Eu normalmente gosto de caras mais fortes, curto corpos parecidos com o meu, altura semelhante e um pouco de músculos, curto apalpar carnes duras, pernas torneadas, braços vigorosos e, bem, gosto não se discute.
Porém, aconteceu há mais ou menos dois anos de eu conhecer um garoto franzino e acabei comendo ele.
Eu estava em um evento, foi em Curitiba, havia muita gente e seriam dois dias intensos, palestras o dia todo e somente pausa para almoço e lanche. Lá pelas dezoito horas eu ia para o hotel, já sabia que não ia ter tempo para conhecer turisticamente a cidade, mas o hotel em que fiquei era show de bola.
Hoje estou com 34 anos, sei do que gosto, o que quero e o que não gosto. Definitivamente, se me perguntassem, eu rejeitaria a possibilidade de sair com aquele menino.
Ele se sentou ao meu lado no primeiro dia, ainda era de manhã, eu recebi alguns materiais fornecidos pela staff do evento e esperava começar. Não estava prestando atenção, na real eu estava falando com o Nicolas pelo whatsapp na hora que o menino sentou junto a mim.
Quando o especialista começou a palestrar, coloquei meu celular no modo avião e as luzes diminuíram, pois havia as luzes do imenso projetor no palco à frente.
Foi o menino (que eu nem tinha notado ainda) que puxou papo comigo.
— Você conhece ele? — perguntou.
Olhei para o rostinho diminuto ao meu lado e quase dei risada, será que havia alguma excursão escolar que eu não estava sabendo? Porque aquele jovem parecia ter uns 15 anos!
— Sim. — Respondi.
Claro que eu conhecia, o cara era nada mais, nada menos que o bam, bam, bam do marketing digital. Ele sorriu e me falou que era completamente novo na área. Bem, eu não tinha dúvidas daquilo, então tentei ser agradável com o garoto.
— Está pesquisando sobre qual curso vai fazer?
E ele me respondeu:
— Eu me formei ano passado, estou trabalhando na “XXX” há três meses.
Fiquei impressionado, era uma puta empresa do ramo, só os bons entravam lá, ainda mais tão jovens.
— Que legal — eu disse. — Quantos anos você tem?
— 21 — ele respondeu.
Eu fiquei meio sem graça e só sorri para ele. Continuamos sentados lado a lado e conversamos sobre vários assuntos referentes às palestras que íamos assistindo. Durante os intervalos trocamos ideias e, por fim, o número de telefone.
Gostei bastante do novato, ele era inteligente e bem integrado nos temas abordados, realmente um garoto acima da média.
Fomos almoçar juntos, por volta das quatorze horas, escolhemos um restaurante próximo e quase todo mundo do evento lotou aquele lugar. Conseguimos uma mesa e resolvemos experimentar as delícias locais, pedimos Joelho de Porco, Barreado e de sobremesa o garçom indicou uma versão doce de um tal Pierogi, recheado com mirtilo e acompanhado de uma leve calda de creme de leite. Uma delícia.
O novinho era uma graça comendo, era todo suave, delicadinho e educado, comeu pouco, como um passarinho, e limpava a boca com o guardanapo, todo cuidadoso, a cada garfada.
Comecei a olhar para ele de um jeito diferente, reparei em suas roupas, elas não eram esportivas, mas também não eram sociais, era uma mistura juvenil e estilosa, peças meio largas e claras. Seus cabelos castanhos e lisos eram meio longos, fazendo uma franja e o deixando com um rostinho ainda mais jovem. Os olhos pequenos eram castanhos, narizinho de princesa e sorriso purinho. Usava uns óculos de aro fino, redondos e grandes. Ele usava esmalte claro nas unhas e alguns anéis, isso chamou minha atenção, suas mãos eram pequenas e finas, muito atraentes.
— E onde você mora? — perguntei pela primeira vez algo pessoal, pois até então, só falávamos de temas formais.
— Sou de Minas.
— Sério? Não percebi sotaque.
— Ah, mas eu tenho um pouquinho sim, só que já morei em São Paulo e no Rio Grande do Sul, acho que misturou tudo.
Ele explicou. Achei bem interessante, tão jovem e cheio de experiências.
