Bem, encontrei!
A Amélia é realmente uma mulher de verdade (como diz a música) e faz todo o serviço direitinho. Todinhos mesmo.
Durante um chá que fui na casa de amigas, acabei por saber que a mãe de uma das mulheres, estava mandando embora a empregada. Uma das razões, é que o irmão dela, cada vez que ia na casa da mãe, ficava de conversa 'mole' para cima da mulher e ela, mesmo sem parar de trabalhar, ficava em posições que a mãe dela achava indecentes. Claro, que curiosa, quis saber mais da tal empregada e quando tive oportunidade de ficar um pouco mais a sós com a colega, perguntei como poderia contratar a tal mulher, uma vez que não morava mais com meu marido, falei que eu não teria esse problema. Ela sorriu e me passou seu celular, para que eu fosse junto com ela no outro dia na casa da mãe dela conversar para saber mais sobre a mulher e também pegar o contato.
Marcado o horário, passei na casa da colega para irmos à casa da mãe dela. Ela fez eu deixar meu carro na casa dela, elogiou meu vestido, minha bolsa. No caminho tentava sempre chamar minha atenção falando algo para me agradar como elogio. Sendo mulher bissexual, sabia que minha colega queria algo, mas não demonstrei saber, me fazendo de desentendida. Ao chegarmos na casa da mãe dela, ela voltou a ser a colega que era, séria... Descemos e entramos.
Era uma senhora toda chique, requintada e de uma educação maravilhosa de tão fina. Conversando, mesmo quando falava sobre a empregada, sua educação era fina, colocando palavras muito bem sucintas para falar algo que ela não aceitava. A colega falava que a mãe dela não precisava de tal empregada durante um dia da semana, ainda mais uma que se portava daquela maneira quando o irmão ia visitá-la. Bem, consegui o que eu queria, peguei o contato da empregada, pois a senhora disse que não tendo homem na casa, ela seria uma excelente funcionária e nos despedimos.
No carro, a colega voltou a ser a mulher um pouco mais vulgar e falou que a empregada era uma mulher linda e perguntou se poderia ir minha casa de vez em quando. Percebendo o que ela queria, respondi que o dia da semana que a empregada fosse, eu telefonaria para ela. Ela ficou toda desconcertada e acrescentei:
- "Não queira mentir ou esconder que você não tem algo com essa mulher, pois sempre fomos colegas apenas no chá e de repente você quer passar a frequentar minha casa"
Ela completamente sem jeito, deu um sorriso meio que forçado, parou o carro e falou:
- "Por favor, pago qualquer coisa para você guardar esse segredo das 'meninas', mas só fiz minha mãe mandar a mulher embora, pois eu estava com medo do meu irmão descobrir que traio meu marido com a empregada"
Falei que ela iria pagar, mas no momento certo e ela me olhando como que achando que me ganharia junto com a empregada, ligou o carro e voltamos para a casa dela buscar meu carro. Ela ainda me convidou para subir, mas respondi mais uma vez que seria no momento certo que ela pagaria. Ela sorriu, nos despedimos e fui embora.
Comentei aqui em casa o ocorrido e minha filha e nosso namorado, falaram em flagrarmos a tal colega com a empregada e aceitei, pois além de ser linda a minha colega, teria alguma coisa para poder estar no comando e não ela, já que falou que me pagaria qualquer coisa para eu não contar.
Marquei com a empregada para vir na terça-feira aqui em casa para conhecê-la e acertarmos o dia que ela viria trabalhar. Quando a empregada chegou, minha filha estava no meu quarto com nosso namorado, assistindo TV, ele só de cueca e ela de calcinha e sutiãs, porém cobertos por um edredom. Convidei a empregada para entrar em casa e no que fechei a porta, falei que seria direta com ela e ela falou que gostava de conversas diretas.
Quando ela falou isso, fui direta ao assunto de que me falaram que sabia o motivo dela ser despedida da outra casa e que aqui ela não precisaria ficar escondendo se ficasse com outra pessoa. Ela sorriu e disse ser muito bom isso, pois não esconder do filho da patroa dela que ela transava com a irmã dele, deixava-a com um sentimento de culpa. Falei que entre minha filha e eu e também com o namorado dela, não escondemos nada dele. Ela falou que com a minha filha e ela, ela até achava normal, mas pediu para explicar sobre o namorado dela.
