Nicolas me fez passivo

Nicolas e eu hoje não somos mais os mesmos, a gente era moleque e vivia só jogando, empinando pipa, andando de cart, mas o Nick sempre gostou dos esportes, jogava basquete, nadava e com dezoito anos começou a treinar musculação. A essa altura eu já sabia que era gay e muito Nicolasexual, eu era (e sou) muito louco pelo meu loiro.
Faço questão de dizer aqui pra quem quiser saber que ele é um cara muito gostoso, daqueles que podia facilmente ser galã de cinema, e olha que ele diz que eu sou mais bonito kkkkk
Bom, eu realmente sou suspeito, porque acho ele o máximo, afinal o corpo dele é escultural, a vara é imensa, grossa, cheirosa e seus pentelhos aloirados me tiram do sério. Curto uma pica depilada, mas ele não gosta de depilar a área do parquinho, só o peito e a bundinha delícia.
O Nicolas é bem mais extrovertido e exibido que eu, ele usa croppeds, roupas coloridas, brincos e gosta de gloss. Eu sou mais estilo macho, talvez pelo meu trabalho ser mais sério e eu gosto de usar roupas mais sóbrias.
O Nicolas tem cabelos loiros escuros, mas às vezes ele faz luzes.
O meu é bem preto e lisinho, sou descendente de japonês, mas o Nicolas diz que sou japonês de araque, porque minha benga é grande. Claro que ele só fala brincando, nada de preconceitos idiotas aqui. De todo jeito, ele nunca se queixou e adora dar a bunda pra mim.
Vou contar sobre uma vez que já éramos adultos, acho que a gente devia ter uns 22 anos, eu ainda estava na faculdade, último ano, o Nick demorou mais pra escolher uma graduação, então nessa época ele trabalhava numa loja de surf, no shopping, até porque ele tem pinta de surfista.
Fazia tempo que a gente não se via, todo mundo trabalhando muito, eu já estagiava e estudava à noite, mas ele me ligou e disse:
— Ô, Sas, que cê tá fazendo, cara?
— Oi, Nicolas! Tô indo na lavanderia.
Eu já morava sozinho e precisava de ajuda pra lavar minhas roupas.
— Quero te ver. Cê sumiu, não me liga mais, tá com alguém?
— Não, Nicolas. Que bobagem.
Eu não podia falar alto, estava no meio da rua e tinha um monte de gente em volta, mas se eu pudesse, diria que não tinha nada disso de “alguém”, só queria comer ele e mais ninguém.
— Vem me ver aqui no shopping.
— Hm… tá, que horas?
— Quando deixar o trampo.
E eu fui, teria umas duas horas entre a saída do escritório e a faculdade.
Cheguei lá na tal loja e entrei, logo vi ele parado, o ambiente estava vazio, só tinha um cliente olhando umas araras e o outro vendedor tava atendendo ele.
Me aproximei e fingi ser um comprador.
— E aí?
— E aí?
Sorrimos.
Eu sempre ficava abobalhado quando encontrava com ele, aqueles olhos azuis me deixavam ruim da cabeça e fiquei de pau duro no meio da loja.
— Você me chamou aqui e eu não devia ter vindo.
— Ué, por que?
— Porque quero beijar tua boca e não posso.
O queixo dividido dele é uma tentação, parece um super herói erótico.
Ele sorriu pra mim e vi que tinha ficado tímido.
— Tenho meia hora de intervalo, vou avisar a gerente.
Ele falou com uma mulher atrás do balcão e voltou.
— Vem!
Me puxou pela mão e eu não me importei. Andamos assim até o banheiro do shopping, me puxou pra dentro e fui quase arrastado até uma das cabines.
O banheiro era bem chique, limpo e estava totalmente vazio. Que benção.
Grudei os lábios nos dele assim que ele travou a portinha.
— Saudade, Sas! Não some assim.
Eu não consegui dizer nada, meu pau estava explodindo dentro da cueca e eu só queria sentir aquele corpo delícia do meu loiro.
