VI MEU PAI FUDER COM O CASEIRO E NÃO RESISTI...
A historia que passo a contar, aconteceu em 2018, um pouco antes da pandemia de Covid 19.
Me chamo João, atualmente tenho 25 anos, na época estava com meus 19 anos... gurizão bonito do interior, cheio de curiosidades e desejos e pouca pratica... sempre fui fortinho, na adolecencia até gordinho... coxas grossas, bunda grande, ombros largos e bastante peludo, pau de 18 cm e bem pentelhudo... Com essa idade ja sabia que gostava de homem, mas como morávamos no interior, cidade pequena, tudo ficava mais dificil de acontecer.... uns pegas aqui e acolá com caras de aplicativos, mas nada demais, alguns amassos e mamadas somente.... Sempre me atrairam os homens mais velhos, coisa dificil de encontrar em apps de pegação...
Meu avõ faleceu a alguns anos, nos deixando como herança uma chacara bem no interior, aquele tipo de lugar cercado de mato e sem sinal de celular... Na chácara, havia uma unica residencia e alguns galpões, tinhamos um caseiro, que morava desde a época do meu avô.. Luis era o nome dele, negro, mais ou menos 1,80 de altura e uns 100 kg... forte com barriga de cerveja... Seu Luis tinha na época seus 50 anos, casado com dona Lucia e tinha um filho mais ou menos da minha idade chamado Ricardo...
Seguidamente íamos na chácara ver como andavam as coisas, afinal tinhamos alguns animais e plantações nas terras...
Meu pai, chamado João Carlos , um homem de seus 45 anos na época, bonito, barba cerrada, meio calvo, pesava uns 80 kg com seus 1,75 altura, masi ou menos a mesma altura e peso que eu...Minha mãe nunca gostou da chacara, pois não havia uma residencia nossa, e cada vez que íamos, tinhamos que comer na casa do caseiro...
Em um final de semana, Seu Luis entrou em contato com meu pai, pedindo pra que ele fosse no final de semana, afim de resolverem algumas coisas da plantação... meu pai me convidou pra ir junto, ja que o tempo estava pra chuva e o local era realmente longe, umas duas horas de estrada de chão.... Sábado pela manha, pegamos o carro e fomos. Antes de sairmos, minha mãe nos avizou que iria até a cidade vizinha visitar minha vó e voltaria somente domingo a noitinha... então saimos despreocupados e ja sabendo que teriamos de fazer comida a noite ou acharmos um local pra fazermos um lanche..
Era quase meio dia, quando chegamos na porteira da chacara, fazia frio, e o vento castigava a pele...chegamos na casa de Seu Luis, e ele veio nos receber, com cortezia e educação de sempre, ele era um,a pessoa muito calma, de fala mansa e sorriso cativante. Logo nos avisou que o almoço hj seria por conta dele, que não fizessemos cermonia porque dona Lucia e filho haviam viajado, teriam ido visitar parentes e ficariam alguns dias fora....
A casa estava aquecida pelo calor do fogão de lenha na cozinha e a comida embora simples, estava muito saborosa...
Meu pai e seu Luis, passaram a tarde em função de compras de sementee ração para os animais, andavam pelo meio dos campos conversando aanimadamente e eu, apenas os seguia e mesmo sem intenção, admirava as vezes aqueles dois homens grandes, aquelas coxas grossas em suas calças jeans e aquelas bundas redondas, sem falar no volume dentro de suas calças... as vezes me pegava imaginando o tamanho daquelas ferramentas e isso me deixava de pau duro, coisa que tinha de dissfarçar, coloconado a jaqueta na frente das calças... as horas passarm a resolvemos ir embora, o tempo ficava cada vez mais feio, e juntamente com a noite, um temporal parecia se aproximar... meu pai então disse a luis, que precisavamos ir, pra escapar da chuvarada em meio a estrada de chão, prometendo que na proxima semana, viria com a camionete e traria as sementes e reção que ele havia pedido... Nos despedimos e pegamos a estrada. A noite chegou mais cedo e junto com ela, uma chuva torrencial e muito vento, relampagos e trovões... quem mora no sul, sabe como são fortes esses temporais... Haviamos nos afastado apenas uns dois ou tres quilometros da chacara, quando de repente, uma arvora se deita sobre a estrada devido ao vento forte, impossibilitando nossa passagem... Meu pai na hora pensou em retornar pra chacara, mas a estrada estreita, lamacenta, fez com que o carro atolasse na lama quando tentava manobrar...
