Tirei um tempinho para escrever essa história, que é verídica, realmente aconteceu, e estou em uma situação semelhante, Nicolas está viajando e estou na seca. Quando o Nicolas viaja eu costumo ficar algum tempo sem sexo, é normal para mim, embora a gente tenha um relacionamento aberto, não fico procurando por picas. Esse caso aconteceu há uns oito meses, ele me avisou que ia viajar, mas seria uma trip mais longa do que o normal, ficaria quarenta e cinco dias fora. Eu sei que o Nick é um puto sem vergonha que não passa sem dar a bunda por muito tempo, eu me seguro mais, mas ele não aguenta. Sou um cara ciumento, como já comentei por aqui. Totalmente controlado e razoável, mas sou ciumento, então procuro não pensar e também não quero saber o que o vadio faz quando está longe de mim. Só que dessa vez, o desgraçado me mandou umas mensagens por engano, o filha da puta. Acordei, tinha pegado pesado na academia no dia anterior, senti meus músculos doloridos e fui tomar uma ducha bem quente pra relaxar. Quando saí do banheiro, o meu celular estava apitando sem parar. Abri o app de mensagens e tinha foto de pinto e cu pra todo o lado, entrou umas dez de uma vez, e embaixo havia a mensagem de agradecimento pela noite de bacanal inesquecível. Caralho! Fiquei puto. Era do puto do Nicolas e não deu dois segundos pra ele perceber, tentar apagar as fotos e entrar on-line pra pedir desculpas. Cara, eu não mereço isso, fazia vinte dias que não eu transava, nem punheta eu andava batendo porque meu trabalho estava puxadíssimo. Quando vi aquelas fotos, poderia facilmente sair e matar um. “Caralho, Nicolas! Você só pode estar de sacanagem com a minha cara!” Ele se desculpou, tinha falado comigo um pouco antes, os contatos estavam um acima do outro e, com sono, ele se enganou e mandou pra mim aquele arsenal de rolas e briocos. Bom, não nos falamos mais naquele momento, eu aceitei suas desculpas, era sábado e eu tinha que almoçar. No dia anterior combinei com dois amigos de almoçar comida italiana em um restaurante perto de casa. A minha amiga conhece o Nicolas tanto quanto eu e pude desabafar com ela enquanto esperávamos as massas e o vinho. Meu colega de trabalho ouviu tudo por tabela e emitiu sua opinião. Disse que se a gente tem uma relação aberta eu não deveria encanar, que com certeza havia sido um mal entendido, confusões acontecem e é isso. O almoço foi agradável, pude espairecer e esquecer do acontecido. Fui pra casa e, descansando no sofá, resolvi olhar melhor aquele dossiê repleto de varas apetitosas, o Nicolas sempre foi muito seletivo e não tinha coisa pouca ali não. No fim das contas, dei risada da situação quando senti meu pau endurecendo dentro da cueca. Foi quando fiz algo que não costumo, tampouco gosto muito de fazer: fui a um barzinho gay que conheço, mas que não passava nem na porta há uma caralhada de tempo. Não demorou muito pra um cara pedir pra sentar do meu lado, já sorria daquele jeito todo dado, era bonito, moreno, um pouco mais baixo do que eu, tinha ombros largos e estava bem vestido. Nos apresentamos e vou chamá-lo de João aqui. — E aí? Tá sozinho? Respondi que estava. Ele segurava uma tulipa de chope e eu bebia uma caipirinha. — Veio só beber ou tá a fim de algo mais forte? — Ele foi direto ao ponto e eu até que gostei, pouparia tempo. — Vim pra comer um cu — respondi, direto e reto. O sorrisão que o macho abriu foi bonito de ver. Ele tinha uma barba preta, olhos castanhos escuros e os cabelos bem curtinhos. Admirei o sorriso e segui com os olhos pelo corpito do camarada, parecia apetitoso, coxas grossas e uma mala aparente embaixo da braguilha. — Se quiser beber mais… ou a gente pode ir. — Antecipei o esquema, ele concordou. Pagamos a conta e fomos pro meu carro, no estacionamento. Concordamos em estacionar em uma rua paralela e só dar uns amassos. Sou meio cismado. Assim que entrei e o vi sentando no banco do carona e fechando a porta, avancei e o beijei. Eu estava meio tarado e com tesão reprimido. Meti a