— Cara, você quer meter comigo aqui?
Ele perguntou com um tom inocente.
Olhei em seus olhos azuis e vi que ele estava me provocando com aquela conversa. Ergui uma sobrancelha e não me fiz de rogado.
— Só se você conseguir ficar em silêncio, acha que pode, Nick?
Eu sei o quanto ele costuma ser escandaloso quando recebe na bunda, mas então ele girou comigo naquele cubículo minúsculo que mal cabia um e o vaso sanitário e me fez ficar de costas pra ele.
Senti sua vara na minha bunda e ele sussurrou no meu ouvido, aquele bafo quente e delicioso:
— Abaixa as calças.
— O quê?
Fiquei atônito. Sua voz de ordem quase me fez gozar.
Uma das mãos dele passou por trás e segurou meu pescoço pela frente, apertando de leve, eu estava travado, com o peito colado na portinha do banheiro. A outra mão dele, habilmente, começou a desafivelar meu cinto, eu só deixei, meu coração pulsava forte. Logo ele abriu meu botão e zíper, senti minhas calças escorregando pelas pernas e ele abaixou minha cueca.
— V-você tá falando sério?
Gaguejei. Eu nunca tinha dado o cu, só comia ele.
Então foi meio rápido quando percebi que ele se mexeu atrás de mim e me mostrou um sachezinho na mão dele.
— Que porra! Você planejou isso?
— Planejei, meu gatinho.
Ele rasgou o sachê com os dentes e eu senti aquele meleca meio fria xumbregando todo meu rego e cu.
— Filho da puta!
Chiei.
Mas ele riu soprado no meu ouvido, me enchendo de tesão e expectativa.
Procurei não me mover, estava louco de ansiedade pra saber onde aquilo ia dar. Tive medo, sei que uma pica da estirpe da do Nicolas entrando em mim faria um estrago, mas arrebitei o cu pra ele.
Ele meteu um dedo dentro de mim, bem no fundo. Ah, eu gemi gostoso. Ele cobriu minha boca com a outra mão, a que antes estava em meu pescoço. Ficou afundando e tirando o dedo enquanto beijava meu ombro e nuca.
Devagar ele começou a enfiar o outro dedo, os dois em uma mexida gostosa, era bom, zero dor, só tesão.
A gente ouviu que alguém entrou no banheiro, eu soltei um “shiii” involuntário, mas ele cobriu de novo minha boca e me apertou mais contra a porta. Só diminuiu as estocadas, mas não parou.
Eu me senti em perigo, como uma criança fazendo arte, aquilo foi tão excitante, mas percebemos que em minutos a pessoa saiu do banheiro.
Ele voltou a me morder e chupar atrás do pescoço, os dedos chafurdavam dentro de mim causando arrepios na minha barriga, então notei que ele tirou o pau pra fora. Tentei ver o que ele fazia e ele espremeu o restinho do conteúdo do sachê na rola imensa.
Prendi a respiração, conhecia o Nicolas o suficiente pra saber que ele não voltaria atrás, a cabeça da rola dele entrou fácil, eu tentei empinar um pouco, mas mesmo estando escorregadio começou a doer, era grosso e eu sabia o que me esperava.
— Nicolas… acho que não vai entrar.
Sussurrei.
— Vai sim, já tá entrando.
Estava doendo pra burro, mas eu sei que ele já fez isso por mim, então tentei aguentar.
Ele estava sendo cuidadoso, mas o pau entrava continuamente.
— Ah, Nick… você é muito grande.
— Cala a boca, Sas.
Ele cruzou o braço pela minha barriga e seu pau foi entrando. Minha cara estava grudada na porta do banheiro, procurei não pensar nisso e me concentrar na caralha enorme me enrabando.
Ele parou e ficou imóvel.
— Aguenta, logo acaba.
O Nicolas sabia meter, ele dava pra mim, mas eu sabia que ele tinha os rolos dele, só nunca soube se ele comia alguém, não falávamos sobre outros rolos porque sentíamos ciúmes.
— Enfia de uma vez, Nicolas!
Implorei, tremendo e suando. Doía muito.
