O metro e noventa e um de altura engana. Sempre aparentei ser mais velho do que sou na realidade e em várias situações tirei proveito disso, tal como aconteceu no verão de 2022. Tinha acabado o Secundário e para garantir alguma independência económica pedi ao meu pai para usar as suas ferramentas e comecei a propor serviços de jardinagem pela vizinhança - corte de relva, aparagem de sebes, limpeza de quintais, etc. Para surpresa minha angariei vários clientes com facilidade, o que me entusiasmou a alargar o meu mercado potencial para uma distância maior. Certo dia passei por uma rua que não fazia parte dos meus percursos habituais e, no jardim de uma casa, vi uma senhora, amputada da perna esquerda, com o coto apoiado no punho da muleta, desbastando as folhas secas de uma planta. Desde criança que uma mulher amputada me fascina e, naturalmente, decidi no momento que tinha que a interpelar. “Bom dia, senhora. Eu faço manutenção de jardins, será que posso ser-lhe útil?” Ergueu-se, com semblante de surpresa, colocou uma das muletas debaixo da axila, deixando a outra encostada à parede, e caminhou com alguma inabilidade na minha direção. Evidentemente não tinha muita experiência, pelo que devia ser recém amputada ou, pelo menos, não usava habitualmente uma única muleta. “Bom dia, jovem! É uma ideia… podemos conversar! Entre, vamos lá falar de negócios.” Abriu a cancela e segui-a até um canapé. Ofereceu-me o assento e começámos a debater as suas necessidades e as minhas propostas. O problema é que estava com grande dificuldade em processar a informação, tentando não fixar o olhar no coto envolto na calça dobrada, esconder a ereção que, entretanto, despontara e, ao mesmo tempo, ouvir e responder às suas perguntas. Bom, entre a minha gaguez, falhas na voz e os sorrisos meio trocistas dela, acordámos que iria começar daí a dois dias, sábado. Pelo sim, pelo não, não fiz mais marcações para essa manhã… A espera foi um suplício. Mas deu-me a oportunidade de organizar todos os ‘inputs’ que aquele primeiro encontro me proporcionou. A Telma, como pediu que a tratasse, é uma trintona apetitosamente sexy, não só, mas também, por ter apenas uma perna. Relativamente baixa e ligeiramente anafada, sem ser gorda, é muito morena, com um sorriso fácil e aparenta estar muito à vontade com a sua deficiência. Perdi horas a imaginar como seria aquele corpo e, em especial, aquele coto que terminava (ou começava?!) a meio da coxa. O sábado chegou finalmente e às nove em ponto toquei a campainha. Quando a porta se abriu e vi Telma com duas pernas, não consegui disfarçar a surpresa. Ela saudou-me com um bom dia e com uma gargalhada “Vou sair para fazer compras e fora de casa uso sempre a prótese. Não devo demorar, mas fique à vontade. Pode só fazer o favor de fechar o portão que o motor avariou?” Fechou a porta, entrou dentro do carro e saiu. Corri o portão como ela tinha pedido e dediquei-me com afinco ao trabalho, caprichando para que tudo ficasse um brinco. Passada cerca de hora e meia, ouvi uma buzina e abri o portão para que Telma entrasse. Ajudei-a a carregar os sacos apesar de ela dizer que não era necessário, depositei-os na cozinha e retomei o trabalho. Minutos depois, Telma apareceu de muletas com o cabelo apanhado num rabo-de-cavalo, uma ‘t-shirt’, uns calções curtos que revelavam totalmente o coto e uma havaiana no pé. Ato contínuo, o meu pénis acordou! O coto era relativamente longo porque aparecia totalmente, perfeitamente arredondado e com uma cicatriz quase impercetível. Escultural! “Bem!... Fartou-se de trabalhar! Faça um intervalo e venha beber uma limonada.” Exitei um pouco, mas perante a sua insistência, larguei as luvas, sacudi o pó das calças e entrei para uma ‘marquise’ contígua à cozinha onde ela tinha preparado o jarro de limonada e alguns biscoitos. Encostou as muletas à parede e pulou até à cadeira que estava à minha direita, ou seja, com o coto virado para o meu lado. Descalçou a havaiana, colocou o pé sobre a travessa da mesa e pediu para lhe servir um copo. As minhas mãos tremiam e pelo canto do olho pude ver o seu sorriso jocoso. Estivemos na conversa uma boa hora, que deu para nos conhecermos melhor. Telma surpreendeu-se por eu ter apenas 18 anos e eu, em