Viagem de Férias para a casa de Cláudia

Após a estadia de Duarte em casa de Cláudia, e todas as brincadeiras, que cá se passou, ele foi de Alfa para cima, pois seu emprego é no Porto.
Nós três, eu, Cláudia e a Neguinha, ainda brincamos mais umas vezes, pois Cláudia adorou, mas, entretanto, chegou as férias de Verão.
Ela um dia, pegou em suas coisinhas, carregou o carro, antes avisou-me, que sairia naquele dia, por isso, na noite anterior, tivemos uma noite de muito sexo.
Ao partir, voltou a convidar para ir ter com eles, aí a meio de julho, e eu confirmei, que iria no final de semana de 19/20/21 e voltava na segunda-feira, dia 22. Tudo combinado, Cláudia foi até ao Bar despedir-se de Lurdinhas, que era quem estava nessa hora, e lá partiu, rumo ao Norte do País.
- Chegando a casa, ligou-me para dizer, que a viagem tinha corrido bem, e que não se esquecia, do que eu lhe tinha prometido…

Acontece, que tudo correu bem, por aqui, cada uma das colaboradoras, teve as férias na hora certa, mas a minha sócia e prima, preferiu ir de férias, só em agosto, por isso não empatou as minhas férias.
No dia 19/07, sai de casa logo aí pelas seis da manhã, para não apanhar muitas filas de transito, coisa, que até Santarém, tudo correu bem, fui pela Auto-estrada é claro.
Não sei quantos kms depois de passar por Santarém, vejo ao longe, uma Autocaravana, de piscas ligados, e com o “triângulo de pré- sinalização”, logo pensei: - Já houve merd@ !
Baixei a velocidade, pois ia a 160kms/h, e quer dizer, não é…
Ao aproximar, vi um tiozinho, de colete refletor vestido, e com as mãos na cabeça, imaginei, que teria empanado, por isso, e por ser bem-educado, parei na frente do carro, liguei os piscas, e fui até ao tiozinho.
- Chegado junto do Sr. João, foi assim, que se apresentou, ele me contou, que estava com um furo no pneu de trás do lado esquerdo, e por isso estava com medo de trocar o pneu, pois os carros passam bem junto, e a alta velocidade.
Perguntei-lhe se já tinha ligado para a Brigada de Trânsito, e ele disse, não saber o número.
Voltei por isso, ao meu carro, e peguei o número de assistência das autoestradas, logo ligando, e explicando, o que se passava.
- Quem me atendeu, disse:
- Não se preocupem, irá já uma carrinha da empesa para aí, os Senhores não façam nada, e se resguardem, na parte de dentro do carro, vai levar uns minutos bons, pois a carrinha está no centro, em Santarém.
Como estava em alta voz, o sr. João, ouviu toda a conversa, por isso, logo, que acabou a conversa, ele disse:
- Sendo assim, vamos, mas é para dentro, tomar uma água fresquinha!
Não me fiz de rogado, e segui-o até dentro do carro, onde entrando, vi algo, que me fez ficar de queixo caído.
Pensei tratar-se de sua neta, mas não, era sua esposa, aí uns trinta anos mais nova, que sr. João.
Este apresentou sua esposa, Paula, logo pedindo a esta para preparar uma água fresquinha, para nós dois.
Entretanto, explicou, o que se estava a passar, e ali ficamos na conversa, mas reparei, que tal como eu, Paula ficou a olhar para mim, com carinha de desejo…
A conversa foi boa, mas, entretanto, vimos, que se aproximava a tal carrinha, que veio nos socorrer, e nós dois saímos, mas por descuido, deixei meu telefone na mesa onde tínhamos estado a tomar a água.
Conversamos com os dois Srs. que vieram, e aos poucos trocamos o pneu, na maior segurança, pois eles deixaram a carrinha aí a meio da estrada, e com os “pirilampos” ligados, o pessoal, passavam bem devagar…
Pneu trocado, material arrumado, o sr. João ainda perguntou se tinha de pagar alguma coisa, mas os srs, disseram, que não, e por isso arrancamos, eu no meu carro, o sr. João na sua autocaravana, antes tínhamos combinado, parar na próxima área de serviço…