Teriamos duas opções, ou esperavamos a chuva passar e ficavamos no carro durante a noite, ou retornavamos a pé pra chacara... Passaram-se mais ou menos uns 30 minutos, e o forte temporal, deu lugar a uma chuva fria e continua..
O negocio, seria voltarmos pra chacara e nos agasalhar e nos aquecer no fogao de lenha de seu Luis...
A noite escura e fria, fazia com que o caminho parecesse ser mais longo do que na verdade era, nossos corpos estavam.. encharcados e gelados...
Quando chegamos de volta a chacara, seu Luis se surpreendeu com nosso retorno, e embora quase congelado, não pude deixar de perceber, que ele estava usando apenas uma cueca vermelha e uma camiseta branca... O calor da casa, ´propiciava que ele ficasse vestido assim... nos pediu desculpas pela maneira que estava vestido... meu olhar procurou novamente aquela peça de roupa vermelha e pude perceber o volume roliço que se agasalhava ali dentro. Despertei daquele devaneio, quando ouvi a voz dele e do meeu pai me chamando, fiquei encabulado, mas pude perceber que o olhar de seu Luis, me penetrou dentro dos olhos e aquele sorriso facil que ele tinha, me parecia ter outro significado..
-Tirem essas roupas molhadas, vou ver umas roupas minhas , secas pra vcs dois, em dois minutos ele nos trouxe calçoes e camisetas secos, fomos até o banheiro e nos despimos... pela primeira vez em anos, eu via meu pai pelado, parecia um urso de tão peludo, e aquele cacetão pendurado, envolto em fartos pentelhos negros, tive de me controlar pra não ficar de pau duro ali mesmo...
_que merda é essa pensei eu... sentindo tesão na pica do proprio pai... devo estar com febre por causa da chuva....
Sentamos em frente ao fogão, seu Luis tomando uma cachacinha, nos ofereceu, o que meu pai aceitou de pronto, mas eu recusei... Jantamos os tres, converando sobre a chuva e o que ela havia provocado nas estradas...
Seu Luis nos disse que ajeitaria a cama pra que dormicemos, na casa haviam dois quartos, o de casal e o do filho deles, ambos com cama de casal..
_Não se importam de dormirem juntos né Seu João?
_Claro que não Luis, nem te preocupa com isso, cansado do jeito que estamos, vamos apagar...
Fui deitar antes do meu pai, estava bastante cansado e eles ainda ficaram na cozinha conversando... Não sei por quanto tempo dormi, acordei, e percebi que meu pai, não estava deitado ali do lado, percebi tb que a casa estava com as luzes apagadas, mas onde estava meu pai então? Foi quando ouvi murmurios em meio ao som da chuva, os murmurios pareciam risadinhas e alguns gemidos.... estranhei, levantei da cama sem fazer barulho e tentando me localizar naquela casa que conhecia muito pouco... Sai do quarto, que dava pra cozinha e ai entãao pude perceber uma luz fraquinha no quarto do seu Luis... a porta do quarto dava pra sala e estava entreaberta...Conforme eu me aproximava, sentia meu coração bater mais forte e tb, os murmurios ficavam mais audíveis, podia agora nitidamente ouvir grunhidos e gemidos abafados vindo do quarto de seu Luis...Ao mesmo tempo que estava curioso, tb ja mesmo sem acreditar, sabia o que estava acontecendo e pude ter certeza quando ouvi meu pai gemer baixinho..
_Vai com calma Luis, ta doendo porra!!!!
_Calma nada João, saudade eu tava de meter nesse teu rabo... fazia tempo que que não comia esse cu gostoso...
_Fala baixo tche, meu guri ta domrindo no outro quarto...
