NA MEMÓRIA DE SUA ESPOSA, O PAI FEZ AMOR COM SUA FILHA

Jaqueline entrou em casa, deixando cair seus livros escolares na mesa de centro.

- "Mãe, eu odeio a Cristiana” - anunciou a pequena loira – "Ela acha que é tão especial, que sabe tudo!"

Jaqueline foi o bebê surpresa de Carlos e Bianca. Em seus 40 e poucos anos, eles criaram duas outras filhas. Então, para sua surpresa, quando as irmãs de Jaqueline eram adolescentes, Bianca engravidou de Jaqueline. Embora tenha sido uma surpresa completa, Jaqueline se tornou uma adição maravilhosa à sua família.

- "O que está acontecendo querida?” - Bianca perguntou.

Jaqueline sentou-se no sofá enquanto sua mãe envolvia seu braço amoroso em volta dos ombros de sua filha.

- "Cristiana me provocou o dia todo. Ela disse que eu era estúpida porque eu não sabia sobre... você sabe”

- "Sobre o quê querida?" - sua mãe perguntou.

Com um olhar tímido, Jaqueline sussurrou:
- "Sexo”

- "Ah, entendo” - disse Bianca, em um tom amoroso - “Bem, talvez devêssemos conversar sobre isso”

Pelos próximos trinta minutos, Bianca deixou sua filha fazer perguntas, enquanto ela tentava explicar à filha como as coisas funcionavam. Tendo respondido a todas as perguntas de sua filha mais nova, Bianca perguntou:

- "Você entende como tudo isso acontece agora?"

- "Acho que sim” - disse Jaqueline, dando uma última limpeza com a mão, no rosto.

Ela estava chorando quando a conversa começou. Agora ela simplesmente se sentia segura nos braços de sua mãe.

Uma hora depois, quando Carlos chegou em casa do trabalho, Bianca contou ao marido sobre os eventos anteriores.

- "Acho que ela está pronta” - disse Carlos, sorrindo para a esposa.

Ele sabia que sua esposa também sabia que sua filha estava mais do que pronta. Depois do jantar, Jaqueline sentou-se na cadeira da sala. Bianca e Carlos sentaram-se no sofá, ouvindo a TV. Seus olhos continuamente olhando para sua garota suculenta. Ambos sabiam que esta noite seria sua introdução à sua nova vida. Pouco antes das 22:00, Bianca disse a Jaqueline:

- "Melhor se preparar para dormir querida. Então volte e nos dê um beijo de boa noite”

Jaqueline foi para o quarto dela para vestir sua camisola. Eles sabiam que seu corpo de 1,40 metros logo reapareceria vestindo apenas calcinha e uma camisola, pendurada logo abaixo de suas nádegas apertadas e redondas.

Carlos havia dito para Bianca alguns meses antes, para não comprar uma camisa nova para sua filha. Ele estava gostando de vê-la nesta. E Bianca também estava gostando de ver o corpo delicioso e suculento de sua filha perto de sua espiada.

Enquanto Bianca e Carlos gostavam de transar com as duas irmãs mais velhas de Jaqueline, agora com 18 e 19 anos, elas estavam além das idades que ambos os pais achavam especialmente agradável. Jaqueline, no entanto, tinha acabado de entrar nos deliciosos ‘anos-alvo’ da adolescência.

- "Eu estou indo para o quarto” - disse Bianca suavemente – “Lembre-se do plano”

Carlos deu um beijo em sua esposa, sentindo seu peito com a mão.

- "Aprecie a vista” – ele disse sorrindo para ela.

Bianca passou por Jaqueline no corredor, saindo de seu quarto. Bianca deu um beijo na filha:

- "Papai está no sofá querida. Tenha uma boa noite”

Bianca observou sua filha se afastar, sua camisola curta balançando de um lado para o outro, enquanto sua bunda pequena se mexia suavemente. Bianca sabia, muito em breve, que sua boca estaria na vagina de sua garota suculenta (como tinha sido tantas vezes na de sua irmã mais velha).