contrapartida, por saber que ela vivia sozinha, embora temporariamente. O marido é primeiro tenente da Marinha e faz parte da guarnição do Navio Escola Sagres que, por aqueles dias, estava a meio do Atlântico na rota para o Rio de Janeiro. Estava muito tempo ausente o que, segundo a Telma, era o que ainda mantinha o casamento, depois que o osteossarcoma lhe roubara a perna. Afirmou-o, enquanto o coto se agitava em pequenos espasmos sobre a sua mão esquerda. Eu estava siderado a fixá-lo e a única coisa que me ocorreu dizer foi “Lamento…” “O quê, o meu casamento de fachada? Ou não ter uma perna?”, perguntou enquanto se ria. “Há coisas piores… morrer, por exemplo!” Enchi-me de coragem: “Claro, Telma, ainda bem que venceu a doença e que está cá porque continua a ser uma linda mulher.” “Huummm, que gentil, o meu jardineiro. Bem, por hoje chega de trabalho, não? Posso contar consigo para a semana?” “Claro que sim. Mas hoje estive na conversa e, se não for inconveniente, passo por cá amanhã para terminar.” Ela concordou, o que me deixou a libido aos pulos. O que eu queria era estar perto daquela bela mulher tão especial. No dia seguinte, às 10 em ponto estava a iniciar o trabalho, mas, passados poucos minutos, caiu uma valente carga de água que me obrigou a abrigar-me no alpendre da entrada. A Telma abriu-me a porta e convidou-me a entrar enquanto a chuva durasse. “Estamos a tomar um café, faz-nos companhia?” Estava acompanhada por outra mulher que, incrivelmente, também era amputada, mas da perna direita! Embora mais velha e corpulenta, era outro belo exemplar do sexo feminino. Vestia um camiseiro formal e uma saia que não ocultava a extremidade do seu coto, mais curto que o da Telma, envolto num ‘nylon’ bege transparente. O sapato de salto encontrava-se ao lado do seu único pé, calçado apenas com a meia que revelava os dedos, afilados por causa do joanete. Duas mulheres lindas, dois cotos e dois pés… extremamente sexy! Estaria já no paraíso?! “Apresento-lhe a minha amiga Isabel”. Enquanto a Telma se dirigiu para a máquina do café aos pulos a Isabel, ou Bé, como pediu que a tratasse, convidou-me a sentar à sua frente e iniciámos uma conversa de trivialidades própria de quem acabou de se conhecer. Entretanto a Telma, de muletas, trouxe o meu café e sentou-se ao lado da Bé. “A Bé e eu somos velhas companheiras de luta. Conhecemo-nos durante as sessões de quimioterapia e acabámos as duas sem uma perna na reabilitação” e enquanto o afirmava, colocou a mão sobre o coto da Bé com uma intimidade que me pareceu estranha até as ter observado a beijarem-se nos lábios. Eram pernetas, boazudas, mas lésbicas, portanto, o que me deixou meio desiludido a pensar se o meu sonho não acabaria ali. No decorrer da conversa soube que a Bé era divorciada porque o ex também não suportava a sua deficiência e, na falta de maridos atenciosos e apaixonados, apaixonaram-se uma pela outra. Eu tentava, mas não conseguia tirar os olhos daqueles cotos, lado a lado, a namorarem-se. Às tantas, a Bé ergueu a perna e sentou-se sobre ela com o coto apoiado sobre a sola do pé. Eu queria manter-me sob controlo, mas aquela visão colocou-me ainda mais o pénis em sobressalto e mal conseguia articular as palavras. As duas mulheres perceberam perfeitamente a minha atrapalhação e foi a Telma que quebrou o impasse perguntando “João, parece-me que nunca tinha estado perto de uma mulher amputada, pois não?” “Ahhh…n… não…muito menos de duas… e qual delas a mais bonita!”, balbuciei. “UAUUU!”, exclamou a Bé, “Telminha, querida, já percebi porque gostaste tanto do teu jardineiro! Venha cá, sente-se aqui” e afastou-se para criar espaço entre as duas. “Diga-me uma coisa, parece-me que por termos um bocado a menos isso não o incomoda, ou estou enganada?!” “De maneira nenhuma, pelo contrário, acho que o coto… os cotos, são muito atraentes e dão-vos uma beleza rara!” “Ummm, que bom! Uma mulher amputada é uma mulher! Pode ter uma perna a menos mas de resto tudo funciona” e enquanto falava, a Bé pegou-me na mão e colocou-a sobre o seu coto. O meu coração e o pénis pulsavam. “Tudo funciona, incluindo os desejos…” acrescentou a Telma, enquanto avaliava com a mão a minha masculinidade exuberante. Abriu o fecho, começou a masturbar-me e