Após o digestivo e respetiva cigarrilha, voltamos para dentro, todos ajudamos a lavar e limpar a louça suja, mas João, não contou nada sobre o tal pó mágico.
Com, ou sem pó mágico, a verdade, é que João se mantinha de Pau rijo…
Por isso, e após as arrumações, ele quis voltar para a cama, onde de novo, quis comer a esposa.
Pediu, para se meter de novo de gatas (4), e assim lhe enterrou o pau, desta feita na ratinha, e durou, e durou, eu fui só vendo, pois, além de estar um pouco cansado, veio-me umas ideias á cabeça, e por isso, fui ficando a descansar…
Não é, que o pó mágico, estava a fazer milagres?
João comeu a mulher de gatas, depois deitou na cama e ela esteve uns minutos a cavalgar, ela nem faço ideia de quantas vezes gozou, mas ele só mesmo no final, deixando-a satisfeita.
Ambos implicaram comigo, mas eu disse:
- Quem goza por último, goza melhor, e deixei-me ficar.
Ás tantas digo eu:
- Paula, só volto a meter em ti, se deixares meter no cuzinho, que dizes?
Ela: - Por mim tudo bem, mas nós dois temos uma fantasia, que um dia, gostávamos de realizar, será que alinhas?
Eu: - Se não me disserem, como posso realizar?
João: - Kapa, até tenho vergonha de dizer, mas, lá vai;
- Um dia, gostava de sentir um pau no meu cu, será, que alinhas?
Eu: - Ó Amigo, se quer sentir um pau no cu, antes o meu, que já o conhece, que outro, mas posso perguntar outra coisa?
João: - Pergunte!
Eu: - A fazer tal coisa, será a primeira vez?
João: - Em adulto, será, na juventude, fiz algumas vezes com amigos e primos.
Eu: - A esta hora, já está virgem, de novo, por isso, vou dizer, é possível, que venha a sentir algum desconforto, mas vou com carinho, bastante Gel, e bem devagar, se doer, é só avisar…
João: - Sei disso!
Paula: - Vamos nessa, tenho curiosidade em ver, meu homem, a sentir, o que eu sinto…
E com esta, sentei na borda da cama, e pedi a Paula, que me lambesse um pouco, coisa, que João, logo disse:
- Para lamber e chupar, eu mesmo faço.
E assim foi.
- João agarrou meu pau, que estava a meia haste, e logo lhe deu uma bela de uma chupada, lambia a cabecinha, lambia as bolinhas, até fez garganta funda, deixando-o bem lambuzado.
Depois eu meti-o, de gatas, lambi o cuzinho, e este disse, que até viu estrelas, conforme sentiu a língua a passar-lhe no buraquinho.
Tudo bem lambido, passei-lhe Gel no buraquinho, com os dedos, bem dentro na entrada do buraquinho, por fim, em todo meu pau, e por fim, sentei de novo na borda da cama, e pedi:
- Senta aqui com esse buraquinho.
Ele veio, aos poucos encostou o buraquinho na ponta do Pau, eu segurando-o pelas badanas, fui encaminhando-o, para o lugar certo.
Aí chegado, foi só, deixando-o ir descendo.
Ele foi dizendo:
- (Sinto o buraquinho, a alargar, uiii, doi, vai, vai mais um pouco, uiii sinto ele a entrar, sinto aiii, um pouquinho, doi, mas está delicioso, como já nem lembrava como isto doi, e é delicioso, ao mesmo tempo, está a passar o anelinho, aiii, sinto, sinto o anelinho a alargar, aiiii, como doi carago, mas, mas está uma delícia, isto de gatas, não era melhor, Kapa?
Eu: - De gatas, era eu, que comandava, e aí, a esta hora, já estava todo dentro, garanto, assim és tu, que vais descendo, conforme queres.
João: - Falta muito?
Eu: - Metade!
João: - Ainda só entrou metade?
Paula: - Deixa-te de mariquices, e senta logo de uma vez, vá lá, quero ver meu homem, a levar pau no cu, a cavalgar, nesse caralho gostoso!
João: - Falas assim, porque não é no teu cu!
Paula: - Se fosse no meu cu, enfiavas tudo de uma vez, ora…
Deve ter faltado as forças nos braços de Paulo, pois da metade até ás bolinhas, ele deixou entrar tudo, de uma só vez, dando um gritinho, tipo; - aiiii.
Deu até vontade de rir, mas, mantive sério!
Ele parou uns minutos, com ele todo enterrado.
Depois passou a rebolar, mas com ele todo enterrado, só muitos minutos depois, é que tentou sair, mas só até metade, fez isso, umas três ou quatro vezes.
