Ola, boa tarde! Como eu disse anteriormente vou tentar dar sequência aos contos de acordo com o acontecimento doas fatos. Bom depois da noite que tive com a Katia e sempre rolando alguns amassos nas nossas saídas, mas nada alem disso, minha rotina de vida mudou, sempre via uma oportunidade aqui, outra ali, uma mulher mais interessante foi ai que descobri a Luciana. Luciana era uma um pouco mais velha que eu, eu na época com 17 para 18 anos e ela com seus 19 pra 20 anos, mas ela ja era casada e com filho ou filha não me lembro. Só sei que foi por esse motivo que a conheci. Eu passei a pegar no serviço mais cedo e por isso meu horário de almoço também alterou, passei a almoçar as 11:00 e assim que acabava de comer ia sentar na beira da rua e então comecei a ver Luciana todos os dias passando pra levar a criança para escola. Luciana era toda gostosinha, toda mimosinha, boquinha delicada, jeitinho de andar faceiro e tinha um detalhe, ela era um pouco vesguinha de uma das vistas. Comecei a encara-la sempre que passava, o que com algum tempo comecei a ser retribuído junto com um sorriso. Passei a cumprimenta-la e ela a responder, até que um dia passei o número do serviço pra ela, na epoca não tinha celular e ficava no aguardo dela me ligar e nada. Um dia tive que ir a rua antes do meu almoço, por isso iria almoçar mais tarde e quando estava passando dentro do ônibus, vi Luciana atravessando o asfalto levando a criança na escola. Puxei a cigarra do ônibus, desci no ponto mais a frente e fui ate ao portão da escola de forma que ela pudesse me ver a distância. Luciana me avistou e deu um sorriso, fiquei aguardando e quando ela saiu andando a segui, em uma parte do caminho mais tranquila me aproximei e falei com ela e ela sorrindo: - Vc é maluco? Se alguem vê agente conversando e fala pro meu marido? Disse que só queria saber porque ela não me ligou e ela desconversou e disse que iria ligar. Luciana ia andando a minha frente e eu apreciando aquela coisinha gostosa toda lindinha, os dias foram passando e nada, so havia na hora do meu almoço, dava aquele sorrisinho safadinho, falava uma graça me provocando e mais nada. Ai teve um dia que precisei ir na Prefeitura de Teresópolis, pois eu fazia esses serviços também de levar documentações nas Prefeituras, Órgãos Públicos d Empresas de outras Cidades e quando isso acontecia, era dia perdido pois eu ia cedo e voltava tarde por causa dos ônibus, mas neste dia para a minha alegria, cheguei na Prefeitura, resolvi rápido e a pessoa que me atendia la estava vindo pra Prefeitura daqui e perguntou se queria carona. - Po cara! Eu aceito sim, pelo menos chego mais cedo. Logico que eu iria chegar cedo e não iria voltar pra trabalhar neh. Rssssss Entramos no carro e viemos embora, próximo a rodoviária. - Aqui ta bom pra vc? Minha casa e a Empresa que eu trabalhava ficava para o lado oposto do Centro da Cidade pra onde ele ia. - Ta ótimo cara, muito obrigado. Desci do carro e fui embora andando, mas para não correr o risco de ser visto por ninguém, eu fui por uma rua secundaria a principal e chegando em um determinado local, avistei uma mulher andando de um lado para o outro, parecia estar esperando alguém e de longe a silhueta dela ja fazia lembrar muito a Lu. Quando me aproximei constatei que era a propria, ela tava linda, o cabelo encaracolado molhado, uma maquiagem leve, com batom clarinho, uma calça jeans e uma blusinha colada de uma alça só. Luciana me viu e ficou toda nervosa, ameacei parar pra conversar com ela e: - Vai embora va. Sai daqui logo. Outra hora conversamos. Achei que ela podia estar esperando o marido e por isso continuei andando. Quando chego mais a frente escuto o barulho de um caminhão, ele para, olho para traz e vejo ela entrando no mesmo. Eles ficaram parados ali, eu andava, olhava pra traz e eles no mesmo lugar. Fui pra casa e no dia seguinte fui para a empresa, fiz o acerto de conta, fiquei na recepção e certo horário a menina que liberava o serviços de rua me chama e pede pra eu ir a um lugar pra poder pegar um cheque de pagamento de aluguel, pensei comigo, não vou conseguir ver aquela FDP passar, queria ver a cara dela e se ela iria falar algo. Sai, resolvi o que tinha que resolver, voltei e chegando no escritório a menina que tinha ficado na recepção me entrega um bilhete. - Luciana esteve aqui, disse que sua encomenda