Meu pai falava isso, enquanto eu me aproximava e através da porta entreaberta, podiaa ver a cena: Meu pai de quatro na cama, aquelas coxas peludas, aquele rabão grande e peludo, sendo socado pelo cacete grande e pentelhudo do Luis... O som das bolas do negão batendo na bunda do meu pai, fazia com que meu pau, babasse dentro daquele calção... e o corpo do Luis, grandão, aquela bundona redonda se movimentando fra frente e pra traz, enquanto entrava e saia no rabo do meu pai...
_Teu guri ta apagado tche, dormindo feito um anjo...
Meu pai gemia naquela vara e pedia mais, embora sentisse dor, a vontade de ter aquela rola dentro do rabo, era maior... podia perceber que aquelas fodas aconteciam a bastante tempo...
Neste momento, Luis tirou o cacete do rabo do meu pai, e pude perceber aquele cuzão peludo, bem arrombado, rosinha, e aquele cacete grande e grosso, preto, babando, aquela caabeça brilhando por estar dentro do cu do meu pai...Meu pau pulsava dentro do calção, que tesão ver meu pai levando rola e quando ele se virou pra encarar mais uma vez aquele cacete, pude perceber o cacete pentelhudo do meu pai, babando e muito duro.... O safado gostava tanto da rola do Luis que dava de pau duro....
Luis mais uma vez foi metendo no cuzão do meu pai e este quase gritando de dor e prazer..
_Vai com calma porra, quer acordar meu guri?
_Teu guri té que ia gostar João, nunca percebeu que teeu muleque gosta de rola? Hoje ele ficou encarando meu pau na cueca que nem ouviu quando o chamamos...
_Curte nada rapaz.... até tem umas namoradinhas... dizia meu pai com a rola do Luis enterrada no rabo....
_È mesmo? disse Luis..._ então porque ele ta atraz da porta de pau duro olhando o pai dele levar rola?
Neste momento, parece que o chão sumiu embaixo dos meus pés... ele havia me visto , o que eu iria dizer? fazer um escandalo por meu pai estar dando o cu?
Meus pensamentos foram interrompidos, por meu pai ou pelo salto que ele deu na cama, a pica saindo do seu rabo chegou a fazer um som de estalo... seus olhos apavorados olhavam pra porta do quarto, onde eu não mais me escondia, pois Luis ja havia aberto....a cena era quase inacreditavel, meu pai pelado em cima da cama com cara de apavorado e o pau abaixando devido ao susto, o Luis de pé aos pes da cama com aquele cacete em riste e eu, com o calção todo babado na porta do quarto, ainda de pau duro... aquele silencio quebrado apenas pelo som da chuva que ainda caia, foi quebrado por meu pai tentando achar a desculpa perfeita, se é que ela poderia existir...
_Filho, eu.... não é isso.... não pensa merda.... Meu pai foi interrompido por Luis:
_João, calma, agora a merda ta feita, não vamos achar desculpa pro que teu guri viu e ele viu eu comendo o rabo do pai dele, e eu vi um guri, de pau duro, espiando na porta, com um puta tesão em ver a nossa foda....
_Joãozinho... falou Luis comigo... eu e teu pai ja fudemos a muito tempo, desde a época do pai dele, eramos guris e o teu avô era outro baita safado que adorava as nossas putarias...
Quase sem acreditar no que ouvia, entrei mais no quarto, me sentando na cama... meu pai ajoelhado sobre as proprias pernas na cama pelado e Luis na nossa frente...
_Quer dizer, que vcs dois fodem a bastante tempo? e meu avô participava?
_Pai, porque tu nunca me falou?
_Filho, pensa... como eu ia te contar uma coisa dessas? Eram coisas que aconteciam esporadicamente.. coisas de guri..
_Coisas de guri? Porra tche, tu ta com quase 50 e o Luis ainda disse que vcs dois juntos com vovô? O Vô faleceu a uns 5 anos....
_Joaozinho, eu e teu pai fudemos desde niossos 20 e poucos anos... teu avô descobriu isso a uns 15 anos atraz, e o velho era safado, participava sempre das nossas putarias...