mão na mala dele e senti o volume, abri o zíper e caí de boca. Não estava querendo perder tempo, só queria comer aquele cu e me aliviar, eu precisava dar o troco pela dor de cotovelo que tinha sentido mais cedo com o Nick. Ele afundou minha cabeça no seu cacete, apertando com firmeza, eu quase sufoquei, ele era mais forte do que parecia. Ouvi seus gemidos e me empenhei em mamar bem mamado. Ele só se acomodou no banco, uma das mãos apertava minha cabeça e ele grunhia com uma voz grossa, parecia um bicho no cio. Eu agarrei as coxas dele por cima da calça jeans, queria a verga inteira dentro da minha goela, eu merecia aquilo, suculenta e gostosa, babando aquele gostinho de sal. Decidi que aquilo tinha que avançar para um próximo nível, então me ergui e puxei suas calças com força, elas desceram até quase os joelhos com sua ajuda, que levantou os quadris. Pra minha surpresa, ele não usava cueca e eu o olhei nos olhos, estava escuro, mas consegui ver que ele tinha uma expressão de desejo puro, pedindo por mais. Abocanhei novamente, senti ele se recostando mais confortavelmente, enquanto os músculos da coxa dele estavam tensos. A picona era grossa, comprida, a cabeça inchada latejava na minha língua e eu estava louco de tesão, queria chupar até ele gozar, mas não tinha certeza quanto a isso, dentro do carro as coisas tem que ser meio rápidas e eu queria enrabar ele. Fui trabalhando no seu mastro, lambendo a cabeça ora devagar, ora meio violento, mordisquei o corpo veiudo, lambi de leve o fim do pau e começo do saco peludo. — Que merda de boca é essa tua? — ele murmurou, puxando o ar entre os dentes. Senti meu cu piscar com aquela frase. — Caralho, tu vai me matar, assim eu gozo na tua cara! — ele alertou, meio desesperado, querendo tirar o pau da minha boca. Então, eu me afastei um pouco. — Quer gozar? Me esporra todo. — Dei consentimento, olhando pra ele, com a língua pra fora. — Não aguento, acho que é a melhor mamada que já ganhei. Realmente eu estava caprichando, mas acho que ele estava com muito tesão. Voltei a chupar e ele estava babando pré gozo à beça, esporraria a qualquer momento. Daí ele me empurrou, não hesitei, parei o boquete e deslizei as mãos por seu peito, queria abrir um pouco aqueles botões. — Seu pau é maravilhoso — eu disse a ele. Percebi que ele suava e se masturbou um pouco, me puxando para um beijo. A barba dele raspando em mim era uma delícia, com certeza eu estava ficando todo vermelho e arranhado. O homem partiu para cima de mim me beijando intensamente, parecia insano, louco pra me colocar por baixo dele. — Ei, calma aí. — Minha calça era leve, de elástico na cintura, era só puxar que descia, e ele puxou. Foi a vez dele mamar. A boca do João era quente, eu também perigava gozar, meu tesão estava contido, muitos dias sem gozar. Foi depois de uns cinco minutos me lambendo e chupando que ele quis me colocar de costas para ele, não achei ruim, ele estava enfiando a língua no meu cu, então quis facilitar as coisas, afastei o banco, mas não o inclinei, só me coloquei ali, segurando o encosto de cabeça. João se enfiou atrás de mim e roçou a cabeça roliça no meu rego, foi meio de repente, não tive muita ação, só tentei sair dali. — Não, cara! — Ele queria me comer. — Não o quê? — sussurrou no meu ouvido, seguindo com beijos e mordidas na minha nuca e pescoço — Vou te foder gostoso. Que burrada, não tínhamos combinado nada, nem trocamos uma ideia do que gostávamos, só fomos pro carro igual dois loucos desvairados. Eu não ia dar o cu. E pelo visto ele também não queria. — Não dou o cu — falei. Virei de frente e lá estávamos os dois com cara de pastel, ofegantes, com os paus de fora, em riste. — Como não, porra! Essa tua boquinha de princesa, esse rostinho lisinho, tu vai me dar sim! Me vi em uma situação delicada, se ele quisesse me forçar eu teria que arrebentar ele, não sou fraco, mas ele também não era. — Deixa eu te foder. — Pedi. Segurei meu pau e balancei na frente dele, dei um sorrisinho e passei a