro do seu tamanho”
Carlos engoliu. Durante todo esse tempo, ele desconfiou, mas foi covarde para enfrentá-la. E agora Luana lhe disse, com os dedos macios enrolados em torno de seu pênis, que estava mais duro do que nunca, e cada palavra picava como uma faca.
- "Você se lembra daquele artigo que lemos há alguns meses?" - Luana ronronou - "Sobre as moças escolherem o preto em detrimento do branco? Isso despertou minha curiosidade, especialmente depois de ser confrontada com seu fracasso em me agradar. E... É verdade. Tudo isso. Eu tenho visto esse cara negro, e alguns de seus amigos, e o sexo é incrivelmente bom. Eles me tratam como uma prostituta, mas me fazem gozar mais forte do que eu poderia imaginar, pelo menos dez vezes todas as noites... Querido, você simplesmente não pode se comparar a isso. Agora que estou viciada no BBC, nunca mais vou precisar do seu pau em mim”
- "Baby, você... eu...” - a cabeça de Carlos estava girando e seu coração estava batendo como louco.
Luana foi o amor da vida dele, eles estão juntos há vinte anos. Por que, de repente, ela estava dizendo coisas assim?
- "Tudo é verdade. Tudo nesse artigo. Toda coisa dita... E você se lembra qual foi a última coisa que eles falaram naquele artigo...?"
Ele se lembrava disso. Ele sabia o que estava por vir. Tudo o que ele podia pensar era:
"Não. Por favor, não”
Mas ele sabia que era tarde demais.
- "Uma nova ordem mundial negra está chegando, e eu estou fazendo a minha parte. Tenho orgulho de me submeter a...” - Luana se inclinou para frente e gostou de rolar as palavras em sua língua e sussurrar - "Reprodução inter-racial”
Ela pegou o objeto misterioso e o segurou bem na frente do rosto de Carlos. Foi um teste de gravidez. E foi positivo.
- "Não é seu!” - Luana sorriu, mandando Carlos para o limite.
Ele suspirou horrorizado com a constatação, e seu pau começou a latejar. A mão de Luana soltou seu pau para arruinar seu orgasmo, e enquanto ele disparava jorro após jorro de sua semente branca no ar, fazendo uma bagunça em sua cama, a Luana de raça negra colocou seus lábios em seus ouvidos e sussurrou:
- "Quero o divórcio”
.
Foto 1 do Conto erotico: UMA FAMÍLIA FICANDO ‘PRETA’


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Comentários


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aaraujo Comentou em 18/08/2024

Que delicia de conto..continue, por favor.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
UMA FAMÍLIA FICANDO ‘PRETA’

Codigo do conto:
218000

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
14/08/2024

Quant.de Votos:
4

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