Colega e amante... mais amante que colega (conto real)
Ana, a amante mais gostosa que conheci em toda a minha vida, é minha colega de profissão. Já tinha trabalhado com ela há uns 20 anos, mas voltámos a reencontrar-nos profissionalmente alguns anos depois… profissionalmente e mais do que isso, porque Cupido atingiu-nos fatalmente com uma das suas setas. Depois de algumas conversas que confluíram em beijos e outras carícias, fomos para a cama dela que “estava livre há demasiado tempo”, expressão sua, referindo-se ao divórcio já antigo. A Ana é uma fenomenal mulher madura, mais velha que eu quatro anos. Apesar de não ter uma beleza deslumbrante, reúne muitas qualidades: inteligente e culta, lábios carnudos, apetitosos e sedentos, alta, escultural com seios grandes mas bem proporcionados e uns lindos e elegantes pés, bem cuidados, com joanetes algo protuberantes como eu gosto; muito morena, com cabelo negro natural e com os mamilos, os lábios vaginais e o enorme clitóris também muito escurinhos. Normalmente iniciávamos o namoro na sala, mas pouco tempo depois já estávamos a abandonar as roupas e, classicamente, ela só com as meias de nylon calçadas (outra das minhas tentações) pegava-me pelo pénis e “arrastava-me” para o quarto. Aí continuavam as carícias mútuas numa espécie de prelúdio que culminava comigo a retirar-lhe lentamente as meias com os lábios; primeiro uma perna, depois a outra, cobrindo-a de beijos desde a coxa até à ponta dos dedos. Nós deliciávamo-nos neste ritual e enquanto lhe beijava os arcos plantares, mordiscava os joanetes e chupava os dedos um a um, ela ia gemendo de prazer. Depois, deitava-me sobre ela e recomeçava a beijá-la ternamente nos lábios, depois no pescoço, descia pelo externo e detinha-me detalhadamente nos seios, com particular atenção para os mamilos que acariciava laboriosamente com os lábios e com a língua. Os seus mamilos eram muito sensíveis e ela adorava que os mimasse vagarosamente. E a viagem pelo corpo dela prosseguia até ao umbigo, depois no monte de vénus até lhe encontrar os lábios vaginais que prendia à vez entre os meus lábios antes de chupar vagarosamente, mas cada vez mais vigorosamente, o clitóris que era grande mas, excitado, ainda ficava mais corpulento. Ela chamava à minha língua “a genial”, porque era assim que a considerava quando ela explorava o mais profundamente que conseguia a vagina e quando brincava com o clitóris até que ela já não resistia mais e estremecia em orgasmos sucessivos. E era após esse clímax que ela que também passava a ação fazendo algo que me deixava louco de desejo. Com o pé ela balançava o meu pénis, tateava-me os testículos enquanto me abraçava com a outra perna, ou melhor, enquanto me apernava. Depois, masturbava-me com os dois pés o que quase sempre terminava com o anúncio da sua voz grave “Estás a pingar! Fode-me! Fode-me!” e eu obedecia. Quase sempre iniciávamos com a missionário e muitas vezes tivemos orgasmos simultâneos assim, mas ela gostava de ficar por cima a cavalgar-me enquanto a segurava pelos seios – era como tinha mais prazer e eu tinha prazer em dar-lhe prazer. No final, ainda sentada sobre mim e conservando o meu pénis dentro de si, oferecia-me um pé para eu beijar, chupar e lamber, como se fosse a recompensa. Depois deitávamo-nos lado a lado, a conversar, com ela sempre a brincar com o meu pénis ainda encharcado nos nossos fluidos e eu com uma das suas mamas. Decorrido algum tempo, quando o pénis começava a dar sinais de ressurreição, ela queria que a voltasse a foder e atingia rapidamente o orgasmo o que nem sempre acontecia comigo. Então virava-se ao contrário e masturbava-me com as mãos enquanto eu me voltava a deliciar com os seus pés até que eu explodia em convulsões. O sexo com a Ana era realmente divinal, mas tínhamos alguns constrangimentos. Com o filho, por exemplo, que não reagiu bem a este relacionamento da mãe e que, aliás, nos apanhou “com a boca na botija” várias vezes quando era suposto não andar por ali. Além disso há um pequeno pormenor que não relatei: sou casado e, na verdade, não podíamos ter um relacionamento para além do sexo o que a Ana tinha dificuldade em aceitar. Foi muito bom enquanto durou. Ficámos amigos… mas só isso. No entanto, de todas, foi a mulher com quem fiz melhor sexo.
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