Dando sequência aos contos de acordo com o tempo, chegou a epoca em que fui trabalhar em um depósito de sacoleiros. Depois que tive o problema na confecção da Vania, o cortador de la arrumou nessa confecção pra eu trabalhar. Vou usar nomes fictícios nestes contos para não compromete-las, até porque tanto os donos quanto 90% das envolvidas na época eram muito religiosas. Mas foram 5 mulheres incríveis.
Maria foi a primeira, ela uma mulher casada, duas filhas, magrela de pouca bunda, pouco peito, cabelos compridos preto, olhos preto e na epoca com seus 40 anos mais ou menos.
Tudo começou com Maria começando a ir no deposito na hora do almoço, ja que eu almoçava e ficava descansando la dentro e ela trabalhava na costura que ficava ao lado.
Todos os dias ela ia para o deposito e ficavamos conversando, ela me falava da vida dela, até que descobri que eu conhecia o marido dela da epoca (um açougueiro que trabalhou perto de onde moro). Os assuntos foram cada dia ficando mais interessantes, até que um dia ela chegou com um papel na mão, ela parecia nervosa pois não paraa de mexer aquele papel.
- Tudo bem? Ta acontecendo alguma coisa? Ta nervosa?
- Ta tudo bem sim, estou sim nervosa mais é porque queria te dar uma coisa mas to com medo se como vai reagir.
Não vou negar que fiquei de pau duro na hora pensando que fosse uma sacanagem.
- Me de e descubra como vou reagir.
- Espere ver se crio coragem.
- Ok.
Ficamos conversando, ela olhava p relógio e mexia naquele papel, até que uma hora ela me perguntou
- Você é casado a quanto tempo?
- 14 anos ( na época tinha isso)
- Você ja traiu sua mulher?
- Eu? Não eu não. Sempre fui fiel a ela. (qual o homem que nunca fez isso? Rssssss)
- Mas porque?
Nisso o alarme da hora de voltar do trabalho toca e ela
- porque eu queria te dar isso, me entregou o papel e me deu um beijo na boca saindo em seguida.
Era o número de telefone dela, coloquei o número no meu aparelho e ja mandei uma mensagem de SMS pra ela (na época as mensagens eram assim, não tinha zap. Rsssss).
Ela me respondeu perguntando
- Gostou?
- Gostei muito.
Passou um tempo escuto ela chamando meu nome.
- Estou aqui no escritório.
Maria chegou com uma bolsa de calcinhas e disse que o patrão pediu pra me entregar. Peguei a bolsa puxando a mão dela e nos beijamos novamente, ela saiu sorrindo e na hora que encerrou o expediente, eu indo embora ela me liga.
- Oi
- Ola
- Não me levou a mal não neh?
- Claro que não, fiquei até lisonjeado.
- Sério? Então posso perguntar uma coisa?
- Claro, pergunte.
- Ja que nunca traiu sua esposa, teria coragem? Vontade?
- Com você? Teria sim?
- Sério? Mas conhece meu marido.
- Se acontecer vc vai contar?
- Claro que não. Ta maluco?
- Então pronto nem eu vou contar.
Ela riu do outro lado da linha e disse que precisava desligar.
No dia seguinte tudo normal, esta tudo correndo normal até que minha patroa pede pra ajudar a trazer três maquinas para um canto do depósito e diz
- Quando tiver consertos da devolução pede pra quem tiver mais tranquila la dentro pra vir fazer aqui, não manda la pra dentro não fazendo o favor.
- Ok.
- Tem alguns aqui ja pra fazer.
- Vou ver la quem pode vir e depois vou pra casa almoçar ok.
- Ok.
Não apareceu ninguem e a patroa disse que tava indo almoçar e que era pra deixar num canto que quando voltasse ela iria ver.
Passado uns 10 a 15 minutos, escuto a porta do deposito fechando e a Maria entrando, ja fui em direção a ela a beijando e ela me mostra uma camisinha em sua mão.
Entrei com ela pra dentro do banheiro e ja fui tirando a blusa dela e chupando aqueles peitinhos pequenos, abrindo sua calça e a empurrando para baixo, me abixei a sua frente e comecei a beijar a buceta dela por cima da calcinha e a tirar a calça, ela gemia curtinho e baixinho pra ninguem escutar se entrasse no deposito ou se passasse pelo corredor, tirei a calcinha dela e comecei a chupar a buceta dela.
Seu melzinho escorria e ela gemia, chupei até ela gozar a primeira vez.
Então me sento no vaso, ela vem tirar minha calça e minha cueca, meu pau duro pula pra fora e ela cai chupando, engolindo tudo.
Nisso o alarme do almoço toca, ela ameaça parar e fala que tem que marcar o ponto, mando ela continuar que depois resolvo e não preciso nem insistir.
Maria voltou a chupar, engolia tudo, babava ele, chupava as bolas, punhetava meu pau, ai pegou a camisinha, abriu e foi encapando o moleque, veio por cima e começou a cavalgar. Maria parecia que tinha tempos que não sentia uma vara, ela quicava gostoso e com força, me apertava com as unhas, beijava minha boca e fodia meu pau.
Ela gozou novamente e me pediu pra pega-la por trás.
Maria se levantou, se apoiou no lavatório e se empinou todinha pra mim, ajeitei meu pau na portinha do seu cuzinho e so fui deslizando, que delicia meter no cu daquela magrela, puxava ela pelos cabelos, ela me olhava po espelho com uma cara xe puta que me dava ainda mais tesão, a segurei pelos braços fazendo ela ficar mais em pé e fui estocando com mais força.
- Caralho Maria não vou aguentar, falei em seu ouvido.
- Tira a camisinha e goza na minha bunda.
Bombei mais um pouco e tirei o pau do cu dela, arranquei a camisinha e gozei nas costas dela e na bunda.
Ela se virou e voltamos a nos beijar.
- Ta dando a hora de voltarmos. Precisa ver a nossa saída antes de tocar o retorno.
Nos vestimos, ela com as costas e a bunda suja, saímos, fui ao computador e anotei nossa saída e quando deu a hora voltamos a trabalhar.
LEMBRANDO QUE ESTOU CONTANDO OS ACONTECIMENTOS MAIS INTERESSANTES NA MINHA OPINIÃO, TEVE MULHERES QUE FORAM MAIS DE UMA VEZ QUE SAÍMOS. SE ALGUEM SE INTERESSAR E EU TIVER SAÍDO MAIS DE UMA VEZ COM A PESSOA AQUI, POSSO CONTAR.