Cidade do Rio de Janeiro – RJ (2012)... Meu nome é Fernanda (Fê). Apesar de ter apenas 1,53 mt e um peso de 45 kgs, tenho um corpo bem proporcional ao meu tamanho de baixinha: bundinha cheia e durinha, seios médios e coxas roliças. Já estava com meus 18 anos e apesar de não ser nenhuma santinha; ainda era virgem. Minha mãe viajou para os Estados Unidos pra visitar meus avós que estavam morando lá com uma das minhas tias. Meu pai (48 anos), que era gerente de departamento em uma firma saía de casa cedo e só voltava pra casa lá pelas 6 ou 7 horas da noite. Como a empregada ia embora depois das 4 horas da tarde, comecei a aproveitar aquele tempo pra ficar com meu namoradinho dentro de casa. Rafael; no início ficou assustado quando pedi pra chupar seu pintinho que não passava dos 10 cm duro. Em menos de uma semana já estava dando a bundinha pra ele... Depois, fazia ele ficar só passando o dedo na minha xoxota até eu gozar. Como tinha medo do meu pai chegar de repente, ficávamos na sala pra prestar atenção no barulho do portão automático se caso meu pai chegasse. Pra facilitar, sempre ficava de minissaia, sem calcinha, blusas largas e sem sutiã pra que Rafael chupasse também meus peitinhos. Acho que meu pai começou a desconfiar de alguma coisa ao encontrar muitas vezes Rafael em casa comigo... Meu pai nem sonhava que estávamos namorando; demonstrávamos ser apenas bons amigos. Devia ser menos de 5 horas da tarde, eu no sofá de quatro com Rafael começando a enfiar na minha bundinha quando dei um pulo do sofá com a intenção de sumir das vistas do meu pai que com cara de poucos amigos estava parado no corredor... Ele tinha entrado sorrateiramente pela porta da cozinha... Só ouvi um berro enquanto Rafael apavorado também caminhava pra porta da sala:
- FERNANDA????? Venha aqui; agora!!!!!
Eu que também pretendia sair pra rua, fiquei parada na porta e ele vindo me segurando pelo braço:
- Onde já se viu Fernanda? Você fazendo sexo com esse guri que ainda não saiu das fraudas?
Meu mal foi querer encarar meu pai, que com sua enorme mão apertava meu braço:
- Já sou adulta papai... Não estou fazendo nada diferente das outras meninas da minha idade.
Ele me puxando em direção ao sofá.
- Então tá se achando dona do seu nariz; não é? Vou lhe ensinar que não é bem assim.
Acho que ele sabendo que eu não tinha nada por baixo da saia, me puxou pra ficar deitada sobre suas pernas, suspendeu minha saia e sem dó nem piedade começou a bater na minha bunda.
- Aaaai! Aaaai! Pára papai... Pára!
Recebi mais de vinte palmadas fortes da minha bunda, e quando ele me largou sai em disparada pro meu quarto me jogando de bruços sobre a cama. Chorava copiosamente, quando senti uma mão sobre minha bunda que estava toda de fora:
- Perdão filha... Não devia ter batido em você!
Continuei chorando e ele fazendo carinho em volta das minhas nádegas:
- Fica aí que vou pegar uma pomada.
Parei de chorar imediatamente analisando que ele pretendia voltar ao meu quarto pra passar alguma coisa na minha bunda. Estava me levantando quando ele entrando novamente.
- Nada disso Fê... Deita aí e deixa eu passar essa pomada em você.
Ainda com medo, deitei e ele novamente levantando minha saia começou a passar suavemente sua mão suja com um gel no meu bumbum por vários minutos... Eu procurava só manter minhas pernas bem fechadas pra ele não ver minha xoxota. Antes dele sair do quarto me deu um beijo no rosto.
- Pronto filha... Daqui a pouco você não vai estar sentindo mais nada.
Somente duas horas depois que fui colocar uma calcinha pra poder sair do quarto e ir até a cozinha comer alguma coisa. Ao passar pela sala onde ele já pijama assistindo TV.
- Vem cá filha; vem!!!
Me aproximei ainda com cara emburrada.
- E o bumbum filha; como está... Melhorou?
- Melhorou sim papai!
Mas o pior foi que me fazendo virar de costas pra ele.
- Deixa eu ver se ainda está muito vermelha.