Ainda meio incredulo, mas ja com bastante tesão nessa historia peguntei: _ e quem comia quem?
_Eu sempre comi os dois, disse Luis, mas teu pai e teu avô, comiam o cu um do outro...
Meu pai olhava pra baixo, completamente envergonhado...
Meu corpo tremia, não sabia se de nervosso pela descoberta, frio pelo clima la fora ou pelo tesão que aquela historia toda estava me dando... Sem querer, comecei a imaginar meu pai pelado, aquele corpo masculo que ele tinha, aquele cacetão grosso e veiudo e aquele bundão peludo, fudendo com meu avô... imaginar essa cena, me deixou maluco... jamais poderia imaginar essa possibilidade e menos ainda, que isso me daria tanto tesão e despertaria em mim o desejo de sentir o corpo do meu pai...
Luis, percebendo o que se passava, passou a mão em meu rosto, e nesse momento, pude sentir em suas mãos o cheiro da sua rola, e sem querer, um leve gemido saiu dos meus labios...
_Gostou do cheiro da rola do negão Joaozinho? Percebi tu de olho no meu cacete na minha cueca... Aquele cheiro daquela mão grande, aquele odor daquele cacete fez minha boca salivar e instintivamente, passei a lingua em seus dedos...Meu pai olhava pra nos dois, sem conseguir falar e nem acreditar no que estava acontecendo... seu filho acabara de ver ele dando o rabo, e agora cheirava e lambia os dedos do macho que estava lhe fudendo...
O cheiro daquele quarto, inebriava minhas narinas, cheiro de macho, dois machos peludos, suados, cheiro de sexo entre macho...
_Joaozinho, disse Luis... Sei que tu ta com vontade dessa putaria, olha pro teu pai, machão, pelado em cima dessa cama... não te da vontade de brincar, como teu avô fazia? Meu pai nesse momento nos olhava e seu pau dava sinais de vida, crescendo entre suas coxas, mostrando aquela cabeça rosada, que ja pingava de vontade....Meu tesão e meu desejo por aqueles dois homens, aumentavam a cada momento, e a vontade de sentir aqueles dois machos, o sabor ew o cheiro dos dois, estavam me enlouquecendo...
Luis se aproximou do meu pai, colocou a mão atraz de sua cabeça e a levou de encontro ao seu imenso caralho, que a poucos minutos invadia seu rabo... meu pai, apenas abriu a boca, e deixou aquele caralho deslizar até sua garganta, afundando seu nariz nos pentelhos negros e crespos de Luis... Luis fudia a boca do meu pai, e eu via aquele caralho preto se perder entre a barba e o bigode do meu pai... Ao mesmo tempo, Luis aproximou minha cabeça, da rola dura do meu pai, podia sentir o cheiro daquele cacete e ele pulsava no ar devido ao tesão do momento... Olhei em direção ao rosto do meu pai, que mesmo mamando a rola do Luis, baixou os olhos em sinal de aprovação ao que Luis estava nos propondo... Foi o sinal de faltava, abixei minha cabeça e abri minha boca pra receber o caralho que me fez... pude lamber aquela cabeça rosada e sentir aquele sabor de pica de macho, aquele melzinho salgadinho que escorria, inundava minha boca com aquele sabor e mimhas narinas, sentiam o perfume de macho suado daqueles pentelhos... meu pai, mesmo com o cacete de Luis na boca, gemia abafado pelaa mamada que eu estava lhe fazendo.... sentia sua pica pulsar dentro da minha boca....
_Joazinho, disse Luis... Ja deu esse rabinho alguma vez? Fiz com a cabeça que não....
_Então, quem vai tirar o cabaço desse teu rabo, é o teu pai, pra manter a tradição... assim como teu avô tirou o cabaço dele...
Neeste momento, a razão não fazia mais parte de nossas vidas, o que falava mais alto, eram os nossos desejos, a luxuria do momento... e saber que meu pai, ia fuder meu cu pela primeira vez, me deu uma vontade louca de sentir, aquela cacete, daquele homem que me gerou inteiro dentro do rabo...