só parou quando o orgasmo estava iminente. Entretanto a Bé tinha desabotoado o camiseiro e guiou a minha mão para um dos seios cujo mamilo estava intumescido e duro. Eu estava completamente embriagado e quando dei por isso já elas me tinham despojado das roupas. A Telma, sobrelevada no seu único joelho, agarrou-me pela nuca e beijou-me introduzindo a língua à procura da minha e, enquanto isso, senti o pé da Bé a massajar-me o pénis. “Anda, vem connosco”, disse a Telma. Levantaram-se as duas e, de mãos dadas, pularam para o quarto dominado por uma cama ‘king size’. Sentaram-se na borda e como se tivessem coordenadas estenderam-me a mão ao mesmo tempo. Puxaram-me para o meio das duas, empurraram-me para trás e começaram a percorrer-me o corpo com os lábios, as mãos e os pés. Enquanto a Telma me cobria a cara com as mamas e roçava os mamilos nos lábios, mais para se estimular que para me estimular a mim, a Bé começou a chupar-me o pénis e quando encostou o seu pé à minha cara e eu senti a maciez da sola, o alto do joanete e os dedos a invadirem-me a boca, quase não consegui resistir. Nesse instante a Telma subiu para cima de mim, apoiou o coto na minha barriga e com a mão apontou o meu pénis à entrada da sua vagina e começou a cavalgar-me, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo e contorcendo-me dentro de si. Enquanto isso, a Bé continuava a provocar-me com o pé. Nesse momento percebi como me faltavam mais braços, porque tinha as duas mãos ocupadas, uma no coto firme e geométrico da Telma, outra no coto adiposo e informe da Bé. Faltavam duas mãos para cobrir os seios da Telma e outras duas para acariciar o delicioso pé da Bé… Alguns segundos depois e o meu orgasmo foi quase em simultâneo com o da Telma. Mesmo quando já tinha expelido a última gota de esperma continuou a cavalgar-me como se quisesse que a cópula nunca acabasse. Eu estava esgotado, mas literalmente na Lua… ou talvez em Vénus! Quase ‘apagado’ ainda me apercebi que as minhas duas amantes se beijavam e acariciavam. E ‘apaguei’ mesmo, relaxado como nunca, saciado como nunca. Movimentos mais vigorosos ali ao lado fizeram-me regressar à Terra. A Telma e a Bé estavam em posição de tesoura a foderem-se com os respetivos clitóris enquanto acariciavam e beijavam o pé uma da outra e entrecruzavam os cotos. Aquela visão reanimou-me o pénis e ao perceberem que ele estava a dar sinais de vida, as duas afastaram-se uma da outra, a Bé deitada de costas puxou-me para si, abriu a perna e o coto o mais que pode para que a penetrasse em profundidade. Desta vez era o pé da Telma que me afagava, ora a nuca, ora a face, enquanto mergulhava fundo na vagina da Bé. A Bé atingiu o orgasmo antes de mim, mas foi tão prolongado que me deu tempo para que impregnasse a sua vagina como tinha acontecido com a Telma. Ao fim de uma eternidade olhei para a Telma e disse “E o trabalho ficou por fazer…” “Não querido, pelo contrário, trabalhaste muito e bem, não achas Bé”, selando a sentença com um beijo. “Se acho! Adoro-te querida, mas tinha tantas saudades de ter um homem dentro de mim!” Aquela manhã foi inolvidável e a partir desse dia passei a tratar do jardim da Telma e, sobretudo, da Telma, aos sábados e do ‘jardim da Bé’ (que mora num apartamento no terceiro piso e apenas tem três vasos com plantas…), às terças ou quartas feiras. Os restantes dias são delas. Ocasionalmente repetimos a orgia a três ora em casa da Bé, ora em casa da Telma. O sexo é diferente com cada uma delas. Fruto da diferença de idades, a Telma tem um corpo mais firme, mais concordante com o padrão de beleza ‘normal’ e um coto mais escultural que aprecia atenção. Gosta de me cavalgar e de ser fodida por trás quando está de três com o coto a balancear, o que me deixa doido. A Bé tem um corpo mais flácido, um coto mais curto e carnudo, mais informe, mas igualmente agradável ao tato. Como eu, tem um fetiche de pés (de pé, neste caso) e adora que o massaje, que o beije, que lhe chupe os dedos, o que também me deixa doido. Gosta da posição missionário, que lhe levante a perna e lhe acaricie o pé e o coto enquanto a fodo. Já passaram quase dois anos e adoro as minhas queridas pernetas como no primeiro dia.
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