NEIVA AMIGA DA CONFECÇÃO

Essa situação aconteceu por volta do ano de 2003 ou 2004, nessa época eu estava trabalhando em uma confecção famosa tanto aqui na Cidade como em todo o país, eu fazia na época eu tomava conta e fazia toda a parte de escritório da confecção, era época em o pagamento ainda era feito em dinheiro vivo, começando a implantar o esquema de pagamento direto no banco e como em todas as confecções, la tinha aquelas mulheres que se destacavam mais em termo de beleza e gostosura e eu procurava deixar estas sempre por ultimo nos pagamentos, pois ficavam um pouco mais de tempo, conversavamos um pouco mais e podia ser que rolasse alguma coisa.
Foi isso mesmo que aconteceu com a Neiva (Uma mulher com seus 29 pra 30 anos, simpática de mais, mais ou menos 1,65,  olhos pretos e um corpinho tipo ninfetinha).
Em um desses pagamentos Neiva me perguntou:
- Porque você me chama sempre entre as últimas?
- Nada não, coincidência. É a ordem que vem la da contabilidade.
- Engraçado neh. Tem gente que entrou depois de mim e você chama primeiro. Achei que tivesse alguma coisa?
- Não, tem nada haver não. Mas e se tivesse alguma coisa? Você toparia?
- Só depende do que for. Ela me respondeu.
Então fui até a porta do escritório, fechei e puxei ela, começamos a nos beijar ali mesmo, ja levei as mãos em sua bunda e puxava ela pra cima de mim, passava a lingua no ceu de boca dela e ela se arrepiava todinha e soltava pequenos gemidos baixinho.
Um outro dia saímos da confecção e pegamos o mesmo ônibus, sentamos no último banco e coloquei a mochila sobre o meu colo e ela a bolsa dela sobre o colo dela, fui passando a mão por cima da calça na bucetinha dela, apertava e esfregava e ela inquieta ao meu lado, talvez doida pra fazer algo ali mesmo.
No dia seguinte chego pra trabalhar, ela passa por mim e me entrega um papel, normal, poderia ser algum documento, atestado, nada que alguem pudesse desconfiar e nele estava assim:
"Você me deixou louca ontem, nem consegui dormir direito."
Ajeitei tudo que tinha que fazer, liberei as contas que tinham pra pagar e coloquei na mesa do patrão e fiquei só a espera de aparecer algo mais. Olhei o salão de tecido pra ver se tinha alguem ao redor e vendo que estava só, peguei o bilhete novamente e comecei a punhetar pensando no que ela poderia ter feito na noite anterior. Quando meu pau tava bem duro e ja escorrendo aquele liquidosinho que a mulherada adora, peguei o telefone e pedi ao chefe de produção que mandasse a Neiva la no escritório que o documento que ela me pediu estava pronto.
Fui para o salão de tecidos e fiquei em um lugar que ela passasse e não me visse, depois que ela passou sai atrás dela, a abracei e disse:
- Olha como você me deixou. E agora?
Neiva se virou e me viu com o pau pra fora e duro como pedra.
- Que isso? Você ta maluco?
- To maluco sim. Você que provocou isso.
Ela pegou no meu pau, acariciava, massageava e agente se beijava. Tentei colocar ela pra chupar ali mesmo, mas ela resistiu e disse:
- Quer sair comigo? Eu topo, me leva para o motel.
- Hoje a noite? Pode ser? Perguntei.
- Sim, as 19:00 te encontro em frente ao CIEP.
Ela saiu, fui para o banheiro e gozei aos montes pra ela.
17:00 saímos, fui com minha esposa pra casa, ela trabalhava conosco e era amiga da Neiva. Tomei um banho e falei com minha esposa que iria sair pra fazer uma caminhada.
Quando foi umas 18:30 sai de casa e chegando ao ponto de ônibus em frente ao CIEP, Neiva ja estava la sentada.
A cumprimentei com um beijo rápido e saímos andando, perguntei se ela estava certa daquilo.
- Olha aqui pra ver se estou em duvida?
Ela pegou minha mão esfregou sobre sua buceta que ja molhava até sua calça.
Fomos caminhando para o motel, entramos a pe, chegando no quarto ela perguntou se podia beber algo e respondi que sim e enquanto isso eu comecei beijando ela, tirando sua blusa e soutien, seus peitinhos pequenos e com os biquinhos duros cabiam direitinho em minha boca.
Comecei a chupar, a mordiscar os biquinhos e Neiva gemia gostoso, enfiava os peitinhos dela todinho na boca.
Neiva deitou na cama, comecei a tirar a calça dela e por cima da calcinha so encostei minha boca na buceta dela e logo ganhei um solavanco.
- Não faz isso. Vou gozar na sua boca.
