Meu amigo Nicolas

Meu amigo Nicolas foi o divisor de águas da minha vida. Eu acho que sempre nos gostamos, mas tudo era muito estranho, quando a gente começou a extravasar nosso tesão, tudo não passava de brincadeira.
Quando a gente estava na escola eu sentia certa admiração por ele, embora ele não fosse popular, eu sei que ele se esforçava pra fazer amigos, mas eu era o popular (entre as garotas) mesmo não querendo ser.
Sempre achei um porre as meninas a fim de mim, querendo sentar perto, estar no meu time na educação física, mas sempre acabava que ficava eu e o Nicolas.
Depois de um dia que eu não aguentei mais ele me agarrando e passando a mão em mim como quem não quer nada, puxei os shorts dele e meti a língua em seu rego, as coisas mudaram um pouco.
Nunca admiti, mas eu estava com saudades dele, fazia mais de uma semana que ele não ia na escola, estava com rubéola.
A gente ficou uns dias sem se falar, depois fomos voltando às boas, mas ele nunca tocou no assunto, só que eu sei que ele gostou.
Então, a gente ficou “normal” de novo e ele deu uma pausa naquelas passadas de mão. Claro que eu não gostei, eu curtia ser apalpado, então um dia, fui na casa dele, ele tinha começado a jogar um jogo novo e me chamou pra ir lá. Nessa época a gente já tinha uns quinze anos, eu faço aniversário em julho e ele três meses depois.
A gente estava sentado no chão, com as costas na beirada da cama, os controles em mãos e meus cotovelos meio abertos começaram a tocar levemente nos joelhos dele. Estava calor, estávamos de shorts e eu resolvi tirar a camisa.
— Sabe, tô querendo fazer uma tatoo.
— Você não pode, é menor.
— Que se foda, convenço minha mãe e ela vai comigo.
O jogo seguia emocionante, muito tiroteio e nossos braços e quadris se tocavam com nossa movimentação.
— E o que cê tá pensando em fazer?
— Pensei em fazer a máscara do Batman.
Nicolas riu da minha cara. Riu à beça. Hoje eu agradeço por isso e por não ter feito a tatuagem com a máscara do Batman, seria estranho mesmo, mas na hora fiquei puto e o empurrei bruscamente. Ele se desequilibrou e caiu para o lado, se segurando com o cotovelo.
— Ai! Sas!
— Não quero mais jogar, vamos pra quadra?
Na casa dele tinha um quintalzinho atrás com uma cesta de basquete maneira, a gente jogava de vez em quando.
— Tá bom.
O jogo de basquete foi bem interessante, porque a gente se enroscava muito quando jogava, pernas, braços, barriga, tudo se trombava, a gente suava e o corpo escorregava a pele, a gente ria, se espremia nos cantos de propósito. Só que antes tudo era na inocência, e agora não mais, eu tinha segundas intenções.
Depois do jogo, a gente estava completamente molhado e eu sugeri um banho, mas ele foi correndo pro único banheiro da casa. Estávamos sozinhos, ele arrancou o shorts e jogou no chão do corredor, eu fiquei olhando a bunda dele, aquele bronzeado dourado natural… que é isso gente, não teve como meu pau virgem de quinze anos não endurecer na hora.
— Vou entrar contigo — afirmei, já arrancando o meu também.
Chutei a peça num canto e me precavi em trancar a porta do banheiro.
— Porra, Sas, não dá pra esperar?
Vi que ele se encolheu um pouco, mas já estava no box, entrando embaixo da ducha.
O chuveiro do Nicolas era legal, tinha um jato forte de água e bem quente, a fumaça logo dominou o banheiro e eu entrei lá com ele.
— Não, eu te ajudo a ensaboar.
Ele riu e, surpreendentemente, pegou o sabonete e me entregou.
— Me lava direitinho, então.
Fiquei olhando pra ele meio abobalhado, aqueles olhos azuis brilhando na minha direção, ele era tão controverso, de repente me pedindo pra esfregar ele.
Ele se virou de costas, e caralho, seu corpo era lindo, aquelas costas bonitas, ele tinha mais envergadura do que eu, o pescoço grosso, a bundinha firme, as pernas fortes, tudo perfeito. Fiquei tão nervoso que nem reparei no pau dele, mas ensaboei minhas mãos e comecei a trabalhar. Fui com calma, primeiro alisei suas costas, braços, fiz ele levantar e lavei suas axilas, não falávamos nada, eu só virava ele de frente e de costas e ia lavando onde me dava vontade de apalpar, até que desci pelas nádegas e fiquei ensaboando ali, as duas bandas, escorregadias, lavei seu rego, e depois disso não teve mais volta, comecei a esfregar meus dedos no rasgo dele, pra cima e pra baixo, e ainda dando uma forçadinha quando passava no cuzinho. Ele deixou, não reclamou de nada, então eu aproximei minha boca da nuca dele e dei uma mordidinha.