Não tive como impedir dele novamente levantar minha saia e abaixar minha calcinha pra ficar olhando pra minha bundinha... Ele novamente passando a mão.
- Ainda está um pouco vermelha.
Fiquei rígida totalmente quando senti abrindo minhas nádegas e passando o dedo sobre meu ânus.
- Aquele garoto conseguiu te penetrar filha?
- Ah papai... Não queria mais falar sobre isso não.
Em seguida ele deu uma passada com o dedo na minha xoxota.
- E aqui... Você também gosta de ser penetrada?
- Não papai... Aí eu nunca deixei.
- Hummmmm... Então foi só na bundinha?
Muito nervosa disparei.
- Só na bundinha papai... Na frente ainda sou virgem.
Ele voltou a passar o dedo várias vezes na minha xoxota.
- Porque ainda não deixou aqui?
Minhas pernas tremiam, mas estava sentindo uma sensação tão gostosa que eu acho que virava até meus olhinhos.
- Não sei papai...
- Mas tem vontade, não tem?
- Muito papai... Mas tenho medo.
Quando ele me deu um beijo de cada lado da minha bunda e me fez ficar de frente com ele ainda segurando minha saia pra cima já estava totalmente sem um pingo de vergonha do meu pai... Quando eu disse que ia fazer um lanche e tomar um banho veio o estranho pedido.
- Quando voltar pro seu quarto depois do banho, fica sem calcinha que eu vou lá daqui a pouco.
Fiz um lanche rápido e fui pro banho... Debaixo do chuveiro fiquei imaginando que ele devia querer passar mais pomada no meu bumbum. Joguei uma camisola sobre meu corpo nu e fui pro meu quarto esperando ele chegar pra passar a pomada. Quando o vi entrando no quarto segurando uma bisnaga já fui ficando de bruços e suspendendo minha camisola (já bem safadinha)... Deixei até de me preocupar com parte da minha xoxota que devia estar aparecendo. Ele sentou do meu lado e ficou passando a mão nas minhas nádegas... Achei estranho ele começar a passar o dedo sujo daquele creme bem sobre meu ânus e a enfiar a ponta do dedo. A sensação de ter o dedo do meu pai dentro do meu ânus foi indescritível... Sem tirar o dedo, ele me dando beijos no pescoço, na nuca e no meu rosto.
- Você sabe o que o papai vai fazer; não sabe?
- Hummm! Hummm! Não papai... Não sei!
- Papai vai enfiar o pinto bem aqui em você; igualzinho como aquele garoto estava fazendo.
Novamente meu corpo começou a tremer todo e eu sem conseguir ter noção direito do que ia acontecer.
- Mas papai... Você fazer aquilo comigo?
Ele me puxando pela cintura pra que eu ficasse na posição de joelhos e apoiada com minhas mãos sobre a cama.
- Vai ser um segredinho só nosso filha... Se doer muito pede que o papai tira; ok?
Quando virei o rosto um pouco pra trás e vi ele com o short arriado e passando também aquela espécie de pomada no seu pinto voltei a ficar assustada... Em comparação com os 10 cm do Rafael, o pinto do meu pai parecia mais um tronco de madeira: +- 20 cm e praticamente três vezes mais grosso. Mas aquela pomada (na verdade era um gel anal) facilitou pra que logo entrasse aquela ponta grossa... Estiquei o pescoço e tive que travar meus dentes pra não gritar até ele conseguir colocar aquilo tudo dentro da minha bundinha... Lágrimas já escorriam dos meus olhos. Mas agüentei firme, e quando ele começou o vai-e-vem fui esquecendo da dor pra só curtir o pauzão do meu paizinho me comendo segurando minha cintura e batendo sua virilha da minha bunda a cada socada. Já tinha ficado satisfeita de sentir ele gozando dentro de mim; mas ele tirando seu pinto de dentro da minha bundinha mandou que eu fosse me lavar no banheiro e voltasse pra cama. Devo ter demorado uns 10 minutos pra conseguir fazer sair aquela quantidade enorme de esperma de dentro do meu ânus. Voltei, e ele estava deitado da minha cama totalmente seu roupa e com seu pinto duro novamente.
- Fica peladinha pra deitar aqui com o papai.
Fechei meus olhos, tirei a camisola e subi na cama me esticando ao lado do meu pai. Ele massageando um dos meus peitinhos com a mão e com a boca brincando de mamar e chupar o biquinho do outro.