chegou e falou que amanhã te liga para confirmar pra te entregar. Fiquei surpreso e curioso, pois não tinha encomendado nada, no dia seguinte trabalhando normal, atendo uma das ligações e aquela voz de criança do outro lado. - Marcos? - Sim, sou eu. - Sou eu, Luciana! To precisando falar com você, onde posso te encontrar. - Luciana, a tarde faço serviço de rua, se estiver pelo Centro, ou se não aqui na hora do almoço. - Não, aqui não. Vou te encontrar próximo a rodoviária do Centro. Pode ser? - Com certeza, so confirma o horário. - Umas 15:00 ou 15:30. - Ok. Combinado. Naquele dia ela não passou na hora do almoço, fui fazer o serviço de rua, ja conhecia a galera dos bancos, fui pedindo pra deixar os serviços que tinha um monte de lugar pra ir e depois voltava pra pegar. Resolvi as coisas fora dos bancos e fiquei por conta dela. 15:00 estava eu em frente a rodoviária, uns 10 minutos depois eu a vejo descendo do ônibus, ela estava de banho tomado e com a mesma roupa do dia do caminhão, ela ja veio com aquele sorriso lindo e faceiro dela, um brilho nos lábios e como ela nunca fez, desta vez ela me cumprimentou com dois beijinhos no rosto. - Nossa vc ta de mais. - Obrigado e deu um outro sorriso. - Onde podemos conversar mais tranquilo? Ela me perguntou Fomos andando por uma das ruas da Cidade que leva a um lugarejo mais afastado. Encostei em um muro e perguntei o que estava acontecendo, ela se aproximou de mim, colocou uma mão no meu peito e disse: - É sobre aquele dia que você me viu entrando no caminhão, ninguém pode saber, sou casada. Ela ali próxima de mim e eu - Olha Lu! Você sabe que estou a um tempo ja louco pra te dar uns pegas, então so depende de você. Ela se aproxima mais e começamos a nos beijar, que boca gostosa, levei a mão na bunda dela e descia beijando o pescoço dela, voltei a beija-la, eu pau duro ja e puxava ela bunda mais pra junto de mim. - Estamos combinados então neh? Ela me pergunta. - Como assim? Respondo - Posso confiar em você neh? Não vai contar nada a ninguem? - Lu! Depende de você. Se a pessoa do caminhão teve algo a mais, porque eu não posso ter? Ela sorri e diz: - Você é bem safadinho neh. - Amanhã você pode? Sabia que você iria querer isso pelo seu silêncio e combinei com uma amiga que me da cobertura e ela vai nos emprestar a casa dela. Mas tem que ser amanhã de manhã. - Com certeza que posso. Que horas? - Meu marido pega as 07:00 horas no serviço. - Beleza, me fala onde é e 07:30 mais ou menos estou la. Ficamos ali naquele amasso por mais alguns minutos, depois voltamos, ela foi embora e eu fui recolher os serviços que tinham ficado nos bancos. No dia seguinte cheguei na empresa falando que estava passando mal, fingi ir para o banheiro vomitar e a menina que passa o serviço de rua fala pra eu ir ao posto de saúde e ver se conseguia um médico, era o que eu precisava pra sair e fui para o endereço que Luciana me passou. Cheguei la, bati na porta e uma mulata gata também abriu a porta, me cumprimentou, se apresentou como Lucimar e mandou que ficassemos a vontade, que a casa era nossa. Luciana me recebeu com aquele sorriso faceiro dela, vestia um shortinho larguinho e uma blusinha de alcinha, tipo roupinha de dormir. A amiga dela saiu, fechamos a porta e começamos a nos beijar, eu ja de pau duro puxei Luciana para cima de mim, ela entrelaçou as pernas na minha cintura e os braços no meu pescoço, agarrei ela pela bunda e fomos em direção ao sofa, sentei com Luciana sobre mim e ela começou a se esfregar no meu pau por dentro da calça, tirei sua blusa e que peitinhos, pequenininho e os bicos endurecidos, comecei a chupar um, depois o outro e apertando a bunda dela e ela se esfregando no meu pau. Depois coloquei ela deitada no sofa, torei o shortinho e fiquei beijando aquele corpinho delicioso, barriguinha, coxa até chegar na bucetinha dela. Luciana estava ofegante e soltava gemidos curtos, puxei sua calcinha pro lado e encostei minha boca na sua bucetinha e na primeira lambida ela me empurra. - Não faz isso. Vou gozar na sua boca. O que mais eu queria? Tirei a calcinha dela, segurei as mãos dela entrelaçadas na minha e meti a boca naquela bucetinha novamente e o gozo dela foi instantâneo. Luciana gemeu auto, me apertou com suas coxas e se inclinava e deitava novamente no sofa. Aquilo estava uma delicia. Chupei por um bom tempo fazendo ela ter vários