— Você é de São Paulo, né? Eu conheço o sotaque bem. Acho lindo esse “erre” cravado — falou, com um sorrisinho de lado e um olhar travesso.
— Sou, sim.
Fiquei meio sem graça, tive a impressão que ele me olhava demais, mais intensamente do que o normal. Percebi que em alguns momentos que rolava um silêncio, ele grudava os olhos em mim mais tempo do que seria normal.
Voltamos para o evento e continuamos conversando bastante, mas até aí nada de diferente. Ao fim do primeiro dia, nós já íamos nos despedir quando ele disse:
— Quer sair um pouco? Eu gostaria de beber alguma coisa, a noite está bonita, queria aproveitar.
Eu o fitei de cima, o pequeno devia ter 1,65 de altura, bem franzino, me olhando com carinha de criança pedindo pra ir pro play ground. E agora? O que eu devia fazer? Nada, né? Ir com ele pra onde ele quisesse.
— Vamos aproveitar, então! — Proferi, decidido. — Mas eu não conheço nada e… eu queria tomar um banho.
— A gente pode marcar um lugar e se encontrar mais tarde.
— Daqui a uma hora?
— Uma hora e meia?
Perguntei onde ele estava hospedado e combinei com ele que ia encontrá-lo lá. Ele me sorriu todo bonitinho e fomos cada um pra um lado.
Depois de duas horas, a gente já tinha se encontrado e estávamos em um táxi. Procuramos um bar badalado na internet e rumamos para lá. A conversa era fácil com ele, mesmo sendo muito jovem ele não deixava a desejar, conversava de tudo sem qualquer hesitação, punha seus pontos de vista e mostrava ser bastante desinibido.
Quando entramos no bar foi que eu prestei atenção no visual do moleque. Ele usava uma calça jeans preta com rasgos discretos nos joelhos magros e uma blusa meio justa, de mangas compridas e gola rolê, na cor creme.
Era muito magrinho, mas a bundinha era redondinha, pequena e ajeitada, a cinturinha fina… Fiquei tentado a pôr minhas mãos nele, mas lógico que eu não estava pensando muito nisso porque até então éramos apenas colegas saindo pra conhecer a cidade.
Acontece que depois de algumas doses de drinks diferentes que a gente pediu pra beber, o rapaz me olhou com certa malícia e soltou essa:
— Você é bonito. Tem namorada?
Ahhhh, que bosta! Hahahaha, claro que eu não ia deixar aquela passar e respondi bem rapidinho:
— Não, eu sou gay, mas sou solteiro.
E por falar nisso, eu não tinha tirado o meu celular do modo avião desde a hora do almoço, havia mensagem do Nicolas que eu não respondi e acho que minha cabeça já estava focada no garotinho desde cedo.
— É mesmo? Eu também — ele falou.
Ok, àquela altura do campeonato, desde que chagamos no bar, eu já tinha percebido que ele desmunhecava um pouquinho, seu estilo de vestir e jeito de falar também eram suspeitos, mas nada explícito, então foi bom poder confirmar.
E depois da confirmação decidi que gostaria de foder ele, porque eu tinha ficado a fim daquele mignonzinho (o nome dele era Heitor, esqueci de comentar).
— Ah, é? E é comprometido? — Arrisquei continuar o assunto.
— Não, estou completamente livre.
Ah… que notícia maravilhosa, e me falou aquilo com um sorriso tão aberto que eu tive certeza que ia comer ele aquela noite.
— Você… é uma graça. — Elogiei.
— Faço o seu tipo?
Ousado o rapaz.
— Ah, faz. — Não era completamente verdade, mas sim, ele estava fazendo meu tipo naquele momento.
— Por que a gente não vai pra outro lugar?
Bem ousado mesmo, indo tão direto ao ponto! E só me surpreendia mais a cada minuto, eu senti meu pau mexer sob as calças. Caramba, nunca pensei que meteria durante aquele congresso.
Sem muita discussão, pegamos um táxi e o lugar escolhido foi o meu hotel.
Ainda nem tinha chegado perto dele, na verdade, devo confessar que me sentia um pouco ressabiado, ele era tão delicado e jovem, não era o tipo de cara com quem eu estava acostumado a ficar, e o Nicolas estava longe e eu nem tinha falado nada disso com ele.
