Cresci em uma cidade pequena no interior do rio Grande do Sul, criado de forma simples em um meio muito machista. Me chamo Rui, tenho 34 anos, moreno claro, não sou gordo e nem magro, barriga de cerveja, pelos normais, nas pernas, no suvaco, no saco e no peito...Hoje sou formado e moro em Porto Alegre... posso dizer que hj, sou o tipo bem sem vergonha... gosto de uma putaria que lambuzo todo... mas nem sempre foi assim, e tudo mudou na minha vida, de uma forma que a maioria das pessoas não aceitaria...Ano de 2008, eu com 17 quase chegando nos 18 anos, descobrindo as putarias e os desejos da vida... os mais pervertidos e promiscuos pensamentos....a culpa era acompanhada de cada punheta que batia, pois fui criado por uma familia bem tradicional e tradicionalista... Nesta época, ja estava envolvido com o CTG ( Centro de tradições Gauchas), sempre considerado ambiente faamiliar e pra macho..As escondidas, adorava ir aos banheiros nos fandangos, pra ver os caras colocarem as rolas pra fora das bombachas e mijarem... aquela cena daqueles cacetes , as veses meia bomba, pentelhudos e aquele cheirao que vinha até minhas narinas, me deixavam muito excitado.. Sempre fui coxudo, bunda grande e ja tinha fiapos de barba rala na cara, meu pau 17 cm e sempre fui bastante pentelhudo... Falei dos pensamentos pervertidos que eu tinha, e um deles, sempre foi imaginando meu pai fudendo... Era um macho na época com 45 anos, parrudo, alto, peludão, e pelo que via da rola dele enquanto mijava, era grossa, pentelhuda e cabeçuda... Nas minhas punhetas, me imaginava sentindo o cheiro e o sabor daquele cacete, gozava muito imaginando meu pai pelado, deitado sobre mim...Era uma loucura esses pensamentos, depois me sentia culpado, envergonhado... mas bastava ver o volume nas bombachas dele, que a culpa dava lugar ao desejo..Minha familia era composta por meus pais, minhas duas irmas e eu... elas mais velhas e ja com namorados... Em novembro de 2008, minha familia resolveu viajar em um final de semana, para a casa de um dos namorados de uma de minhas irmãs.. era em outra cidade, quase do outro lado do estado... Fomos recebidos muito bem, churrasco, cerveja e muita dança entre as familias ( quem é ou conhece o RGS, sabe que o povo adora uma dança) Na hora de arrumar as camas, como eles dizem, resolveram que eu, meu pai e o namorado de minha irmã mais nova, dormiriamos em colchões no chão, em uma varanda nos fundos da residencia, ficando eu e meu pai em um colchão de casal e meu cunhado no de solteiro do outro lado do comodo... Sò em imaginar ficar deitado com meu pai, em um colchão de casal, sentindo o cheiro e o calor dele, ja me atiçou o bixinho da putaria.... Ao menos poderia sentir seus pelos nas minhas costas, pensei eu... O povo todo se acomodou, meu cunhado que ja havia bebido todas, mal caiu na cama e mais parecia uma motoserra de tanto que roncava, eu meu pai, tiramos as bermudas, ficando apenas de cuecas, nos deitamos, nos combrimos com os lençóis que nos foram dados... Na época eu não bebia nada de alccol, meu pai havia tomado algumas cervejas.... todos dormiam, sentia meu pai dormir pesado ao meu lado, e eu, sem nada de sono, pau lascando de duro, sentindo o calor e o cheiro daquele macho deitado ao meu lado... Vontade, desejo, medo... varias coisas passavam pela minha cabeça.. virei de lado, ficando de costas para o meu pai e resolvi dormir... afinal era o máximo que u conseguiria com aquele macho, seria dormir ao lado dele e sentir o calor e o cheiro que vinha daquele corpo e daquele halito no meu pescoço...As horas passavam, o sono não vinha e a madrugada chegava...de repente sinto uma perna do meu pai sobre o meu corpo