— Sas… — Ele falou baixinho, mas eu ouvi, então ele se virou de frente pra mim e beijou minha boca.
Era ridículo, mas a gente era tudo BV, eu não sabia beijar, sei lá se sabia, as nossas línguas ficaram se mexendo a esmo, mas foi bom pra cacete porque nossos paus se encostaram e ficamos mexendo a cintura de um lado pro outro, numa sarradinha gostosa.
— Posso bater uma punheta pra você, Nicolas?
Os olhos dele estavam meio embriagados, mas ele me olhou com uma cara safada e mordeu o lábio.
— Uhum.
Olhei pra baixo, estava morrendo de tesão, ele tinha um pau delicioso, os pelinhos dele eram loiros iguais aos cabelos. Me ajoelhei no chão, queria ver bem de perto a cabeça inchada, o pau em pé, aquele pedaço de carne mexendo na minha frente. Segurei e dei uma primeira punhetada, ele gemeu, eu não ia aguentar aquilo, não era obrigado, então enfiei na boca.
— Sas!
Percebi ele retesar, encostou nos azulejos, se segurando, parecia estar com as pernas bambas, mas eu enfiei tudo na boca, a gente ainda tinha o pinto meio pequeno, era um tamanho que dava pra acomodar. Fiquei chupando de um jeito que estava bom pra mim, bem gostoso, adorei fazer aquilo.
Não demorou muito pra ele gozar na minha boca, eu continuei chupando, ele tentou me empurrar, estava sensível, mas eu segurei seu quadril e mantive as chupadas. Não engoli tudo, achei esquisito o gosto, mas amei chupar a vara dele.
Depois eu levantei e o olhei sorrindo.
— Ô, Nicolas, cê é muito gostoso. Deixa eu me esfregar na tua bunda?
Ele virou na mesma hora.
Eu colei meu peito nas costas dele, espremi ele entre o azulejo e eu, meu pau encaixou no meio daquela bunda e eu comecei a esfregar. Estava tudo muito liso, peguei um pouco de sabonete e passei ali, meu pinto sarrava o rego dele e ele começou a gemer. Eu só me enfiei no meio daqueles cabelos, beijava sua nuca, mordia e arrisquei umas chupadas na orelhinha dele. Como o Nicolas é gostoso! Eu nem podia acreditar no tesão que estava sentindo.
Meu pau estava duríssimo e eu segurei ele, sabia que ia gozar, esfreguei com força na bunda dele e lógico que quando passava pelo cuzinho, o dito cujo queria entrar. Nicolas gemeu mais alto, eu sei que devia estar doendo, porque eu estava muito duro e forcei o cu dele várias vezes, até que deu uma entradinha.
Eu me afastei um pouco dele, queria ver a cena.
— Empina a bunda, Nicolas.
Pedi.
Ele empinou e eu quase desmaiei. Ver aquela bundinha linda, lisinha, aquele cuzinho rosado, tão fechadinho. Apertei a cabeça do meu pau na entrada, joguei mais sabonete, escorregava que era uma beleza, era lindo.
— Sas, você vai me comer?
— Você deixa?
Eu estava com tanto tesão que minha voz nem saía direito.
— Não sei.
Titubeou.
Eu continuei apertando, via a pontinha da minha cabeça entrar de leve na beirola do cuzinho, ele dava umas piscadas, aposto que tava louco de querer, mas eu entendia o medo, eu também teria, então continuei daquele jeito, enfiando só a pontinha, esfregando, bulinando nele, ouvindo ele gemer, era demais.
— Vou gozar no teu cuzinho, Nicolas.
E gozei, vi minha porra saindo na portinha dele, enfiei mais um pouquinho, foi muito prazeroso, muito mesmo.
Virei ele pra mim e beijei sua boca com vontade. Ele me correspondeu, abraçou meu pescoço e apertou o início das minhas costas com os dedos, parecia apaixonado.
Foi bem intenso.
Essa foi a nossa “primeira vez”. Não considerei a vez que lambi a bunda dele porque foi muito rápido, mas eu sempre morri de tesão no Nicolas, e ele faz parte da minha vida até hoje.

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Comentários


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rotta10 Comentou em 16/10/2024

Delicia essa segunda parte

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renner1960 Comentou em 15/10/2024

Conto magnífico.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu amigo Nicolas

Codigo do conto:
221181

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/10/2024

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