orgasmos. Por fim ela pediu que eu parasse, veio por cima de mim, tirou minha camisa, minha calça e minha cueca. Sentou e começou a cavalgar, nos beijamos, eu chupava os peitinhos dela e como minha professora me ensinou no conto passado, primeiro eu tinha que satisfazer ela e então eu me controlava para não gozar. Luciana gozou mais umas duas vezes sentada no meu pau. Ela parou sentada em mim e perguntou: - Você nao vai gozar? - Primeiro quero te ver feliz. Respondi. Coloquei ela de quatro no sofa, pedi que ela se empinasse ao maximo e fui metendo na bucetinha dela. - Caralho!!!! Que moleque safado. Fode, soca com vontade vai safado. Eu metia com força nela, Luciana começou a dar gritinhos e - Soca, soca, vou gozar. Me fode que vou gozaaaaarrrrr. Ela se arriou no sofa ofegante e disse - Não é possível, vc é um garoto. Como vc faz essas coisas e aguenta esse tempo? Não falei nada, mas eu so tinha a agradecer a Katia. - Vem ca princesa eu também quero gozar. Fiz ela ficar com uma das pernas no sofa, a outra no chão e apoiada no encosto do sofa. Empinei bem o quadril dela pra traz e comecei a socar na buceta dela novamente, sem ela esperar tirei da buceta e soquei no cu dela. Luciana gritou e tentou se esquivar, mas ja era. - Seu filho da puta, vc me machucou, eu nunca dei meu cuzinho. Caralho, porque vc não falou. E eu bombando no cuzinho dela. - Rebola Lu, isso mexe, rebola vai. Me faz gozar no seu cuzinho, rebola isso caralho. - Vc vai gozar? - Vou sim rebola. - Então goza vai, enche meu cuzinho de porra ja que você ta mete do nele, enche ele vai. Eu gozei gostoso dentro aquele cuzinho virgem. Sentamos no sofa, puxei ela pelos cabelos e fiquei beijando ela, tentei forçar ela pra chupar meu pau e ela me confessou que nunca tinha feito. Fiquei curioso e perguntei o que ela fazia com o marido, com o outro e ela disse que fazia diversas posições, mas era so na bucetinha. - Lu! Não acredito. Vem ca, pelo menos experimenta. - Então pelo menos lava ele, você comeu meu cu, ta ate com vestígios de sangue. Ela me levou para o banheiro, tomamos um banho e ela me disse que eu fui o primeiro a chupar ela e o primeiro a enrabar ela, com isso meu pau estava duro novamente, nos secamos e voltamos para a sala, sentei no sofa ela do meu lado, coloquei suas mãos no meu pau. - Pelo menos punheta vc ja bateu neh? - Ja isso sim. E ela começou a me punhetar, a mão dela era mágica, macia, ela punhetava e massageava meu saco, meu pau começou a soltar aquela babinha. - Luciana, lambe ele vai. Ela com cara de nojo, se abaixou, deu a primeira lambida e fez ânsia de vômito. - Para de frescura, eu sei que vc gosta, lambe. Ela aos poucos foi lambendo, passava a lingua em toda a circunferência do meu pau. - Agora chupa minhas bolas. E ela me tocando uma punheta começou a chupar bola e depois a outra, sem jeito mas estava indo. Juntei ela pelos cabelos e disse: - Agora vem ca minha putinha, vou ensinar minha gatinha a tomar leitinho. Fica de quatro e vem ca. Ela ficou e fui fazendo ela começar a chupar meu pau, ela engasgava, dava ânsia de vômito, mas eu não deixava ela parar. Senti que ia gozar e mudei de posição, fiquei de pe, Luciana sentada e eu fudendo a boca dela. Não aguentando mais: - Vem minha putinha, coloca a linguinha pra fora. Com uma mão comecei a punhetar meu pau e batendo com ele na língua dela e com a outra mão segurava ela por baixo do queixo. - Isso minha puta, vadia. Eu vou gozaaaaaaarrrrrrr. E jorrei 2 ou 3 jatos na boca dela e fechei sua boca fazendo ela engolir, o restante caiu sobre seus peitos, barriga e pernas. Ela me olhou e perguntou como eu poderia saber e fazer aquelas coisas com a idade que eu tinha? - Tive uma professora tão boa quanto esse professor que você está tendo. Mudei minha roupa e voltei para o trabalho falando que não tinha conseguido o médico, que so atendia quem estava marcado e eu tinha demorado pra ver se tinha alguma desistência. Eu e Luciana saímos várias outras vezes. Motel, na casa dela e também no galpão da empresa que eu trabalhava no período que eu fiquei no almoxarifado substituindo um amigo que se acidentou. Ai eu ficava com a chave e aos sábados o pessoal saia pra campo e eu ficava la sozinho até eles voltarem. Hoje sei que ela esta morando em Rio das Ostras, mas seria bom estar com ela novamente.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.