e seu braço e sua mão, me abraçaram, fazendo eu me aconchegar naquele peito peludo... com certeza era o habito de dormir assim com a minha mãe... senti seu halito, sua respiração mais proxima do meu pescoço, meu corpo começou a tremer todos, seus pelos roçavam nas minhas costas e comecei a sentir o seu cacete se avolumar encostado na minha bunda... Mil pensamentos passaram na minha cabeça, me afastar, acorda-lo, mas resolvi, deixar as coisas assim e me fazer que estava dormindo... Seu pau duro na minha bunda, roçando por cima das cuecas e seu abraço apertado, sua boca roçando no meu pescoço e meu corpo tremendo de tesão, de vontade... não resisti mais e bem devagar, levei a mão entre nos dois, pude sentir o calor daquele cacete e a pele pulsando... passei os dedos levente sobre o tecido da sua cueca, pra poder sentir melhor ... Neste momento, ele forçou mais seu corpo junto ao meu, e deixei escapar um gemido baixinho , foi quando senti a sua boca na minha orelha sussurrar bem baixinho: _Fica quietinho filho... se não o povo vai acordar... meus olhos arregalaram naquele momento, então ele estava acordado, me encochando, me abraçando sabendo que era eu..._Pai, que tu fazendo? _Matando a vontade que tu sempre teve, ou acha que nunca vi tu olhando meu cacete, babando pela rola do pai enquanto o pai mija? Um misto de vergonha, medo, desejo se apossaram do meu corpo... Não sabia o que fazer, se corria dali, ou se deixava ele continuar...e se alguem acordasse? Ele lambia meu pescoço, mordia minha orelha e suas mãos grandes, brincavam com minha barriga e meus mamilos, enquanto seu pau pulsava dentro da cueca, mas ja molhando a minha cueca e a minha bunda com a baba que escorria.. _Filho, sem fazer barulho, vamos levantar e vamos la fora, hj vou matar a tua vontade e a do pai tb.... Sem coragem e nem vontade de contrariá-lo, levantamos calmamente do colchao, nossas cuecas armadas pelo tesão que estávamos, abrimos a porta devagar e fomos pra rua... Nos fundos tinha alguns galpões e um deles, tinha uma area coberta que guardavam dois tratores... era escuro e ao mesmo tempo, tinhamos a total visão da casa...Chegando la, meu pai me abraçou, encostando seu cacete ao meu e procurou a minha boca com a sua... sua barba roçava meu rosto e pude pela primeira vez, sentir a lingua daquele macho dentro da minha boca, sentia a saliva dele se misturando com a minha e suas mãos grandes envolvendo meu corpo, apertando minha bunda, se enfiando por dentro da minha cueca... sentia seu caralho pulsar junto ao meu... _Pai por que tu ta fazendo isso? perguntei eu tentando entender as atitudes dele.. _Sempre percebi que tu gostava de olhar minha rola, desde guri pequeno... mas ultimamente tu anda olhando mais que o normal, e varias vezes o pai ja te viu de pau duro...Filho, daqui a pouco tu não vai aguentar e vai sair por ai fudendo com qualquer um pra baixar esse fogo...e não vou negar, o pai ficou com tesão em saber que tu tem tesão no pai... Nem em sonhos, nem mais loucas das minhas punhetas, eu poderia idealizar aquela cena... _Sempre te achei bonito pai, sempre gostei de sentir o teu cheiro, sempre bati punheta imaginando fuder contigo... _Eu sei que gota do meu cheiro, ja te espiei batendo punheta e cheirando minha cueca... _Filho, hj tu vai poder fazer isso com o pai, a cueca do pai ta suada e babada, o pau do pai ta com o cheiro que tu gosta, pode cheirar, pode lamber... o pai ta aqui e é todo teu hj... e quero que meu filhote seja hj todinho do pai tb.... Nem pensei em mais nada, apenas me ajoelhei na sua frente, e pude sentir o cheiro daquele cacete babando de tesão, o cheiro daquela cueca molhada pelo mel que escorria da