Em tempos pertenci a grupo de jovens de idades diversas, ligados a uma instituição religiosa que desenvolvia várias atividades, nomeadamente retiros de reflexão, teatro, canto, passeios de convívio, etc.. Nesse grupo havia uma rapariga mais velha do que eu, que estava na altura a terminar o Secundário enquanto ela já estava no Superior a estudar matemática. A Manu (nome fictício) tinha um rosto muito bonito, era muito alegre e simpática, mas tinha um problema endócrino que a tornara extremamente obesa – devia pesar para cima de 120 kg, embora, por delicadeza, nunca lhe tenha perguntado. Mas o que verdadeiramente me fascinava nela eram os pés. No verão a Manu usava havaianas, ou outro calçado aberto, que me permitiam deliciar-me a estudar-lhe minuciosamente os pés. Muito cuidados, sem peles mortas, nem calosidades ou unhas maltratadas, muito carnudos, claro, e com uns joanetes pronunciados, embora não excessivamente, que eram verdadeiramente sexy para um homem como eu que adora pés femininos, particularmente se adornados por joanetes. No inverno era mais difícil ver-lhe aqueles magníficos pés, que andavam sempre de meias de nylon para contrariar o frio porque, devido à sua compleição física, ela vestia sempre saia. Mas, uma vez por outra, por exemplo quando ela distraidamente se descalçava total ou parcialmente, eu via aquele arco pronunciado, uma parte do joanete, por vezes o pé inteiro e era certo que ia de seguida ao lavabo masturbar-me. Eu, ao contrário dela, nunca tive jeito para representar, mas sou habilidoso de mãos e sei desenhar, pelo que me encarregava da cenografia quando montávamos uma peça de teatro. Numa dessas ocasiões, o cenário estava atrasado e ela ofereceu-se para me ajudar a pintar uma tela grande que eu tinha desenhado. Surpresa! Para não rasgar o papel, ela descalçou-se e ajoelhou-se para começar a pintar. Eu fiquei com aquelas solas deslumbrantes, com aqueles joanetes e os dedos pontiagudos revestidos em meias de nylon mesmo a minha frente, à distância de um metro, se tanto. A ereção foi imediata e, enquanto mantinha uma conversa de circunstância sobre as cores, o tempo de secagem da tinta e sei lá mais o quê, fui-me aproximando dela e não resisti a encostar lateralmente a minha mão ao seu pé. Senti-lhe o calor e ela, se percebeu o toque, não acusou; deixou-se ficar e eu deixei-me ficar a tocar-lhe, pedindo aos deuses que aquele momento se eternizasse. A partir desse episódio inesquecível, procurei todas as possibilidades de voltar a tocar-lhe. Um dia em que com vários amigos estávamos na conversa e divertindo-nos, a Manu e eu sentados num sofá comprido, ela disse ou fez qualquer brincadeira e eu, fingindo castigá-la, aproveitei para lhe puxar uma perna, descalçar-lhe o sapato e fazer-lhe cócegas. Ela ria descontroladamente e eu, novamente aproveitando a situação, prendi o pé entre as pernas, agarrei o outro e dei-lhe o mesmo tratamento. Que maravilha! Mesmo na presença de outros, brinquei com aqueles pés, acariciei-os, senti-lhes o calor e um leve, agradável e excitante odor. Como é fácil de calcular, nunca mais esqueci o acontecimento. Nesse mesmo ano, aproximavam-se os exames finais do Secundário e ela, sabendo que eu tinha dificuldades na matemática, prestou-se a dar-me umas explicações. Claro que aceitei, mais para estar com ela, que para estudar! Fui lá a casa, cumprimentei a mãe que eu também conhecia há anos, e fomos para uma sala de trabalho que ela tinha no andar de cima. Abrimos os livros e os cadernos e começámos a trabalhar, comigo a fazer um esforço tremendo para me concentrar… Algum tempo depois ela levantou-se, descalçou o chinelo de quarto e voltou a sentar-se na cadeira sobre a perna esquerda dobrada, com o pé descalço, só com a meia de nylon, voltado para mim, ali a centímetros de distância. Fingindo que prestava atenção ao que ela estava a fazer, desci a minha mão esquerda para a apoiar na minha coxa a fim de me aproximar e assim que pude encostei a minha mão ao seu pé… e, repetiram-se todas as sensações… Acho que ela fingiu não perceber porque pelo canto do olho adivinhei-lhe um sorriso. Todas as mulheres gostam de ser cortejadas e esta não é exceção. Não tinha namorado por ser muito corpulenta, mas tinha ali alguém que apreciava a sua companhia, os seus pés, e que a galanteava dando-lhe algum prazer. Entretanto eu fiz o meu exame, ela acabou o seu curso, tornou-se professora de matemática numa cidade distante e perdemos o contacto frequente. Alguns anos depois, ela veio trabalhar numa escola perto, eu também já tinha terminado o meu curso superior, já tinha feito o serviço militar (na altura obrigatório) e tinha acabado de comprar uma casa. Ela queria assegurar a sua independência dos pais com o seu próprio lar e eu levei-a a ver o meu novo bairro. Ela gostou e em pouco tempo tornámo-nos amigos e vizinhos próximos. Ajudei-a a instalar-se e visitava-a com frequência, sempre na esperança de que a meio do chá, da conversa, ou da TV, eu pudesse novamente deleitar-me com os seus pezinhos… que na verdade eram bem volumosos. E finalmente chegou a recompensa da minha incansável demanda! Um dia de inverno, a chuva batia violenta na janela e ela fez um chá para nos aquecermos. Colocou o The Dark Side of the Moon, dos Pink Floyd (de quem éramos/somos admiradores) a tocar, e sentou-se ao meu lado sobre as pernas dobradas, descalça, só com as meias de nylon. Imediatamente o meu coração e o meu pénis ficaram em sobressalto. Continuámos a beber o chá, a conversar enquanto ouvíamos a música e a chuva a cair e, passado algum tempo, ela recostou-se mais e os seus pés ficaram de novo a centímetros de mim embora cobertos por uma manta que, entretanto, ela tinha estendido. E foi aí que decidi atacar. “Tá frio, realmente! Empresta aí um bocado da manta” e enfiei-me debaixo dela com muito mais calor que frio, mas aquele era um ótimo alibi. Fiquei ali um tempo fazendo conversa e fingindo sono e fui aproximando vagarosamente a minha mão do seu pé, até que comecei a sentir-lhe a temperatura. Parei e segundos depois foi ela que se mexeu e me tocou com o pé. Ficámos ali um tempão de pé e mão encostados, a namorarem-se. Estou certo de que ela me estava a sentir perfeitamente e estava a gostar pois ia mexendo o pé, dando pequenos empurrões na minha mão, como se o fizesse distraidamente, sem nunca se afastar. Só tenho pena de não ter tido a coragem de lhe perguntar se queria uma massagem relaxante, se queria que a aquecesse… Infelizmente, esta foi a última vez que pude gozar dos seus lindos e quentes pés, com aqueles extraordinários e sexy joanetes e com as meias de nylon que os tornavam super macios e agradáveis ao toque. As nossas vidas profissionais e mais tarde, o facto de eu ter mudado novamente de casa, afastaram-nos e agora só tenho contactos fugazes com ela via Facebook. Mas nunca mais esqueci e não mais esquecerei os fabulosos pés da Manu.
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