- "Mamãe acabou de ir para a cama, querida” - disse Carlos à filha – “Quer terminar de assistir a este filme comigo? Você é uma garota grande agora, hora de deixar você fazer coisas de garota grande... gostar... ficar acordado até mais tarde”

Jaqueline riu enquanto se sentava ao lado de seu pai. Dobrando o joelho no sofá enquanto se sentava, sua camisola se levantou um pouco mais alto.
Carlos olhou entre as pernas finas de sua filha. Ele podia ver sua calcinha branca, e com isso seu pênis começou a crescer.
Envolvendo o braço esquerdo em volta dos ombros de Jaqueline, ele sentiu a pele macia do braço dela na ponta dos dedos. A sensação do corpo de sua garotinha deixou seu pênis ainda mais duro (Ele precisava ter certeza de que ela viu). Movendo os quadris e as pernas direitas, ele conseguiu manobrar seu pênis para o lado esquerdo do jeans. O braço direito e a mão de Jaqueline estavam agora a apenas alguns centímetros do movimento em suas calças. Carlos notou que os seus olhos de sua filha olharam para baixo várias vezes, enquanto o filme continuava. Seu cotovelo gradualmente deslizou em direção ao seu pau escondido.

Quando o filme deu pausa para o comercial, Carlos disse:
- "Querida, eu tenho que... já volto”

De pé, ele se inclinou para trás, como se estivesse se espreguiçando. O movimento em seu jeans empurrou em direção a seus olhos curiosos. Andando pelo corredor, ele deu um leve toque na porta do quarto e rapidamente entrou no banheiro. Ele ouviu Bianca abrir a porta. Ela observava a reação da filha.
Carlos imediatamente deixou cair o jeans no chão, parado em frente ao grande espelho do banheiro. Com seu pênis duro na mão, ele começou a se masturbar lentamente sobre a pia. Seu pênis estava coberto de pré-sêmen. Ele deixou a porta do banheiro aberta alguns centímetros, permitindo uma visão clara de suas atividades se Jaqueline andasse pelo corredor. Carlos esperava ter atraído a curiosidade de sua filha o suficiente para que ela desse o próximo passo apropriado. Sua mão se moveu lentamente sobre seu pênis, enquanto ele olhava para a sala de estar. Ele não seria capaz de vê-la, a menos que ela descesse o corredor.

De repente, ele ouviu passos suaves. Ela estava se aproximando, tentando ficar quieta. Não havia dúvida de que ela seria capaz de ver o banheiro pela porta aberta. Carlos virou-se de lado em direção à porta aberta, enquanto sua mão diminuía a velocidade. Ele verificou o ângulo de seu pênis exposto no espelho. Se ela desse mais alguns passos, Jaqueline teria a visão perfeita de seu pai, se masturbando amorosamente, para ela.
Ele se olhou no espelho. Lá estava ela, ou pelo menos seu braço. Ele podia ver a borda mais externa de seu ombro, onde as pontas dos dedos estavam. Seu cabelo loiro grosso sobre o braço mal era visível. Carlos não tinha certeza se ela podia ver seu pênis.

Ela ficou parada, congelada no lugar. Ele queria, precisava, que sua filha o visse gozar.
Virando-se rapidamente, ela desapareceu de vista. A decepção encheu a mente de Carlos, pois sua mão quase parou de se mover.

“O que aconteceu? Será que ela tenha visto o que eu estava fazendo e ficou com medo?” – ele pensou.

As luzes da sala se apagaram. Apenas o brilho suave da TV permaneceu, piscando nas paredes.
O coração de Carlos acelerou quando ele ouviu novamente os passos suaves que se aproximavam. Jaqueline sabia que ela podia ser vista na luz. Ela apagou a luz, permitindo que ela espionasse melhor seu pai.

"Boa menina” – pensou Carlos, enquanto sua mão começava o ritmo anterior.

Movendo-se sobre o eixo, sua mão ia dar um show à filha. O corredor estava escuro. Mas os passos se aproximaram. Jaqueline havia deixado a TV ligada. Com o canto dos olhos, Carlos viu um reflexo suave de luz no topo de sua pequena cabeça. O cabelo loiro de Jaqueline captou a luz, enquanto ela se aproximava.
Ele não podia ver o rosto dela, mas viu claramente o contorno de ambos os ombros e sua cabeça. Não havia dúvida de que ela podia vê-lo facilmente e, o mais importante, o que ele estava fazendo.
Carlos acariciou seu pênis para ela, enquanto ele estava perto da pia do banheiro.

- "Sim ‘Jaque’” - Carlos sussurrou, alto o suficiente para saber que Jaqueline podia ouvir.

Ele olhou no espelho novamente, ela não se mexeu.
- "Uhm” - ele gemeu, enquanto sua mão se movia um pouco mais rápido.

