Encontro com Duarte e Cláudia (Férias)

Enfim, cheguei na casa de Cláudia e Duarte, e já passava das 22 horas!
Como lhes tinha ligado, ambos estavam á porta, com o casalinho de filhos, o Hugo e a Beatriz.
Conforme me viram, logo os quatro fizeram uma festa.
As crianças me chamaram de Tio, o Casal, trataram pelo meu nome, é claro.
O Duarte, cumprimentou com um aperto de mão, a Cláudia com dois beijinhos.
A partir daí, foi tirar minha mochila, entrar e como todos já tinham jantado, eu comi uma sandes, pois não tinha fome.
As crianças foram para seus quartos fazer ó ó, nós três para a sala, conversar e combinar, o que fazer no dia seguinte.
E ficou assim:
- Primeira coisa, almoçar com os Pais de Cláudia, e conhecer a Irmã, eram os mais próximos, depois conhecer a cidade, e jantar com os Pais de Duarte, e aí deixar as crianças, para em seguida irmos buscar a Irmã de Cláudia, a Inês, e então, irmos a algum lugar mais de adultos…
Entretanto fomos dormir, pois dia seguinte seria bem comprido.
Seriam umas 8:40 da manhã, quando acordamos, eu tomei um banho, e tomamos o pequeno-almoço, para em seguida partir para ir conhecer o resto da Família.

- (Antes de continuar, fazer só um aparte, se Cláudia é linda, Inês, é um sonho, ainda por cima, divorciada, e neste momento, sozinha tal como eu, rsrs fiquei logo apaixonado) …
As duas únicas vezes, que fiquei “APAIXONADO”, foi quando conheci a Mãe de minha Filha, e agora com a Inês, que me irá acontecer?)

Os Pais de Cláudia, super amorosos, me receberam de braços abertos, pior mesmo, foi quando dei de caras com a Inês, “ambos ficamos naquela de, e agora, que faço eu?”
Trocamos dois beijinhos na face, olhamo-nos nos olhos, com aquela vontade de nos abraçar, há muito, não me sentia assim, mas…. a vida, que segue!
- Eu mafioso, já levava uma caixinha, com os melhores bolos de minha Pastelaria, que ofereci á Mãe de Cláudia, imaginem, como ficou a Senhora…
E ainda disse:
- Abra a caixa, pois além dos bolinhos, tem lá um convite!
Foi o Pai de Cláudia, que abriu a caixa e leu o convite:
- “Aos Pais de Dª. Cláudia, convido, para um dia passar por nossa Pastelaria”
Se ficaram amorosos, quando cheguei, com os bolinhos e o convite, posso dizer, que fiquei no coração de todos…
Almoçamos os seis adultos, e as duas crianças, numa boa, com muita conversa, Inês uma vez por outra, olhava para Mim, e parecia querer dizer alguma coisa, mas sempre caladinha, tal como eu.

