Bacanal entre Duarte, Cláudia, Kapa e Inês

A noite, foi como disse, dormimos como anjinhos, acordamos deveria ser umas dez horas, fomos de bóxeres e calcinha, até á cozinha, já lá estavam Duarte e Cláudia, a preparar o pequeno-almoço.
Ao nos ver assim vestidos (quase nus), eles implicaram:
- Não têm um pijama?
Só que ambos estavam como nós, rimos e logo Inês disse:
- Como será hoje, ontem á noite foi maravilhoso, Kapa aguentou-se, que foi um sonho para mim, gozei uma dúzia de vezes, enquanto ele só uma, mas deu leitinho para a noite toda, e ainda escorre a esta hora…
Rimos os quatro…
Cláudia: - Como é, não querem sair?
Inês: - Por mim, voltava para a sala, logo, que tomemos o pequeno-almoço!
Duarte: - Estás assim com tanta fominha?
Inês: - Quero fazer, o que a minha Irmã fez no dia, que teve o Kapa e Duarte dentro dela…
Duarte: - Como assim, se nunca deste esse cuzinho, segundo ouvi dizer…
Inês: - Verdade, nunca dei, mas quero dar hoje ao meu Amorzinho, tu comes minha ratinha, Cláudia, lambe minhas maminhas, faça doer ou não, quero hoje tudo, que tenho direito, e nunca provei!
Cláudia: - Mana, chupas minha ratinha também?
Inês: - Chupo tua ratinha, e tu a minha, e quero ver meu Amorzinho, ou comer meu cunhado, ou o contrário, hoje quero tudo…
Eu fiquei de queixo caído, ao ouvir isso, e disse:
- Tudo bem, mas primeiro quero comer, estou cheio de fome…
Todos rimos, e começamos a comer…
Após todos termos comido, ainda ficamos um pouco na conversa, mas logo deu vontade, de irmos até á sala, e aí começou a festa:
Como já estávamos praticamente nus, foi só despir o resto, e logo Inês ajoelhou de frente para Mim e Duarte, e ora lambia meu Pau, ora o de Duarte.
Em seguida, e com ambos os Paus rijinhos, mandou eu sentar, e logo veio de costas, sentar em meu Pau, não antes de Cláudia, besuntar bem seu cuzinho e meu pau.
A verdade, é, se tinha a Ratinha, bem apertada, o cuzinho se não era virgem, pelo menos era bem apertadinho, pois custou a entrar.
Com Ele todo entalado, agarrou o Pau do cunhado, e logo o meteu na boca, e aí ficamos uns minutos bons, e tomou um leitinho do cunhado, só então saiu daquela posição.
Eu não gozei!
Entretanto, Cláudia agarrou nela e beijaram-se durante uns minutos bons, até que esta diz:
- Se já aguentaste no Rabinho, agora vais para o “Sacrifício”, vais ter de aguentar nos dois buraquinhos, o teu cunhado, á que tempos, que diz, um dia tenho de comer a tua irmã, pois bem, vai ser hoje.
Olharam-se olhos nos olhos e Cláudia diz:
- Duarte, deita-te no sofá!
Ele assim fez, deitou no sofá, e Inês, deu-lhe uma chupada no Pau, que estava a apontar o teto…
Depois encostou a Ratinha, naquela gostosura, e foi-se deixando escorregar.
O Duarte disse:
- Delícia, não é, que é bem apertadinha, mesmo com o Kapa a ter-lhe dado um tratamento a noite passada…
Ela, ora subia, ora descia, sentindo todo aquele pedaço de carne dentro dela.
Até, que chegou a hora, de eu lhe meter um pouco de Gel, no rabinho, e começar a encostar de novo a cabecinha.
Ainda há pouco, tinha saído de lá, e ela agora queixou-se, e pediu:
- Aiii, vai devagar, dói!
Voltei a tirar, meti mais Gel, inclusive na cabecinha, e logo voltei a encostar no buraquinho, e é aí, que Duarte sai um pouquinho, e aproveito, e entro até meio, sentindo, o anelinho a dilatar.
Ela voltou a gemer, e pedir para ir com calma, depois Duarte saia, entrava eu, e vice-versa, durou uns minutos, até, que Inês diz:
- Gozzoo, aiii, dói, mas gozzoo.
E é nesse momento, que senti meu leitinho a ferver nas bolinhas, e enchi aquele cuzinho de leitinho, e aos poucos fui saindo.
Duarte voltou a encher a ratinha de leitinho, e saímos os dois.
Inês ficou derreada, totalmente satisfeita, mas segundo disse, doía-lhe tudo, mas tinha sido bom de mais, e outro dia, queria repetir…
Todos satisfeitos, voltamos á cozinha, assim, nuzinhos fomos beber uma água, mas, Cláudia disse:
- Quero tudo, que Inês teve agora, enquanto ela descansa um pouco!
Nós dois, olhamos um para o outro e dissemos:
- Nós também queremos descansar um pouco!
Cláudia: - Vocês descansam, quando eu pegar minha Irmã!
E assim foi, eu deitei, ela chupou meu pau e o do marido, e quando ambos estavam de pé, ela engoliu meu pau com a ratinha, e o marido, enterrou no cuzinho, e assim os três voltamos a gozar, depois tudo parou.
Eu e Duarte caímos em um sono profundo.
As manas agarraram-se, e foi de gritos, ambas fizeram um 69 louco, lambendo e chupando, as ratinhas cheias de nossos leitinhos, e muito gozaram as duas.
Depois desta, queriam, que nós dois nos pegássemos, mas não tivemos coragem para tal, preferimos ir tomar banho, para nos vestir, e irmos almoçar fora, ficando marcado, para de tarde, por isso, próximo conto, será nós dois nos pegar com elas junto e a ver…

Por agora chega, sai o próximo, em breve!

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