rola do meu pai... pude sentir o cheiro de seus pentelhos, de suas bolas... Aos poucos ele liberou aquele caralho grosso, pentelhudo, segurou minha cabeça aproximando mais daquele mastro e disse: _ Mama o pau do pai, hj tu vai ganhar leitinho do pai, tu quer ? Apenas fiz com a cabeça que sim, sentindo aquele cacete grosso, tomar conta da minha boca, sentindo aquele sabor gostoso daquela rola, meio azedinha, agridoce... ouvia os gemidos contidos do meu pai, enquanto ele afundava aquela rola até minha garganta, sentia seus pentelhos no meus nariz, e antes de me fazer nausear, ele retirava aquela pica toda babada e enfiava de novo..._ Era assim que tu queria meu putinho? Era assim que tu sonhava com a rola do pai? Eu apenas concordava com a cabeça, e fazendo pequenos sons quase inaudíveis, devido a boca estar cheia... minha lingua sorvia cada gota daquele liquido gostoso que escorria mais e mais daquela rola.... _Quer sentir o pai no cuzinho tb filho? Ou vai queres só leitinho hj? Tirei a rola dele da minha boca, e com os olhos cheios de lagrimas, disse pra ele que nunca havia dado, mas que queria que ele me comesse... e perdendo a vergonha de vez, disse queria beber o leite dele... que adorava o cheiro da pica dele e que adorava ver quando ele mijava no CTG... _O pai hj não vai te comer, vamos fazer isso com calma, não aqui embaixo de um galpão... mas o pai vai te alimentar e matar tua sede hj... chupa mais.... o pai quer te dar leite... Eu batia uma punheta desesperado, não queria que aquilo terminasse, mas ao mesmo tempo, sabia que tinhamos de voltar pra dentro, o que diriamos se alguem acordasse e nos procurasse? Ele pegou meus cabelos e socou forte e fundo aquela rola pentelhuda..._O Pai vai te dar leitinho agora, é pra beber tudinho.... Eu apenas olhava em seus olhos, enquanto sentia aquele cacete avançar garganta a dentro e sentia ele engrossar na minha boca... de repente, ouço um gemido abafado do meu pai e aquele caralho começa a pulsar dentro da minha boca e soltar varias jatos de porra... aquela porra cremosa e azedinha, escorria pra dentro da minha garganta, enquanto eu engolia tudo, afinal, era o leite do meu pai, que eu tanto quiz e sonhei... Bebi cada gota daquele leite, lambia a cabeça brilhosa daquela pica pra deixar bem limpinha, ele esfregava aquele pau por todo meu rosto e dizia: _Pra ti dormir sentindo o sabor e o cheirinho do pai... mas antes de irmos dormir, hora de matar a tua sede... Me fez abrir a boca, e deixou vir aquele mijo branquinho, tipico de quem tomou cerveja... engoli o que pude, mas uns belos jatos cairam na minha cara e no meu peito... Jamais poderia imaginar, que naquele dia, minha vida iria mudar tanto... meu maior sonho sendo realizado, era como se as fantasias das minhas punhetas, estivessem ali, e fossem um filme, onde eu e meu pai estavamos protagonizando.... mas não era filme, e naquele dia, e, acabara de fuder com o proprio pai e realizado um sonho.. _Filho, isso não pode sair daqui jamais... Depois daquelas juras que jamais falariamos sobre o assunto e as promessas de que viveriamos ainda muitas coisas juntos, nos lavamos em uma torneira no pátio da casa e retornamos para o nosso colchão... não tinhamos noção de quanto tempo ficamos fora, apenas nos sentiamos cansados e realizados... meu pai me abraçou por traz, dormimos abraçados como pai e filho, mas com aquele desejo e a certeza, de que daquele dia em diante, nada mais seria como antes...
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Pqp! Sou gaúcho me situei em toda narrativa e estou lendo dentro do ônibus de calça de abrigo, quero ver descer do busão, tenho certeza que tu me entende perfeitamente