Já andando, um atrás do outro, ás tantas vejo, que ele faz sinal de luzes e vai apitando, quando me apercebo, vejo pelo retrovisor, a esposa com meu telefone na mão, fiquei preocupado, mas fiz-lhes sinal, que parávamos na próxima área de serviço, eles acalmaram, e eu também.
Aí chegados, eles pararam no parque dos carros grandes, e eu parei por trás deles.
Aí aparece logo Paula, a meu lado, com o telefone na mão, e ao me dar diz:
- O João convida-o a ir tomar um café, e já agora, meti o meu número na sua agenda!
Dei uma piscadela de olho, e, entretanto, o sr João, aparece e diz:
Kapa, que diz, irmos tomar um café?
Eu: - Preciso mesmo de café e fazer um xixi, estou apertado…
Rimos os três, e saindo, fomos os três até á cafetaria.
Os três seguimos para o wc, cada um para seu lugar, é claro, só que despachei mais rápido, e ao sair, disse ao sr. João:
- Pessa um café para Mim, que eu vou ali á papelaria, e sai…
Chegando á papelaria, pedi ao moço uma cx de preservativos, cigarros, e uma Revista.
Logo, que o moço me deu a cx de preservativos, abri, tirei as camisinhas, e meti no bolço, dei-lhe a cx e disse: - jogue fora.
Ele entendeu, fez a conta, paguei com cartão, e segui para a cafetaria, onde já vinha o sr. João a perguntar se eu demorava muito, ri e disse, já ir a caminho.
Ele ao ver os cigarros disse:
- Isso faz mal á saúde e ao bolço, concordei, e lá estava Paula sentada, e de perna trocada, já com os cafés e respetivos bolos…
Sentámo-nos, fomos comendo os bolos e os cafés, e conversando sobre um monte de coisas, entre elas, que tinham estado de férias no Algarve.
Cafés tomados, convidaram-me para ir bater mais um papinho, no carro, coisa, que mesmo olhando para o relógio, concordei.
Eram quase meio-dia, e além de ter tomado um café e bolo, estava a começar a ficar com fome, mas….
Entrando dentro da autocaravana, Paula disse:
- Amor, já é meio-dia, que dizes fazermos algo para almoçar?
Sr. João: - Amor, faz qualquer coisa boa para nós três, o sr. Kapa come connosco, que diz Kapa?
Eu: - Se assim o querem, porque não?
Aí, ela foi preparar alguma coisa, e nós dois voltamos para a rua, onde á sombra, e em um banco de jardim, que estava bem próximo, ele me contou uma série de acontecimentos, entre eles, o seguinte:
- Kapa, não sei, o que me aconteceu, mas estas férias foram uma porcaria para a Paula.
Olhe, nos primeiros cinco dias, ainda consegui, fornicar umas duas vezes, depois só com o dedo e língua, e mesmo assim cansava depressa.
Ela uma moça com um fogo, 48 anos, está a ver, não é? Eu, um velho 78 anos, isto já não é, o que era, foi um desassossego.
Por isso, ao ver você, ainda com ar de dar duas sem cansar, pensei, será, que o Kapa se importava?
Agora, pelo caminho disse isso á Paula, e ela disse: - se meu amor não se importar, eu ia adorar, posso mesmo?
Eu fui ouvindo, mas sempre caladinho, mas meu Pau, já ia dando sinal…
Entretanto João levanta e diz:
- Vamos para dentro, que já cheira!
Ao entrar, meu pau subiu, meus olhos pegaram fogo, Paula estava de calção de licra, e um top, o top mal tapava os biquinhos, e o calção, dava para ver o papinho, e aquele rabinho, bem gostoso…
Ela pergunta ao João: - Amor, o Kapa alinha?
João: - Acho que sim, experimenta a dar-lhe um beijinho!
- Ambos, queriam matar-me do coração, aposto!
Paula encostou sua boca, na minha, e logo trocamos um beijo, se meu pau estava rijinho, com este beijo, ia saltando das calças, e Paula sentindo, logo enfiou a mão dentro de minhas calças sentindo-o.
E aí diz:
- Amorzinho, toma conta do almocinho, que vou levar o Kapa ao quarto.