Seus quadris empurraram seu pênis em sua mão circundante, enquanto ele espremia o pré-sêmen pela ponta.

- "Assim Jaqueline” - ele gemeu, querendo que sua filha soubesse que ele estava pensando nela.

Olhando para o espelho, ele viu que sua filha havia se aproximado mais um passo. Ele sabia que ela não estava chateada ou enojada com o que estava testemunhando. Ele sabia que ela certamente o ouvira chamar seu nome enquanto ele brincava com seu pênis.

- "Ah Jaqueline... me chupe” - ele gemeu, como qualquer pai amoroso faria.

Sua mão bombeou mais algumas vezes. Seu esperma disparou da ponta de seu pênis, ‘voando’ para a pia.

- "‘Jaaaaquee’... Engoolee...” - ele disse, enquanto sua mão esvaziava seu pênis cheio de esperma.

Ele podia ver o brilho do topo da cabeça de Jaqueline e o contorno de suas bochechas. Ela se aproximou ainda mais quando ele amorosamente atirou seu esperma. Sua filha sabia, ele estava pensando nela quando gozou.

- "Oh, minha preciosa filhinha...” - ele sussurrou, enquanto puxava a última gota de esperma de seu pênis.

Ele a viu virar lentamente, depois desaparecer de vista. Carlos sabia que sua filha adolescente estava pronta para o amor especial da mamãe e do papai.

(Degustação de esperma).
Sexta-feira à noite foi a Noite da Família, onde todos ficam em casa assistindo a um filme ou jogando algum jogo, não importava, desde que o fizessem em família. Antes que as irmãs de Jaqueline partissem para a faculdade, todas os cinco aproveitavam o tempo em família juntos. Mas agora eram apenas os três.

- “Hoje à noite, se importa em recebermos o Adalberto?” - Carlos perguntou para a esposa e sua filha.

Adalberto trabalhou com Carlos. Ele era amigo da família há muitos anos. Um homem moreno claro, com quase 50 anos. Jaqueline lembrou que ele sempre esteve por perto quando suas irmãs estavam em casa.

- "Se Adalberto puder vir hoje à noite,” - disse Bianca - "ele prometeu trazer pizza”

- "Tudo bem... OK” - Jaqueline riu - "Contanto que haja pizza”

Jaqueline gostava do homem mais velho, ele sempre brincou com ela. Ela se lembrava, quando era mais jovem, toda vez que ele vinha, sua mãe queria que ela usasse uma saia bonita. Ele a agarrava pelos tornozelos, virava-a de cabeça para baixo enquanto abria as pernas. Ele a jogava suavemente na cabeça, fingindo que ia derrubá-la. Foi muito divertido. Ele sempre a fazia rir até que ela mal conseguisse respirar.
A campainha tocou. Bianca abriu a porta.

- "Oi Adalberto, vejo que você trouxe a pizza” - Bianca deu ao homem moreno claro um sorriso maligno e beijos na bochecha, antes dele entrar.

- "Oi gracinha” - disse ele para Jaqueline, que estava sentada no sofá com uma camiseta e shorts laranja apertado.

Dando alguns passos em direção a ela, ele olhou com indiferença para sua vagina. O pano de seus shorts estava pressionado firmemente entre seus pequenos lábios virgens de vagina, formando um ‘CamelToe’.

- "Você parece boa o suficiente para comer querida” - disse ele.

Jaqueline riu, não era a primeira vez que Adalberto dizia isso.

- "Prefiro comer pizza” - brincou ela – “Que sabor você trouxe?"

- "Tem que esperar para ver” - disse ele, caminhando até a cozinha.

- "Fique aí querida” - instruiu a mãe - "Vou trazer um prato para você em um minuto”

Entrando na cozinha, Adalberto notou Carlos parado perto da mesa. Seu jeans caiu até os tornozelos, enquanto sua mão ‘empurrava’ lentamente em seu pênis duro.
- "Começou sem mim!" - Bianca exclamou.

Carlos acenou com a cabeça.

- "Ainda vamos usar sua boca sexy e sacana ‘coelhinha’” - Carlos sempre chamou sua esposa de coelhinha, quando eles transaram com suas outras filhas.

Agora, preparando-se para iniciar sua filha ao gosto de esperma, ele a chamou pelo apelido novamente. Adalberto colocou a pizza no canto da mesa. Bianca imediatamente caiu de joelhos, puxando o pênis duro de Carlos para a boca.