- Quer que o papai faça você gozar também?
Ele pra mamar nos meus peitinhos ficava esfregando aquele pauzão na minha coxa... Com isso, achei que ele ia querer meter na minha xoxotinha e não tive um pingo de medo.
- Você vai tirar minha virgindade?
Ele descendo com a boca pela minha barriga.
- Não filha... Isso eu não posso fazer.
Só fui entender quando ele enfiou o rosto entre minhas pernas e começou a lamber minha bucetinha... Senti algo difícil de explicar com palavras. Era minha primeira vez alguém chupando minha buceta; e o melhor ainda que era meu pai.
- Uuuuui! Uuuuui! Mais papai; mais!...
Se não me engano tive dois orgasmos seguidos antes dele me fazer ficar novamente de quatro e enterrar seu pau todo no meu rabinho ainda todo ardido da primeira vez. No dia seguinte fiquei ansiosa pra ele chegar logo em casa. Tomei meu banho, vesti uma minissaia frisada, calcinha rosa e blusa bastante decotada sem sutiã... Ao me olhar no espelho estava parecendo uma menina de uns 14 anos com meus cabelos presos por uma fita também rosa. Ele entrou jogando o paletó sobre a cadeira e tirando sua camisa (fazia calor) foi sentando no sofá... Ele me vendo parada no corredor.
- Vem cá filha; vem!!!
Ele me olhando de cima até em baixo, ao chegar perto foi passando as mãos nas minhas coxas e subindo levantou minha saia.
- Você está deixando o papai taradão filha... Esse seu corpinho é muito gostoso.
Tirou minha calcinha e ficou passando o dedo na minha xoxota.
- Que pena que você ainda é virgem; sou louco pra enfiar meu pau nessa sua bucetinha.
Minha vontade foi pedir pra que ele tirasse logo meu selinho com aquele pau duro que ele estava tirando pra fora da calça. Ele me puxou de um modo que fiquei de frente pra ele, ajoelhada sobre o sofá com minhas pernas abertas e com seu pau apontando pra minha xoxota... Ele terminando de abrir minha blusa e apalpando meus dois peitinhos.
- Esfrega sua bucetinha no pau do papai; esfrega!
Procurei caprichar na esfregação... Com uma das minhas mãos abrindo meus lábios vaginais comecei a esfregar de uma maneira tão provocativa até ficar parada com a portinha da minha buceta bem sobre a cabeça do seu pinto.
- Nossa filha; desse jeito você está judiando do papai.
Reclinei meu corpo pra chegar meus peitinhos próximo da sua boca, e quando ele deu algumas mamadas voltei a esfregar minha bucetinha segurando seu pau.
- Enfia em mim papai... Quero que seja você a tirar minha virgindade.
- Ooooh filha... Oooooh! Isso é bom demais pra ser verdade.
Forcei minha bucetinha pra baixo que senti quase entrando... Eu é que fui ficando louca de tesão pra dar pro meu pai que sem perceber estava beijando sua boca como uma putinha qualquer.
- Mete papai... Mete na minha bucetinha; mete!
De repente, ele com suas mãos na minha cintura me puxou forte pra baixo e socou seu pinto pra cima me fazendo sentir como se minha bucetinha estivesse senti dividida ao meio... Ardeu um pouquinho e logo eu estava sentada no colo do meu pai com todo seu pinto enfiado em mim. Ele me beijando na boca.
- Pronto filha; era isso que você queria?
- Aaai! Aaai! Caramba papai; acho que não sou mais virgem.
- Claro que não é mais filha; estou até sentindo o sangue da sua virgindade escorrendo.
Fiquei um pouco apavorada, e ao tentar sair do seu colo; ele me segurando.
- Calma filha... Agora você não precisa ficar mais preocupada.
Ele foi lentamente fazendo meu corpo reclinar sobre o sofá, e sem deixar seu pinto sair de dentro da minha bucetinha passou ficar ele deitado sobre meu corpo começando realmente e meter na minha buceta... Eu gritava, chorava, ria e depois de várias socadas eu mesma com minha buceta sangrando consegui ter um inesquecível orgasmo. Papai ainda ficou socando por mais uns dois minutos antes de tirar e sujar meus peitinhos com seu gozo. Já são mais de dois anos que ainda trepo com meu paizinho apesar de estar namorando firme em casa.