Ainda a noite passada, eu e Cris estivemos a trabalhar até tarde, hoje a primeira coisa, que Lurdinhas diz, quando chega, e porque a porta ainda estava fechada, e por isso, nenhum cliente tinha entrado, foi:
- Bom dia Kapa, vai ser hoje, que me mata a fome?
Eu: - Soubeste alguma coisa da Ana?
Lurdinhas: - Está hospitalizada, esperando ser operada, ou fazer, raio lazer, ainda não se sabe, o que sei, é que estou com fome de pau!
Eu: - Caramba, miúda, não sabes dizer outra coisa?
Ela: - Estou com falta de pau, e sei, que você tem andado de dieta, por isso…
- (o que faz eu fazer as coisas á calada, ninguém, hoje em dia sabe, de minhas aventuras)
Eu: - Até, que horas ficas por cá?
Ela: - Enquanto fizer falta, posso ficar, no final de contas, minha Mãe, faz o almoço para os miúdos, meu Pai, leva-os á escola, o corno não está cá, não tenho, com, que me preocupar, e depois sempre recebo um pouquinho mais, ou não me vai pagar as horas a mais?
Eu: - Hoje estás terrível, depois, que a Cris for levar as encomendas, falamos sobre esse assunto, se não der para ser no escritório, vai mesmo na mesa da fábrica…
Ela: - Se não for na mesa, pode mesmo ser aqui ao balcão, é só encostar, ninguém vai perceber, quem vir vai pensar, que me está a fazer uma massagem…
Rimos os dois, e fomos tomar um café os dois em uma mesa…
Como ainda era cedo para abrir a porta, e Cris só viria perto das 9:30h.
Disse, eu: - Que dizes antes de abrir a porta, só mesmo, uma rapidinha, no escritório?
Ela olha para mim, com ar de fome, levanta e diz:
- Para ser antes de abrir a porta, é já!
E nisso, levanta, e segue direto ao escritório, eu segui-a, e conforme entramos, ela levanta a saia, que trazia, e inclina na minha mesa, dizendo:
- Passa a língua, e enterra-o até ao fundo!
Eu ao ver, ela assim, estava sem calcinha, disse:
- Caramba, nem calcinha trazes hoje?
Ela: - Despacha-te, está na hora de abrir a porta!
Eu, já tinha baixado o calção, mas primeiro, dei-lhe um tratamento com a língua, naquele cuzinho e ratinha, e aí ela diz:
- Agora não quero no cuzinho, só mesmo na ratinha, mais logo, depois se vê.
Á caramba, encostei-lhe a cabecinha na ratinha, e logo fui entrando, aos poucos, é certo, mas só parei, quando não havia mais pau.
Ela gemia e rebolava, ao mesmo tempo, que dizia:
- Uiiii bom de mais, enterra-o todo, todo, delícia, á quanto tempo, Kapa, logo á tarde, vou vir cá, quero tudo, mas com preceito, mas agora, goza, goza, dá-me leitinho, quero leitinho aiiiii está tão bom, sinto-o todo.
Claro, que depois de estar todo enterrado, fui, ora entrando, ora saindo, segurando na anca, pois não tinha como segurar em algo mais, ela estava deitada sobre a mesa, mas mesmo assim, fiz-lhe a vontade, dei-lhe leitinho.
Depois dela sentir o leitinho entrar, vira-se para mim, e diz:
- Leitinho, já tenho, por isso sai, que já é hora de abrir a porta da Pastelaria, mas logo, vou cá vir, ok?
Fiquei sem ação, sai de dentro, ela limpou-se e disse:
- Limpa-te, que eu vou abrir a porta!
E assim foi…
Ela foi abrir a porta, e eu fiquei a limpar-me, segundos depois já havia gente dentro da Pastelaria, e Lurdinhas a atender, mesmo com a rata cheia de leite e a escorrer-lhe pelas pernas…
A manhã correu numa boa, Cris, entretanto chegou, e carregamos suas encomendas, e ela foi entregar.
Lurdinhas andou toda a manhã com um sorriso na cara, mas, entretanto, foi lavar-se, e vestiu uma calcinha com um penso.
Chegada a hora de sair, o Pai veio buscar, mas ao despedir-se de mim, disse de forma o Pai ouvir:
- Kapa, mais logo, venho cá ajudar a fechar a loja, fique tranquilo!
Eu: - Ok, agradeço!
Á tarde, fui eu, que atendi os clientes.
Chegado a hora de fechar, cá estava o Pai de Lurdinhas a entrega-la, e ao vir tomar uma água, eu disse-lhe:
- Quando acabarmos de arrumar, eu vou leva-la a casa, pode ficar tranquilo.
- Ele agradeceu, e lá foi para casa.
Entretanto, fechamos a casa, que estava quase arrumada, e fomos os dois para o escritório, e aí começou a festa…
- Conforme entramos, logo nos despimos um ao outro, com muito carinho e beijinhos.
Depois de nus, ela pegou meu pau, e deu um tratamento, de luxo, em seguida deitei-a, e cai de língua, na ratinha, a esta hora bem limpinha e cheirosa.
Foi com minha língua, que ela teve um orgasmo, que a fez tremer toda.
Em seguida fez-me deitar, e subiu em mim, e aos poucos enterrou a vagina, em meu pénis, e aí ficou algum tempo, ora subindo, ora descendo, não satisfeita, pediu para o meter de gatas (4), e foi assim, que mais uma vez ambos gozamos.
Depois desta, deitamos, lado a lado, e ficamo-nos acariciando, beijando, e ela disse:
- Kapa se eu soubesse, o que sei hoje, tinha ficado solteira!
Eu: - Não digas isso, tudo se resolve, a vida está difícil para todos!
Ela deu um arzinho, de tristeza, tendo ainda chorado, em meus braços, mas aos poucos, se recompôs, e voltando a ficar ativa.
Caímos, de novo em um 69, e ainda voltamos a dar outra queca.
Por fim, fomos tomar um duche, vestimo-nos, e fui leva-a a casa…
E assim se passou mais um dia…
Dia seguinte, quando chegou vinha toda feliz e disse, que a Ana, seria operada naquele dia…
Mais um dia se passou, desta com Lurdinhas…
Fotos da NET
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