- "Tire seu pau Adalberto” - disse ela apressadamente – “Eu quero que minha filha tenha bastante esperma esta noite”

Puxando o pênis do marido em sua boca, Bianca deslizou os lábios sobre a cabeça, provando seu pré-sêmen.

- "Humm” - Bianca gemeu, enquanto sua boca se movia rapidamente sobre o eixo de 14 centímetros de Carlos.

O pênis do Adalberto estava em sua mão em segundos. ‘Empurrando’ em ambos os pênis, enquanto sua boca alternava entre eles, Bianca iria fazê-los gozar muito em breve.
Ambos os homens sabiam que não estavam aqui para foder Bianca, ou mesmo para desfrutar de sua boca por qualquer período de tempo. Eles tinham um propósito mais importante esta noite. ‘Empurrando’ brutalmente seus pênis pela garganta dela, eles a usaram para sua tarefa final. Os lábios de Bianca, sua boca, sua garganta espetacular eram apenas um meio para um fim.
Trinta segundos depois, Carlos puxou seu pênis da garganta de sua esposa. Enquanto sua mão fazia os últimos ‘empurrões’ em seu pênis, ele assistiu a mãe de suas filhas, mover a boca para o pênis de seu amigo. Carlos se inclinou sobre a pizza. Apontando a ponta de seu pênis para uma única fatia, seu esperma disparou do final, cobrindo a fatia selecionada com esperma grosso. Esta peça em particular era para sua doce filha. Ela comeria o pedaço com o esperma do pai enquanto ele assistiria. Enquanto o esperma escorria de seu pênis, ele ouviu seu amigo gemer:

- "Chega vagabunda” – e Adalberto rapidamente apontou seu pênis de 20 centímetros para outra única fatia, Adalberto cobriu-o com longos fluxos de esperma.

Enquanto as mãos dos dois homens se moviam, Bianca, ainda de joelhos, observava enquanto o marido e o amigo davam ao pedaço da garota suas coberturas especiais.

Dando a cada pênis uma última lambida, retirando a pequena quantidade de esperma, Bianca se levantou. Puxando as duas peças selecionadas para um prato, mamãe, papai e Adalberto caminharam até a sala de estar para se juntar à doce criança, ainda sentada no sofá.

- "Aqui querida” - disse Bianca, entregando a pizza para a filha – “Aproveite”

Jaqueline olhou para as duas fatias de pizza em seu prato. Ambas os pedaços estavam cobertas com uma grande poça de esperma.
- "Eu nunca vi uma cobertura como esta. É... molhado” - observou sua filha.

- "Sim bebê” - sua mãe respondeu amorosamente - "Papai acha que você vai gostar”

Abrindo lentamente a boca, Jaqueline pegou um pouco da pizza, mastigando e engolindo.

- "Hum” – “ Huum” - Carlos e Adalberto gemeram ao mesmo tempo.

- "Mais ou menos... salgado” - disse Jaqueline – “Mas... meio que bom”

- "Sim” - disse Carlos, em um tom paternal amoroso – “Fico feliz que você tenha gostado. Você é tão doce e bonita. É hora de muitas coisas especiais de - mamãe e papai”

Levantando o pedaço de pizza coberto de esperma para a boca, Jaqueline sorriu enquanto dava outra mordida.

[...]

Após começarem a comer a pizza, Bianca trouxe vinho para degustarem, e Adalberto disse:

- “Não irei beber, preciso dirigir de volta pra casa”

- “Não precisa não, dorme aqui hoje!” – disse Bianca.

- “É... Vamos jogar e você vai embora amanha” – Jaqueline falou.

- “Se você quiser que eu fique, eu fico ‘queridinha’” – Adalberto respondeu, olhando para Jaqueline.

Jaqueline sorriu com um olhar encabulado, olhou para sua mãe, que fez sinal positivo com a mão e Jaqueline respondeu:
- “Eu quero” - Jaqueline ficou toda ruborizada.

Adalberto sorriu.
Carlos olhou para sua esposa; e Bianca depois de tomar toda a taça de vinho de uma só vez, disse:
- “Acho que essa noite será bem gostosa”


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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 27/01/2025

Fantástico! Muito.bom!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
NA MEMÓRIA DE SUA ESPOSA, O PAI FEZ AMOR COM SUA FILHA

Codigo do conto:
227993

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/01/2025

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