Nessa hora falei que iria apresentá-la a eles e que depois de apresentados, ela me falasse o que achava deles, sem medo e sem mentiras e ela antes de aceitar, perguntou se podia mesmo falar e concluí que preferia ela falando a verdade para nós 3 sempre. Quando ela concordou, chamei minha filha... Ela entrou na sala só de calcinha e sutiã e vi que os olhos da empregada apreciavam todo o corpo de minha filha. Apresentei-as e disse que a moça trabalharia para nós e falei para chamar o namorado, para ela saber quem é ele. Quando minha filha saiu da sala, perguntei o que a empregada achava dela e ela falou ser muito linda. Falei que como ela, minha filha era bi e ela sorriu apenas.
Nesse momento, meu genro (e macho) entrou na sala apenas de cueca, com seu lindo membro um tanto ereto (não totalmente) e apresentei a empregada. Ele falou que veria muito ele dentro da casa em trajes íntimos e ela falou que não ligava. Então falei que o veria também sem trajes e ela sorriu falando que tudo bem. Falei que ele podia se retirar, que eu conversaria sobre os afazeres dela e no que ele se retirou, ela falou que ele seria uma ótima visão em quanto ela trabalhasse, mas disse que não queria problemas com minha filha.
Então foi minha vez de falar sobre sexo com ela. Falei mais uma vez que diferente da casa da mãe de minha colega, aqui em casa se ela ficasse com alguém, preferíamos que não escondesse e ela falou que seria muito difícil falar não ao namorado de minha filha, pois achou ele um gato. Olhei para ela sorrindo e falei:
- "Mas não fale não, aceite se ele quiser transar com você. Você é linda e tem um corpo lindo... e minha filha não liga, uma vez que ele quem te quis"
Ela meio envergonhada sorriu.
Falei então que minha colega gostaria de vir aqui em casa um dia que ela viesse trabalhar, pois queria continuar vendo-a e perguntei se ela queria isso. A empregada falou que estava ali para trabalhar para nós e que se eu quisesse, a minha colega poderia visitá-la, pois a casa era minha. Completou falando que na casa da mãe, quando o irmão estava longe, ela falava que me levaria ela pra casa, só para levá-la ao motel e transar com ela. Perguntei se ela gostava de minha colega, e ela falou que sim. Perguntei o porquê, e ela falou que a minha colega ficava de 4 e pedia para a empregada penetra-la no ânus com um consolo e que também, minha colega adorava beijá-la no ânus. Perguntei o que ela achava de mim e ela falou que eu era bem simpática e que achava legal eu deixá-la poder ter algo com meu genro.
Nesse momento pedi para ela descer o zíper de meu vestido, ela obedeceu e falei para ela tirar minha roupa e ela tirou com muito carinho. Quando fiquei apenas de calcinha, perguntei:
- "E agora, o que acha de mim?"
Ela sorriu e falou que além de simpática e bacana, me elogiou o corpo. Perguntei se ela transaria comigo e ela respondeu:
- "Sou sua empregada e estou em sua casa, se a senhora quiser, transo sim senhora"
Falei que não era eu quem mandaria nela e sim meu genro e ela completou:
- "Então obedecerei ao que ele mandar"
Perguntei se ela era bem obediente e ela falou que gostava de ser, por isso transava com minha colega e deixava ela lamber e beijar atrás e também a comia, porque ela pedia.
Falei para ela ajoelhar e tirar minha calcinha e ela fez. Já nua, falei que em casa, ela usaria ou uma roupa de empregada que compraríamos ou apenas calcinha com avental. Ela, ainda ajoelhada, aceitou. Falei que se eu ou minha filha a mandasse fazer algo, ela obedeceria. Ela concordou. Falei que qualquer que fosse a ordem dada a ela, se o meu genro falasse outra coisa, a ordem dele é que valeria e ela falou que acataria com a ordem de meu genro.
Vendo-a bem empregada submissa, falei que eu e minha filha aceitávamos ordens dele, seja elas quais fossem e ela aceitou minhas palavras, sem se assustar. Estranhei a princípio, mas não liguei e falei que meu genro pediria coisas estranhas. Ela perguntou se ele iria querer que ela o comesse e falei que não. Ela suspirou um 'ufa!' e sorri. Perguntou-me então que coisas estranhas e falei que ele vê eu ou minha filha fazer xixi, pois não fechamos a porta; que ele tomava banho conosco; que ele transava qualquer uma de nós ou as duas juntas; e que ele poderia até urinar em nossos corpos. Ela apenas aceitava o que eu falava.