E era isso que eu queria, voltei a abrir suas pernas e a beijar a bucetinha dela, que loucura, parece que Neiva nunca tinha recebido um tratamento de qualidade ali. Ela começou a gemer, se contorcer, a apertar minha cabeça com as pernas e as mãos. Neiva gozava como louca.
Coloquei ela de quatro, tirei a calcinha dela e comecei a chupar a bucetinha dela toda gozada, engiava um, dois, três dedos, chupava gostoso, enfiava a língua e acariciava o cuzinho dela. Neiva gemia, rebolava e gozou mais outras duas vezes me pedindo pra meter nela. Tirei minha roupa e com o pau duro passei a esfregar a cabecinha na portinha da bucetinha dela, Neiva rebolava.
- Enfia, mete logo por favor.
Segurei ela pela cintura e meti tudo de uma vez so, Neiva rebolava e jogava o corpo para traz e eu ia socando com força, depois ela deitou na cama de ladinho, abri as pernas dela e ia fudendo gostoso e com força, Neiva voltou a gozar e estava em êxtase.
Me deitei na cama e pedi que ela viesse por cima, encaminhei meu pau no cuzinho dela e ela foi descendo, engoliu meu pau todinho e ficou parada, ela estava ja sem forças, a levantei um pouco e comecei a socar por baixo dela. Neiva estava totalmente entregue eso fazia gemer. Não consegui mais segurar e gozei dentro do cuzinho dela. A soltei e ela se deitou ao meu lado. Nos beijamos, conversamos e Neiva me confessou que.
- Você é louco? Me fez gozar na sua boca. Não tem nojo? Nunca fizeram isso comigo.
- Rsssssss, nojo? Ta brincando, é delicioso.
- Nossa você é muito safado mesmo.
Eu deitado pedi que ela sentasse na minha boca, Neiva veio sem cerimônia e voltei a chupar ela todinha, enfiar a lingua, abrir a bucetinha dela igual um gominho de fruta e chupar ela todinha, depois pedi que voltasse a ficar de quatro, fui por trás dela e metendo na bucetinha dela, ia socando forte, Neiva se deita na cama e eu metia forte ate gozar dentro da bucetinha dela, relaxamos um pouco, tomamos um banho e fomos embora.
Continuamos nossa vida de amigos de trabalho, até que um dia ela falou que iria sair da confecção, ela iria pra fora do país, organizamos um churrasco de despedida pra ela, a bagunça rolava solta, bebida, carne, música e eu e Neiva flertando a distância ate porque minha esposa estava la, depois de uma certa hora minha esposa disse que ia embora, falei que tinha que ficar pra ajudar a limpar e organizar as coisas, era mentira. Os outros caras da confecção tentaram pegar a Neiva, mas ela não cedia.
Passei por ela e falei:
- Vou embora.
- Mas ja? Tem certeza? Vai me deixar no meio desses caras?
- Se não quiser ficar é so me seguir.
E sai andando, depois de uma certa distância olho para trás e vem ela, parei, esperei e quando ela chegou ja dei um beijo e saimos abraçados, fomos para um cantinho ao lado do CIEP e comecei a beijar e roçar na Neiva, chupar os peitinhos, apertar a bunda dela, esfregar meu pau na buceta dela, foi ai que:
- Relaxa que hoje vou te retribuir o banho que me deu no motel.
Neiva se abaixa, tira meu pau pra fora da bermuda e caiu de boca, ela podia nunca ter ganho um oral, mas que ela sabia fazer sabia.
Neiva chupava, punhetava, lambia, chupava as bolas e engolia o pau ate se engasgar. Ela me fez gozar e bebeu toda minha porra, depois queria que eu voltasse para o churrasco, não fui, fui pra casa e ela foi pra bagunça, nunca mais vi a Neiva, achei que ela tinha mesmo ido viajar, tivesse ido embora, até que um dia eu voltando pra casa da faculdade, escutei
- psiu, oi meu carequinha!
Olhei e era ela, saindo de um posto de gasolina e me pediu se podia emprestar um dinheiro pra ela pagar a passagem.
- Emprestar não da, se eu nao te ver mais novamente.
- Mas é bom te ver, quer matar um pouco de saudade não?
Ela sorri e fala:
- Você não vale nada mesmo neh.
Fomos andando sentido a minha casa, tem uma rua escura e fica alguns caminhões parado, entramos pra trás de um deles e nos beijamos, ela se abaixou e chupava meu pau, como da outra vez ela me deu um trato de primeira, a diferença é que desta vez, eu segurei as mãos dela, coloquei na minha cintura, segurei ela pela cabeça e fudia com força a boca dela, fudia a boca dela como tivesse fudendo a bucetinha dela.
Neiva engasgava, babava e quando gozei mantive meu pau enterrado na boca dela.
Neiva engoliu e limpou meu pau todinho, se levantou e ganhou a passagem dela.
Agora sim, nunca mais vi a Neiva, mas vai que ela lê esse conto e tenta aparecer outra vez.