Findo o almoço, saímos os cinco, Duarte, Cláudia, as crianças, e eu, fomos dar uma voltinha pela cidade.
Já seria perto das dezoito horas, fomos então até á casa dos Pais de Duarte, que tal como os anteriores, me receberam de braços abertos, e depois de lhes dar uma caixinha de bolos e convite, imaginem, ficaram felizes e logo disseram, que iriam na próxima vez, que Cláudia lá estivesse.
Jantamos, muita conversa, e logo as crianças me levaram, para ver o quarto, que os Avós tinham preparado para eles.
Achei o quarto muito lindo, entretanto todos nos despedimos, e fomos buscar a Inês, para então seguirmos para um lugar, tomar uns “digestivos” e quem sabe dançar, coisa, que não achei muito interessante, pois não sei dançar, mas….
Quando por fim chegamos, para pegar Inês, esta estava, não tenho palavras para a descrever, linda é pouco.
Estava em um vestido, bem soltinho, e florido, cabelo negro, comprido, com um rabo de cavalo, os olhos pareciam brilhar, seios pareciam umas peras, bem á medida de minha boca, (estarei a exagerar?), estava linda, acabou!
- Logo sai do carro, para lhe abrir a porta, esta antes de entrar, deu-me dois beijinhos, e em seguida, mordeu os lábios, deixando-me doido.
Sentou, fechei a porta com todo o cuidado, dei a volta, e sentei a seu lado, olhando-a nos olhos, ela deu-me a mão, todo eu tremia, parecia um adolescente apaixonado.
Depois Duarte disse:
- Vamos ver o Rio?
Em coro dissemos:
- Siiimm !
E lá fomos, para estacionar, foi uma dor de cabeça, o tempo estava uma delícia, todos foram ver o Rio, mas conseguimos estacionar.
Saímos os quatro, quase, que ao mesmo tempo do carro, mas logo nos encontramos, dois a dois e de mão dada, lá fomos até ao bar junto ao Rio, com tanta gente na rua, e logo arranjamos uma mesa para os quatro, onde sentamos, e fomos conversando, conversas normais, o tempo, o lugar, coisas assim, sem importância.
Pedimos dois Gim-tónicos, para as senhoras e dois uísques para os Homens.
Eu já conhecia aquele bar de outras aventuras, e do meu trabalho anterior, mas não há noite, mas não disse nada, é claro.
Aí, depois de estarmos já perto de uma hora, começa a dar uma musiquinha, boa, e algumas pessoas, que estavam nesse lugar, começaram a levantar, e meteram-se a dançar, não achei gracinha nenhuma, mas….
Ás tantas, Duarte levanta e convida Cláudia para dançar também, e diz:
- Levantem o cu, e vamos dançar!
Fiz uma cara feia, e olhando Inês, esta nem se mexeu, então, perguntei-lhe:
- Inês, a menina dança?
Ela olhou para mim, com cara de poucos amigos, e diz:
- Kapa, faz questão disso?
Eu: - Não, pois não sei dançar, mas se você estiver a fim, dou um jeitinho!
Ela riu, e disse, se não faz questão, eu também não!
Duarte e Cláudia, lá foram, e nós dois ficamos na mesa, conversando, nada de interesse, mas ali ficamos.
Às tantas, Inês olha para mim, com cara de sacana, e pergunta:
- Kapa, não sabe dançar, ou não gosta?
Eu: - Não gosto, mas por vezes dou um jeitinho!
Inês: - Se eu pedisse, você dançava comigo?
Eu: - Mas é claro!
Inês: - Vamos lá então?
Nesse momento, estava a tocar uma musiquinha, daquela, que é para ficar parados, e bem agarradinhos…
Eu: - Vamos!
E lá nos levantamos, peguei a mão dela, e lá fomos, para perto de Duarte e Cláudia.
Agarramo-nos bem juntinhos, e ali ficamos a “dançar”.
Ás tantas, ela dá-me um beijinho, e diz:
- Kapa, estou a sentir algo, que há muito não sentia!
A verdade, é que estava a ficar, meio rijinho, mas não era para ela já estar a sentir, mas…
Perguntei-lhe:
- Que está a sentir Inês?
Inês: - Estou a sentir um apero em meu coração, acho, que estou a ficar apaixonada por você!
O que ela disse.
Apertei-a mais um pouco, e disse:
- Engraçado, estou a sentir o mesmo, por você!
E nisto trocamos um beijinho, só na ponta dos lábios…
Dai para a frente, foi uma “dança parada”, e com muita massagem nas costas, e alguns beijinhos, mas sempre na ponta dos lábios, até que ela disse algo, que me fez ficar doido, e foi o seguinte:
- Kapa, eu sei, o que se passou na casa de Cláudia, quando o Duarte lá esteve de férias, que diz fazermos o mesmo, esta noite na casa deles?
Fiquei sem pinga de sangue, nesse momento, mas disse:
- Se todos concordarem, porque não?
Ela deu-me um beijo de língua, coisa, que não esperava, e nisso, disse:
- Vamos para a mesa, que eles já lá estão.
E bem juntinhos, fomos até eles, sentamos, e Inês diz para os dois:
- Vamos demorar muito, para irmos para casa?
Duarte implica:
- Para quem não gosta de dançar, estiveram muito tempo ali no meio!
Inês: - A música está boa, mas agora apetece-me ir para casa, que dizem?
Cláudia: - Vamos, pois está a apetecer algo melhor, e hoje com minha Irmã, e futuro cunhado, vai ser bem interessante…
Rimos os quatro, bebemos o resto, que estava nos copos, pagamos, e lá fomos, desta todos mais descontraídos…
Entramos no carro, e logo seguimos para casa do Casal, este meteu o carro na garagem, e Duarte teve de implicar com nós dois, pois estávamos em um beijo de língua, que nem tínhamos reparado, que já estávamos em casa…
Saímos os quatro, e logo já estávamos em uma sala com Lareira, mas desligada, pois estávamos no Verão.
No chão um grande tapete persa, coberto com um lençol gigante.
E foi no momento, que entramos, que todos, dois a dois, começamos a despir com muitos beijos, caricias, e logo, que fiquei nu, Inês caiu de joelhos, agarrou meu Pau, e começou a dar uma mamada espetacular.
Não a deixei acabar a mamada, fi-la subir, e voltamos a dar um beijinho, para logo de seguida cair na sua ratinha, lambi seus lábios, chupei seu clitóris, enterrei dois dedos em sua ratinha, lambi muito sua vagina quentinha e bem apertadinha, e foi assim, que Inês teve seu primeiro orgasmo.
Depois disso, ela fez-me deitar de costas, subiu por mim, primeiro voltou a lamber meu pau, depois foi subindo e encostou os lábios de sua ratinha no meu pau, e aos poucos foi descendo pau abaixo, como era apertadinha, senti o pau a subir ratinha dentro, foi delicioso.
Quando toda enterrada, em mim, começou ora a rebolar para a frente e para trás, ora para cima e para baixo, estava uma delícia.
Demorei para gozar, o que fez com, que Inês tenha tido vários orgasmos, sem que eu gozasse, coisa, que adorou…
“(No final de contas eu tinha tido uma brincadeira no dia anterior, coisa que ninguém sabia, da tal Autocaravana)”

Inês gemia, dizia estar a ser bom de mais, até que me pede:
- Querido, goza, dá-me leitinho, estou a ficar cansada!
Metia-a então de gatas (4), e passei eu a ora entrava, ora saia, primeiro nas calmas para de seguida dar com força, e quando mais uma vez ela diz, que goza, eu dei um urro e enchi minha nova Paixão de leitinho.
Depois desta caímos de lado, e foi aí, que vimos Duarte e Cláudia, também eles, estavam a dar uma bela trancada…
Depois desta, cada dois foi tomar uma choveirada, e por fim cada dois seguiu para seu quarto, onde dormimos como dois anjinhos…

E assim começou meu fim de semana…
Em breve sai o dia seguinte, e aí, novo bacanal…

Fotos da Net

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