língua nos lábios, num charminho idiota. Aff, o que a gente não faz por um cu. — Escuta, amigão, eu sou ativo. E eu mandei de volta: — Sua chance hoje de deixar de ser. — Ri. Ele riu também. Pelo menos a gente estava rindo e ninguém ia se socar. — Tu não vai me dar, né? — ele tinha se ligado que eu estava irredutível. Foi estranho e fácil, imaginei por um momento que não ia rolar, mas com certeza ele já tinha dado o brioco, só estava fazendo doce, porque trocou de lugar comigo, foi pro banco do lado e virou a bundinha. Não podia correr o risco dele mudar de ideia, então caí de boca rapidamente, comecei a lamber o cuzinho peludo, enfiei muito a língua, depois os dedos, tinha que preparar o rapaz, mas dava pra notar que não era tão trancado, ele estava relaxado e forçava o cu para fora. Fiquei chupando aquele cu por um bom tempo, aí ele começou a gemer igual uma putinha. Tirei a camisinha do porta luvas e plastifiquei o pirulito. Ele olhava por cima do ombro, estava curioso sobre meus movimentos. Eu comecei devagar, não ia sodomizar o cidadão, fui com calma, mas o cu dele me puxava pra dentro, minha pica foi sendo sugada, ele tinha pegada naquele cu, enlouqueci. Atolei o pau no rabo dele com tanta gana que seu corpo foi empurrado pra frente com força. Ele se agarrou no banco do carro e grunhiu alto, quase um guincho. Fui enfiando o cacete no cu dele até o talo, ele era uma delícia. — Tá gostando? Hum? Meu pau na sua bunda? — Tô… tô gostando. Fui dando estocadas fundas, sentindo ele amolecer, ganindo igual um cachorro, ele estava feliz como pinto no lixo. — Me fode, me fode gostoso, vai… — Isso! — Batia minhas bolas na bunda dele, queria mergulhar naquele buraco. — Abre o cu, abre! Com as duas mãos, quero ver eu te arrombando. Ele obedeceu rápido, abriu as bandas da bunda e eu me vi entrando no cuzão. Era aquele momento único, a ser apreciado em sua completude. Tirei devagar, deixando só a cabecinha, depois enfiei com tudo. — Sente a pirocona, cê tá todo arreganhado! — Teu pau é muito grande, mas tá gostoso — resmungou. — Fica calminho, vou gozar — eu disse, sentindo o interior quente dele amortecendo meu pau. Mordi o pescoço dele, segurando suas carnes, suas ancas brancas e fartas. Ele gemia, suspirava, apertando minha rola. — Que cuzão gostoso você tem… até o talo, ó! — Enterrei, empurrando seu corpo pra frente com força, cada vez mais fundo. — Ah, desgraçado! Vou gozar no teu pau! — gritou. Aquele grito repentino que ele deu me tirou do prumo, comecei a meter em alta velocidade no cuzinho dele, até que ele gozou esfregando o pau no banco. O filho da puta estrebuchava gostoso, senti meu pau sendo mastigado, o cacete dele parecia um alicate, beliscava meu pau com força e eu enfiei fundo. Gozei. Ele rebolava e eu jorrava dentro do cu, enchendo a camisinha. Fiquei em frangalhos. Tirei o pau e ele desabou. Eu sentei no outro banco e precisei respirar muito pra me recompor, organizar os sentidos. Tirei a camisinha, abri o vidro e joguei no chão. (Ok, fui um mal educado porco, aqui) — Não te machuquei não, né? — Ainda não tenho certeza — ele respondeu, arquejante. — Eu não transava há dias, estava na seca. Foi mal. — Ok, mas eu achei que ia te comer. — Da próxima vez é melhor combinar antes. — Tem razão. Nos arrumamos, despedimos, meio sem graça e sem muitas palavras. Ele saiu do carro e nem quis a carona para voltar ao estacionamento. Foi embora. Quando cheguei em casa que me deparei com a porra do João espalhada por todo o encosto do meu banco. Droga. Ficou uma zona, mas valeu muito a pena. Nunca mais o vi, e já estive no barzinho depois daquele dia. Quando estou muito na necessidade, dou uma passada lá, mas é raro.
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Poo daora mano.
Eu sou hetero. Mas no sigilo curto dominar e enrabar outros caras. Sou sempre 100% ativo e curto manos posturados. Dominar um brother é mtt daora. Tesao teu conto ae mano... Valeu ae cara.
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