Meu pai se aproximou de mim, e algo impensado até aquele momento aconteceu, nos beijamos com volupia, nossas linguas duelavam dentro de nossas bocas, nossas mãos deslizavam em nossos corpos, nossas linguas lambiam pescoços e orelhas, entre gemidos e sussuros de prazer.... Sentia minha bunda ser tocada, minhas nadegas serem abertas, e algo quente e umido passar no meu cuzinho... era luis, lambendo e chupando meu cu, passando a lingua, metendo a lingua la dentro, deixando bem lubrificado pra que eu pudesse sentir a rola do meu pai entrando...Meu corpo estremeciae o desejo de ser do meu pai, era cada vez maior...
_Deita de ladinho filho, disse meu pai no meu ouvido, desse jeito tu vai gostar mais e vai sentir menos dor meu guri... Fiz o que ele pediu, ele ergueu minha perna a mantendo no ar e deixando meu rabo aberto e exposto... sentia a cabeça melada da pica do meu pai, roçando meu rabo e forçando a passagem...Aos poucos fui relachando, Luis me orientando como relachar pra receber a piroca paterna e assim fui fazendo... aospoucos fui sentindo aquela pica grossa e veiuda me penetrando... uma dor horrivel que me parecia rasgar ao meio, levei minas mãos pra afastar meu pai, mas ele me segurou firme e disse:
_Calma filho, ja ja tu vai deixar de sentir dor e vai adorar sentir aa pica do pai... guenta meu guri... pai vai te fuder com amor filhão... conforme ele ia falando, ia tambem beijando meu pescoço, mordendo minha orelha e a dor ia passando... em poucos minutos, sentia meu rabo preenchido, meu corpo balançando pelo vai e vem do meu pai dentro do meu rabo... sentia seus pelos nas minhas costas, seu suor se misturando ao meu, e nossos gemidos, podiam se confundir com tres ursos feroses... neste momento senti outro par de de mãos na minha cintura, e ai pude perceber, que Luis estava cravado no rabo do meu pai... meu pai metia no meu rabo e Luis metia no dele... nossos movimentos eram cadenciados, tres machoss de pau duro, cheirando a sexo, fudendo de maneira igual... Nossas respirações cada vez mais ofegantes, se misturavam aos nossos gemidos de prazer, demosntrando que explodiriamos em um gozo abundante a qualquer momento... Meu pai fodia meu rabo e com sua mão, batia freneticamente uma punheta no meu caralho...Não aguentando mais, senti meu pau explodir em porra na mão do meu pai, urrei de tesão nesse momento.... e neste mesmo momento, pude ouvir os gemidos e os urros dele e do Luis, pude sentir a pica do meu pai engrossar dentro do meu cu, e aquele calor da porra quentinha encher meu rabo, até vazar pra fora, ao mesmo tempo que meu pai, enfiava seus dedos melados com a minha porra eem sua boca, lambendo cada gota da porra de seu filho e Luis encheendo o rabo do meu pai de leite quente....
Eramos tres machos, em cima daquela cama, suados, engatados, ouvindo nossas respirações e o barulho da chuva no telhado....
Estavamos extasiados, saciados... Nossos cheiros se misturavam no ar, nossos corpos suados, nossos paus ainda melados com nossas porras... Meu rabo vazava leite da pica do meu pai... Tudo parecia irreal, um sonho...
_Gostou filho? Disse meu pai, me abraçando e encostando seus labios nos meus...
_To ainda sem acreditar pai.... mas gostei muito...
_Na proxima, será o meu cacete neste teu rabinho Joaozinho, disse Luis..._Ainda temos muito pra aproveitar meu guri... daqui a pouco, vou alimentar tu e teu pai com meu leite direto da fonte... disse ele agarrando aquele cacete que ja começava a endurecer novamente....
Essa foi a primeira vez, a primeira foda de verdade daa minha vida, e o bom, que foi meu pai quem tirou meu cabaço... ainda tem mais... nesta mesma noite, ainda senti o cacetão do Luis e bebi leite dos dois... meu pai tb bebeu meu leite... mas esse restante da noite... conto depois...
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