NÓS

Adoro ficar nua quando meu pai esta fora. Fico com minha mãe e nosso namorado. Isso começou a três anos, depois que eu disse a minha mãe que na casa de nossa amiga, ficávamos nuas junto com meu namorado, e eu gostava.

Um dia, tava muito calor aqui e meu pai viajará a trabalho, e ela disse algo sobre o calor. Falei para ela que ficasse mais a vontade. Ela fechou as cortinas e ficou de calcinha e camiseta, e fiz o mesmo, só que sem camiseta, e ela ficou olhando. Conversávamos coisas normais e eu via que ela olhava com atenção pra meu corpo, até que tocou o interfone e era meu namorado, e ela foi pro quarto dela. Eu falei que ela podia ficar, que ele não iria ligar. Ela disse ter vergonha.
Quando meu namorado entrou e me viu, pedi para ele ficar nu. Ele tirou a roupa e perguntou se minha mãe iria demorar para voltar. Eu ri e disse que ela tava em casa. Ele quis colocar a roupa, mas não deixei. Pedi para ele ficar nu. Ele perguntou o que eu estava tramando e falei que queria que a minha mãe perdesse a vergonha, e aí ele ficou nu.

Ele ficou assistindo a TV, enquanto fui pedir para minha mãe fazer algo para comermos. Ela quis vestir algo e eu falei que ele estava nu e ela tinha de ir assim, porque ela iria ver ele, ele tinha direito de ver ela também. Ela falou que não ia e eu disse que iria chamar ele. Ela trocou de camiseta, colocou uma comprida, mas era mais transparente e ela nem notou isso.

Quando ela foi cumprimentar meu namorado, ela viu aquele lindo pênis dele e ficou envergonhada. Ela foi na cozinha e nós ficamos na sala conversando. Eu ficava falando que minha mãe era linda, que quero ser como ela quando ficar mais velha, ficava só ‘atiçando’ ele. Então falei que iria na cozinha buscar água, quando levantei, falei para ele que iria derramar na camiseta da minha mãe e ele riu. Ainda falei que queria que ele elogiasse os seios dela, ele me olhou e falou que eu tava ‘aprontando’.

Olhei para ele, disse baixinho:
- “Eu estou excitadíssima e quero minha mãe sendo nossa amiga, nossa playpartner!”

Ele sorriu e perguntou:
- “Você quer mesmo? Você vai até o fim?”

Dei um selinho nele e disse:
- “Faço tudo que você me pedir com ela” - e ele sorrindo me mandou ir lá ‘pegar’ a água.

E eu fui. Peguei a água e dei um jeito de derramar nela. Ela deu um grito e ele correu lá, mentindo que achou que ela se machucou. Quando ele viu os seios dela, ela tentou tapar, mas ele na hora disse:

- “Que seios lindos... Eles deveriam ser mostrados, ao menos em particular, em casa”

Ela ficou vermelha.

Eu falei pra ela cuidar da comida e ela queria trocar de camiseta. Meu namorado falou que ela não precisava ter vergonha, que ele sairia dali para ela terminar o nosso jantar, e ela olhou o pau dele. Nessa hora eu o agarrei e falei pegando no pau dele:

- "Você ficou excitado com minha mãe é safadinho?"

Ele me olhou e disse:
- “Sim, ela é linda...”

Minha mãe até retirou a mão da frente dos seios, e perguntou:
- “É verdade? É por mim mesmo?”

Ele olhou para ela, para os seios dela, e disse que era. Ela abaixou a cabeça, soluçando um choro escondido.

- “Meu marido não acha isso... Não me vê com esses olhos...”

Fiz sinal para ele ir para cima dela e ele foi abraçá-la. Ele ergueu a cabeça dela e falou

- "Mas eu e a ‘Beth’ achamos você linda e gostosa... Deixe seus seios à vista para nós e faça o jantar sem vergonha nenhuma"

Ela sorriu, me olhou, e eu fui tirar a camiseta dela. No que tirei falei:

- “Que lindos seios mamãe, aqui que eu mamava quando pequena?” - e dei um beijinho em um deles.

Ela sorriu.
- “Você adorava mamar”

Olhei bem nos olhos dela e fui indo devagar em direção aos seios dela. Ela gemeu quando encostei minha boca. Meu namorado foi atrás dela e com o pau na calcinha dela, encoxando ela, pegava os seios dela e fazia eu mamar eles. Fui mamando e tirando a calcinha dela. Ela nem ligou, só gemia. Quando tava com a calcinha no joelho, subi, dei um beijo nela e perguntei se ela queria meu namorado. Ela só falou:

- "Por favor" - fazendo sim com a cabeça.

Sorri e sai da cozinha.

Meu namorado penetrou a vagina dela por trás.

Eu via da sala ela empinando-se para trás, apoiada na pia. Fiquei assistindo minha mãe com ele, e fui me ‘tocando’. Cheguei a gozar. Depois fui na cozinha. Ela gemia, falava que me amava por ter feito ela uma mulher de novo. Fui perto dela e dei um beijo nela. Depois que ela correspondeu, ela parou tudo.

- “Isso... isso é errado...”

- “Mãe, eu te amo, e quero você assim, conosco... Feliz e sempre assim, porque te amamos...” - ela ficou me olhando.

Meu namorado falou no ouvido dela:
- “Aproveita que te amamos...” - ela chorou e me deu um beijo de língua, apaixonada.

Eu e ela ficamos num malho delicioso e meu namorado penetrou ela de novo. Fiz ela por a mão em minha vagina e ele me ‘tocou’. Ela fez eu gozar de novo. Então meu namorado retirou dela e me penetrou, na frente dela. Ela beijava nós dois, lambia a gente, dizia que libertamos uma mulher que ela nunca foi. De repente, ela soltou um gritinho e falou:

- "Ui! Meu genro safado ta com o dedo em mim..” - eu sorri.

- “Mãe, eu não faço anal, mas que ele sempre quer...”

Minha mãe me olhou com um sorriso maroto, respirou fundo e disse:

- “Se ele não for grande, farei por você filha...”

- “Eu quero você fazendo isso por mim... porque eu não aguento...”

- “Tem de ser devagarzinho...”

E começamos assim, quando podemos, ele transa eu e minha mãe. Faz anal nela, ele urina em nossos corpos, nos amarra, enfia objetos em nós, faz a gente gatinhar até o cômodo que vamos transar, e ele faz eu e ela urinarmos de quatro igual cadelas, e de cócoras também.
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