Bom, eu falaria depois, naquele instante em que entrei com Heitor no quarto só pensava em como ia ser prazeroso arrancar cada pecinha de roupa daquele novinho. E foi o que eu fiz, cheguei pertinho e coloquei as mãos na cinturinha de pilão. Céus, era fina como a de uma donzela. Apertei e me inclinei pra beijar ele na boca. Delícia de boca. Ele enfiou a linguinha no meu beijo, procurando se enroscar na minha boca e eu senti suas mãozinhas na minha bunda, o garoto era atrevido. Meu pau cresceu na hora e eu alisei o corpo dele, as costas finas, os ombros, fui beijando, melando ele com minha saliva, chupei sua orelha e trouxe o corpo dele pra bem perto do meu. Ele acompanhou bem, eu ainda não sabia o nível de experiência que ele tinha, mas perecia bem safo.
A gente não falou muita coisa, arrastei ele pra cama, sentei e encaixei ele no meio das minhas pernas. Como sou mais alto, ele em pé e eu sentado ficávamos no mesmo nível. Ele mesmo tirou a blusa e desabotoou a própria calça, pude ver o corpo delgado, sem pelos, branquinho e sem nenhuma marca, ele era novo em folha.
Puxei ele pela cintura e encaixei meus dentes nos mamilos dele. Chupei bastante, depois tirei suas calças, ele só deixou, me olhava com um olhar malandro, ainda usando aqueles óculos que deixava ele com um ar de jovem intelectual.
Deitei ele na cama, era incrível como não dizíamos nada e estava tudo bem, não precisava dizer nenhuma palavra. Tirei minhas roupas e ele ficou me olhando com atenção. Os olhos pareciam famintos e surpresos, só então ele falou:
— Uau! Como você é gostoso!
Nunca vou esquecer, nessa hora o menino mudou, virou um safadinho de primeira ordem, engatinhou para mim e agarrou meu pau, começou a mamar e eu deixei, nem toquei nele, só fiquei olhando. Minha rola entrava e sumia naquela caverninha aveludada, ele enfiava até o talo, estava todo vermelho e babando feito louco. Até dava umas engasgadas, mas acho que estava acostumado a mamar, uma putinha.
Depois de receber aquele boquete surreal, empurrei ele na cama e o virei de costas, subi em cima e abri suas nádegas, as bandas da bundinha fofa, redondinha. O cuzinho era a coisa mais linda que já vi. Enfiei a língua com fome literal, enfiei muitas vezes, mordi a beirola do cuzinho, enfiei meu dedo, depois a língua, depois chupei o saco que puxei por baixo, era um saco gostoso, teso, bom de chupar, as bolinhas pequenas, chupei uma a uma, ele se contorcia e gemia com a voz fininha, bem manhoso.
Ai me ajeitei na cabeceira da cama e puxei ele pra cima de mim. O fato de ele ser pequeno me dava muitas possibilidades e novas perspectivas. Fiquei por baixo, mas meio de lado, ele ajeitou o quadril em cima do meu, mas as costas ficaram meio de lado, a gente podia se beijar, e fizemos isso, mas segurei meu pau e apontei no cuzinho, foi bem fácil entrar, o negócio foi indo rápido, ele era um putinho cheio de tesão, bem facinho. Meu pau foi entrando, eu mexendo, socando no cuzinho apertado, quente, ele gemendo, me beijando, aí começei a passar meus dedos na beirada do cu, onde meu pau entrava, estava molhado, delicioso, escorregadio, forcei dois dedos alí, junto com meu pau, e entrou.
Ah, delicioso! Nunca senti tanto tesão, eu estava com meu pau atolado naquele cu e ainda enfiei dois dedos ao mesmo tempo, fui socando, ele gemendo, laceado, de olhinhos fechados.
Percebi que a gente ia gozar, não ia demorar. E gozei, ele não, mas eu gozei muito, muito mesmo.