Chegados ao quarto, ela senta na cama, e começa a despir minhas calças, e junto sai os boxers, e nisso salta meu pau, todo lambuzado, ela não se fez de trouxa, e logo passou a língua na cabecinha, chupando-o até meio da garganta, e com uma mão, aperta as minhas bolinhas, fazendo eu gemer.
Entretanto, minha camisa já tinha voado, seu top também, por isso, aproveitei, fi-la subir e trocamos mais um beijo, e aí fi-la deitar, e assim fiz seu calção sair pelos pés.
Com Ela deitada, caí de língua naquela ratinha ensopada, lambi entre os lábios, lambi e chupei seu pequeno clítoris, fazendo-a gemer e rebolar.
Em seguida subi, lambendo a barriguinha, os seios, e chegando á sua cara, lambi o narizinho, mas nesse momento, já meu pau estava entre seus lábios, quando encontrei sua boca, já meu pau tinha entrado naquela ratinha escorregadia, ela rebolava, enquanto o pau ora descia, ora subia.
Ás tantas ela diz:
- Deita-te, que eu gosto mais de ficar por cima!
Fiz-lhe a vontade, deitei de costas na cama.
Primeiro, ela encostou sua ratinha na minha cara e pediu:
- Lambe minha ratinha!
Eu assim fiz, e ela caiu lambendo e chupando meu pau, em um saboroso 69.
Depois levantou-se, e encostou os lábios em meu pau, indo aos poucos deixando-se escorregar neste.
Conforme ficou com ele todo dentro, começou a rebolar, e ora subia, ora descia, eu massajava-lhe os seios.
Ás tantas, quando ela subiu e quase a cabecinha ia saindo, deu impressão, que senti uma língua a passar pelo pau, descendo, e lambendo minhas bolinhas, mas….
Ela estava sentada em mim, não podia ser ela, tentei ver, o que se passava, mas na posição, que estava não deu para ver nada, mas vi, que João não estava no fogão…
Entretanto, tudo continuava, ela ora subindo, ora descendo, até que disse:
- Goza Kapa, goza bem no fundo de minha ratinha, que eu gozooo, aiiii, gozooo.
E nisso também eu gozo, dando um urro, e assim comecei a sentir nossos sumos escorregarem, para junto de minhas bolinhas, e aí sim, sinto uma língua a lamber minhas bolinhas.
Ela deita-se em mim, e assim ficamos uns minutos, beijando e lambendo nossas bocas.
Segundos depois, ouvimos:
- Delícia, de sumos, que minha Mulher, e seu Amante me deram a saborear!
Olhamos os dois para trás, e lá estava o João, com a boca cheia de nossos sumos, e com o pau na mão, bem rijinho.
Ela: - Amor, que pau é esse, queres enfiar também em mim, agora?
Ele: - Não estás cansada?
Ambos deitamos ao lado, um do outro.
E logo João, sobe na cama, com aquele pau rijinho, encosta na ratinha de Paula, e logo começa a enfiar nesta, que escorria nossos sumos.
Paula, deu um sorriso e disse:
- Delícia de Pau Amor, enterra-o todo em mim, enterra-o.
Ele assim fez, enterrou e logo começou num entra e sai, primeiro nas calmas, mas logo mais rápido, e num abrir e fechar de olho, gozou feito louco, gemendo e urrando.
Paula, coitada, nem teve tempo de gozar, mas pelo menos o marido gozou feito doido.
Depois desta ficamos ao lado uns dos outros, até que João disse:
- E se fossemos almoçar, já é hora!
Rimos, e aos poucos fomos indo limpar, e de seguida lá fomos almoçar…
Após o almoço, tomei banho, vesti e antes de partir, combinamos, que depois de meu encontro com os amigos, com que ia encontrar, passava pela casa deste casal, para almoçar ou outra coisa qualquer.
Entretanto segui viagem, pois Duarte e Cláudia, já tinham enviado uma mensagem, a perguntar se eu chegava nesse dia…

Esta foi a viagem de ida para minhas férias de quatro dias, que vão passar a ser cinco, lá mais para a frente vão entender o motivo…

E que tal um comentário e votinho, hen ?

Fotos, tiradas da NET, com é hábito…