— Não, vou te machucar.
— Péssima ideia inventar moda no banheiro do shopping.
Reclamei. Eu estava suando e sofrendo, meu pau tinha até amolecido.
— Não acredito nisso!
Ele tirou o pau e recomeçou bem devagar. Aos poucos foi entrando, entrando, até que senti os pêlos dele encostando em mim e suas bolas tocaram minha bunda.
— Caralho, você é gostoso, desgraçado!
Falei alto e ele tapou minha boca.
— Quieto.
Estava parado, o pau duro cravado dentro. Até que começou a se mexer, foi indo, se movendo e aquilo começou a me excitar demais!
Eu estava dando pro Nicolas! Pro meu Nicolas!
Tentei olhá-lo por cima do ombro e ele abocanhou meus lábios e ficou meio violento. Apertou minhas costas com as duas mãos contra a porta e passou a surrar meu cu com força.
Cada estocada era mais funda e rápida, achei que ia explodir, sem dúvida estava desmanchando todas as minhas pregas.
— Nick!
Gritei.
E ele não tapou minha boca, acho que esqueceu. Só me penetrava com firmeza, incessantemente por vários minutos.
Eu conheço ele, sei pela sua respiração e jeito de mexer os quadris que está perto de gozar.
Ele enfiou bem fundo mais umas duas vezes, até doeu, e gozou.
Eu estava muito duro, mas não consegui gozar.
O Nicolas estava todo mole e tremia inteiro. Saiu de dentro do meu cu e eu virei pra ele. O cara precisou sentar no vaso sanitário, seus cabelos estavam ensopados, sua respiração ofegante, mas ele me olhou de baixo e sorriu. Muito lindo.
— Desculpa, Sas. Eu devia ter te pedido antes, é que foi meio uma coisa que passou pela minha cabeça de repente.
Eu levei meus dedos até meu cu, ele estava inchado e eu forcei, senti a porra saindo.
— Me passa um papel.
O Nicolas pegou um pouco de papel higiênico e fez eu virar de costas, fez questão de limpar direitinho pra mim.
— Eu te comeria de novo se não fosse o lugar.
Virei de frente pra ele, subindo minhas calças.
— E quem disse que eu ia deixar?
Ele riu, já respirando mais normalmente. Ficou de pé e arrumou suas roupas
— Eu amo você, Sas. Tá ligado, né?
Eu sorri e puxei ele pelo queixo. Queria muito beijar aquela boca carnuda por horas, mas sabia que ele tinha que voltar.
— Como você vai trabalhar todo em frangalhos desse jeito?
Perguntei.
— Eu lavo o rosto. Anda, vamos sair daqui.
Naquele dia eu fui embora com o cu doendo. Foi difícil ficar quatro horas sentado na sala de aula com o rabo esfolado, mas algo mudou dentro de mim. O Nicolas me surpreendeu muitas vezes na vida, e aquele outro lado dele, todo versátil, só me fez me apaixonar mais.
Eu só fui saber que aquela tinha sido a primeira vez dele ativo alguns meses depois. Ele acabou me confessando.
Pois gostei bastante de saber que eu fui o primeiro cara que ele comeu, estávamos quites.
Escrevi esse relato porque achei legal contar como foi a primeira vez que eu dei a bunda e a primeira vez que ele comeu. Eu não seria passivo se não fosse com o Nicolas, não mesmo. Mas ele sempre me convence de tudo com aquele jeitinho e com aquela beleza infinita.

Foto 1 do Conto erotico: Nicolas me fez passivo


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Comentários


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rotta10 Comentou em 16/10/2024

Maravilha, também gostaria de ser sua putinha!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Nicolas me fez passivo

Codigo do conto:
221259

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/10/2024

Quant.de Votos:
5

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