Saí de dentro dele, mas subi por cima, abri as pernas dele e fiz meu papel, enfiei de novo, ainda não tinha amolecido tudo, comecei a beijar a boquinha, ele queria respirar, mas eu esmaguei meu peito ao dele, forcei suas perninha e meti fundo, foi naquele negócio e não é que fiquei duro rapidinho de novo? Saí dele e virei, quis um meia nove, queria ele me abocanhando também. Foi gostoso, esfreguei minha cara na bunda dele, aquele cheiro de tesão, minha porra tava vazando, estava tudo uma verdadeira zona de fluidos, loucura!
Como tanto eu quanto ele estávamos duros, girei ele na cama, deixei ele sobre mim e pedi:
— Senta na minha cara, Heitor.
Em um segundo ele obedeceu, sentou e começou a rebolar, eu chupei seu cu muito, muito mesmo, acho que foi um dos cus mais gostosos que já chupei, depilado e lisinho, eu abria ele todo, queria entrar lá dentro.
— Heitor, meu anjo, senta no meu cacete.
Ele só obedecia, era um anjinho mesmo, imaginei como seria aquele pequeno putinho com asinhas brancas nas costas.
Sentou no meu pau, deslizei dentro do cuzinho dele, ele arfou, arqueando as costas e rebolando, eu entrava inteiro, ele esfregava a bunda na minha virilha, o pau dele balançava para cima e para baixo, uma visão dos deuses, todo melado.
Nessa posição ele gozou na minha barriga, mas eu queria brincar mais um pouquinho com aquele docinho.
Ele me olhava deslumbrado, parece que me achou uma coisa do outro mundo e disse:
— Você é tão bonito, gostoso, seu pau é uma delícia!
Tirei ele de onde estava, era muito fácil carregar ele de um lado pro outro. Coloquei ele de quatro e comecei a bolinar o cuzinho, enfiar meus dedos, ele gemia igual um gatinho, fui enfiando e, porra, ele era maravilhoso! Depois que enfiei três dedos, ele se abria igual uma flor, uma puta selvagem, e pedia mais, rebolando igual uma cadelinha.
— Me fode com sua mão, tesudo!
Foi o que ele disse, e eu estremeci dos pés à cabeça, nunca tinha feito isso, mas continuei cutucando ele, aquela bunda pra cima e meus dedos no fundo. Então o quarto dedo entrou também, eu estava enlouquecido, minha mão não é pequena, mas estava entrando no rabo do menininho!
Enfiei quase a mão toda, mas parei, meu pau babava como alucinado, pingava pré gozo, girei ele e meti no cuzinho arrombado. O Heitor estava todo corado, os olhos pareciam perdidos de prazer, era a oitava maravilha do mundo.
Soquei forte nele e quando vi que ia gozar, tirei e meti na boquinha de boneca.
— Bebe, delícia! Toma minha porra, vai!
Ele mamou tudo, até a última gota.
A gente foi tomar banho depois, e após umas ensaboadas, fiquei duro de novo, o cuzinho dele era um sumidouro, tudo escorregava fácil pra dentro.
E o menino de ouro me surpreendeu de novo, pediu pra mijar em mim. Caralho, seria a foda do século, a gente estava na banheira, com pouca água, ele montado em mim, meu pau cravado no cuzinho quente, e ele começou a mijar na minha barriga enquanto quicava de leve.
Puta que pariu, gozei logo em seguida.
A gente dormiu juntos, de manhã meti nele de novo e fomos pro congresso. Era o último dia e fomos juntos pro hotel mais uma vez.
Acho que fiquei com o pau assado de tanto meter. Uma delícia jogar aquele corpinho pequeno de um lado pro outro e enfiar meus dedos e meu pau no buraquinho dele.
Ele deixou eu tirar várias fotos, expliquei que era pra mostrar pro meu macho depois, o Nicolas ia gostar de ver. Tirei foto dele com o cu pro alto, com meus dedos atochados, meu pau atolado no rabinho, na boquinha, o rostinho cheio de porra.
Momentos inesquecíveis. Nunca vou esquecer o Heitor, a gente trocou alguns nudes e mensagens depois, até que sumiu.
Foi melhor assim, ele é o tipo de carinha que deve ser evitado, risco de gamar, do tipo viciante. Melhor cortar o tesão pela raiz.