Perguntei se eu a estava assustando e ela falou que não, pois tinha uma amiga que fazia programa e ela comentava as loucuras que fazia. Falei então que caso ela não aceitasse algo, que falasse sem medo, pois respeitaríamos ela e ela falou que falaria sim se algo não a agradasse. Perguntei se ela queria levantar e ela falou:
- "A senhora que sabe senhora"
E eu falei que queria um favor dela, pois queria aprontar com minha colega. Ela sorriu e pediu para eu falar o que eu queria, falando que minha colega merece algo para ficar encurralada. Aquilo me motivou e falei que iria marcar um dia de minha colega vir transar com ela e minha filha a fragaria. Ela aceitou, mas falou que seria melhor meu genro flagrá-las, pois ela só traia o marido com ela e sendo um homem, poderia fazer algo que ela disse ter muita vontade de fazer com minha colega. Curiosa, perguntei o que era e ela disse que sendo minha colega traidora só com ela, queria fazer um homem come-la, para que ela ficasse à mercê desse homem. Dito isso sorri e falei que assim seria, pois meu genro é um homem bom para mandar. Ela falou que adoraria ser então, ser flagrada.
Falei que ela estava contratada e ela perguntou se queria que ela começasse a limpar algo naquele momento, começando a ser empregada desde aquela hora. Falei que ela apenas transaria hoje e poderia começar me chupando.
- "Sim senhora" - ela respondei e enfiou a cara entre minhas pernas e me lambeu e chupou deliciosamente.
Segurando a cabeça dela, perguntei se ela queria algo penetrando ela.
- "Por favor senhora, quero sim" - foi a resposta que ela me deu.
Chamei então meu genro e no que ele entrou na sala, falei:
- "Essa é sua empregada senhor, lhe dou ela. Use-a como e quando quiser"
Falando começar imediatamente a usá-la, ele mandou ela ficar de 4 e eu me deitar, para que ela continuasse me chupando. Ela me agradeceu por ter dado ela a ele.
Vi ele pegar um preservativo do lateral da cueca, da parte de dentro e vi que ele já estava preparado. Após ele vestir a camisinha, vi ele penetrar todo aquele lindo cassete dele dentro dela, de uma só vez, arrancando um gemido alto dela. Ele metia sem dó e eu segurava a cabeça dela. Entre gemidos, ela me chupava. Após umas boas investidas fortes, macho retirou da vagina dela e abrindo as nádegas dela, jorrou a porra entre as nádegas, bem no buraquinho. Falou que fará minha colega lamber o cu da empregada, assim, cheio de porra dele e passou a esfregar o pau dele no próprio gozo, para melecar a empregada. Logo, mandou eu e a empregada até a área de serviço, engatinhando e no caminho, falou que queria mijar em nós. Olhei para a empregada, mas ela nem ligou, continuou engatinhando até a área de serviço e lá olhou para macho e empinou a bunda, como quem queria ser mijada ali no bumbum. E foi exatamente ali que ele mijou.
Depois disse para arrumarmos um modo dele flagrar minha colega com a empregada, pois ele queria fazer a colega ficar humilhada e toda entregue a ele, pois antes de aparecer, iria tirar fotos, para ela não ter saída.. E concordamos que faríamos algo para ela ficar a mercê dele. Aí a empregada falou que ela iria gostar, pois era a fantasia dela ser pega com a minha colega e ser obrigada a fazer sempre ela lambe-la, dando beijo grego nela sempre. Isso foi só o início dessa nossa vadia empregada.
- Atenciosamente, {Zoraide}
Maravilhoso
Que delicia de relato, mãe, filha, genro e agora a empregada....... Hummmmm maravilhoso mesmo, espero que haja continuidade deste relato
Maravilha de conto. Me fez voltar no tempo, lembrando das empregadas da mamãe.
Sexo e sexo, bizarro ou não, mas entre quatro paredes e com cumplicidade de todos até Incesto parece normal, votado e gostei das fotos. delicia