Ora subia, ora descia, e rebolava.
Por mim, estava uma delícia, pois era bem apertadinho, sentia a quentura da tripinha, bem apertada no meu Pau.
Ás tantas, começou a tentar sair, ia para cima, até perto da cabecinha, e depois deixava-se escorregar, até as badanas encostar em mim.
Fez isto meia dúzia de vezes, até que Paula diz:
- Amor, estás perto de gozar, olha a babinha a sair de teu pau!
João: - Vem mamar meu pau, vem querida, sente minha babinha!
Estava bom de mais, pois ele nas vezes, que escorregava até abaixo, rebolava o cuzinho, o que me quase ia fazendo gozar, mas eu estava bem.
Paula começou a lamber-lhe o pau, e a chupar a cabecinha, e ás tantas, João dá um urro, e diz:
- Gozzoo querida, apanha meu leitinho, apanha, que eu goozzzoo!
Ele estava todo enterrado, em meu pau, quando goza, e por isso apertou meu pau de uma maneira, que fez com, que também eu desse um urro gigante, e gozasse bem no fundo de sua tripinha.
Este ao sentir meu leitinho a entrar em sua tripinha, diz:
- Sinto, sinto o leitinho do Kapa, a invadir minha tripa, uiii é quentinho, gozzaa Kapa, goza, dá leitinho engravida o teu Amigo, engravida, uiii tão bommm.
Ainda ficou uns minutos todo enterrado, mas aos poucos, meu Pau foi ficando molinho, e foi saindo.
Depois disso, corremos para a casa de banho, e fomos tomar um duche, e é aí, que tive uma ideia meio doida, mas que concretizei.
Chegados á casa de banho, eu disse:
- Casal, que dizem, fazermos uma chuva dourada?
Ambos, perguntam:
- Que é isso de chuva dourada?
João, estava sentado na sanita, por isso, virei para Paula e disse:
Eu: - Paula ajoelha-te aqui na box.
E ela, assim fez, (cheirou-me, que ela sabia).
Conforme, ela se ajoelha, eu estava mesmo com muita vontade, por isso, pego meu pau, e fazendo apontaria, sai um repuxo de xixi, direto á cara, depois seios, ao princípio ela pareceu assustar, mas depois, começou a esfregar meu xixi, pelo corpo, e rindo, disse:
- É quentinho, e saboroso, vem querido, vem, provar o xixi do Kapa.
João disse:
- Que dizes?
Paula: - Ó Amor, está a acabar, não sabes, o que é bom!
Entretanto, João chega perto de nós, e ao ver, o xixi, já a sair mais devagar, diz:
- Que estavam a fazer?
Paula: - O Kapa fez xixi por cima de mim, foi tão bom, quentinho e saboroso, não sabes, o que perdeste!
Aí eu disse:
- Paula, não tens vontade de fazer xixi, também?
Paula: - Até tenho, porque perguntas?
Eu: - Levanta-te, e vem para junto de nós!
Ela assim fez, e eu e João tomamos o lugar dela, de joelhos.
E aí, eu disse:
- Faz apontaria em nossas caras.
João ficou meio sem jeito, mas eu abri a boca e fiquei esperando.
Ás tantas, sai um repuxo, que logo atingiu minha cara, e boca, e logo na cara do João, este fechou a boca, mas eu saboreei aquele xixi, quentinho.
Quando o xixi, estava quase a parar, levantei, e abocanhei aquela ratinha molhada, e ainda a escorrer algum líquido, logo enterrando minha língua, o que fez Paula dar um gritinho.
Dai a nada, João saiu, não gostou da ideia, mas nós dois, eu e Paula, foi ali mesmo, que voltei a fazer uma mamada naquela ratinha, fazendo-a gozar mais uma vez em minha língua.
Depois desta, João tomou banho, enquanto eu lambia a ratinha, e depois tomamos nós, por fim cada um, isto é, o casal foi para seu quarto, eu para o “meu”, e assim fomos dormir.
Pois no outro dia, antes de almoço, eu deveria estar em casa…
Durante a noite, tive a visita de Paula, que voltamos a fazer um 69, e mais uma fodinha.
E de manhã ao acordar, já tinha meu pequeno-almoço a ser preparado.
Cumprimentamos, comemos e, entretanto, segui viagem para casa…
Almocei pelo caminho, tendo chegado a casa perto da hora de jantar, um pouco antes da Pastelaria fechar…
Espero, que tenham gostado, e aproveitem, comentem, pode ser caros amigos leitores?
Fotos da NET, como sempre…