Gabrielle, minha nova putinha - Parte 2



Apesar da mensagem, resolvi não responder de imediato, deixei passar mais dois dias e respondi a mensagem:
Lucas: Te pego amanhã às 15h, esteja de calça e camisa branca, e quando entrar no carro a primeira coisa que eu quero que você faça é me chupar!
Gabi: Ansiosa!
No dia seguinte voltei a frente de seu prédio, e a chamei, passados alguns poucos minutos ela desceu como eu tinha ordenado, seus cabelos loiros presos em um coque, uma camisa branca de alça e um jeans de sarja, com um tênis branco clássico da adidas.
Impressionante como aquela mulher, quanto mais básica, mais linda era. Então abriu a porta do carro e eu inclinei para beijá-la, que retribuiu. Foi um beijo intenso e, assim que terminamos falei:
Lucas: Saí do carro, não foi isso que eu te mandei fazer quando entrasse sua puta burra. Quando voltar quero que faça o que eu ordenei!
Ela meio que congelou me olhando nos olhos respirando ofegante, então dei um tapa, não muito forte em seu rosto:
Lucas: Vai logo, ou além de burra é surda?
Relutante, ela abriu a porta do carro e saiu, andei cerca de 50 metros e parei para que ela viesse. Seu andar era incrível, rebolava suavemente, realçando sua cintura fina, vê-la daquela forma me deixou duro sem sequer encostar em meu pau.
Quando entrou novamente, com o olhar lacrimejando, fiz o mesmo movimento de beijá-la, mas ela entendeu e fez o ordenado, abriu minha braguilha, tirando meu pau já como pedra da calça, colocando-o em sua boca rosa suave.
O calor de sua boca, em um boquete muito molhado, que frequentemente sugava meu pau inteiro, no meio do trânsito horrível de Floripa, me deixou muito maluco.
Mas dessa vez seria diferente, não fui a motel, aluguei um airbnb, um apartamento de um cômodo só, lindo, que tinha sido pensado por dois motivos, sua proximidade a praia da galheta. Estive no local antes de pegar a Gabi e já tinha deixado ele preparado, como uma verdadeira masmorra, com cordas e equipamentos de spanking em cima da mesa, correntes e algemas já presas à cama e uma poltrona com o braço de madeira.
Tinha entendido que Gabi gostava de uma dominação mais psicológica, mas hoje iria sentir a física de uma maneira diferente, de modo que eu pudesse ver um pouco do meu sadismo, ainda não seria o pior que poderia, ainda assim não seria bonzinho como da primeira vez!
Quando chegamos, estava me segurando para não gozar, principalmente quando Gabi ficava sem ar de tão fundo que meu pau entrava em sua boca, então me recompus para descer do carro ao lado daquela princesa e fomos até o ap.
Na porta, ainda antes de entrarmos, mandei-a se ajoelhar e ordenei:
Lucas: aqui você só anda como a puta que não vale nada como é, então só de joelhos lá dentro e pelada, tira tua roupa!
Gabi travou novamente e, com toda a minha força, dei um tapa em sua linda, firma e redondinha bunda, o que a fez começar a tirar sua roupa, iniciando pela camisa, sutiã, tênis, calça e, quando chegou na calcinha, me olhou novamente e, firme, não disse nada apenas assenti novamente com a cabeça, fazendo seus olhos ficarem novamente cheios d’agua, mas tirou a calcinha e se ajoelhou.
Deixei as suas roupas colocadas ao lado da porta, ainda para o lado de fora, mas sua calcinha coloquei no trinco e a camisa branca segurei em minhas mãos, abri a porta e pude notar que ela ficou um pouco assustada quando viu como aquele apartamento que parecia ser normal tinha se tornado.
Lucas: De quarto, vá até a poltrona e fique assim!
Como uma gatinha, Gabi foi de quatro até o local e fez como o ordenado. Eu me dirigi até a geladeira peguei uma cerveja que tinha previamente colocado na geladeira, abri, tomei um gole e coloquei nas costas de Gabi, fazendo-a como mesa de centro.
Tirei toda minha roupa lentamente, enquanto vez ou outra pegava minha cerveja em suas costas. Quanto fiquei completamente pelado, com meu pau para o alto de tão duro, sentei na poltrona:
Lucas: De joelhos na minha frente!
Ela, agora feliz, cumpriu.
Peguei uma coleira que estava em cima da mesa, ao alcance da poltrona, lentamente passeia pelo seu pescoço, bem definido, e, antes que afivelasse, sucumbi ao desejo de mordê-lo.
Certamente deixaria uma marca, o que até fosse minha intenção, afinal, é um orgulho ser dono de uma deusa como aquela. Terminei a mordida e afivelei a coleita e levantei-me.
Meu pau estava a centímetros daquela linda boca, mas a guia da coleira eu tinha deixado propositalmente mais longe, então não encostei nela o que a deixou em dúvida, mas se manteve inerte.
Peguei a guia, por trás, enganchei e tracionei, coloquei meu pé em suas costa e empurrei até recair sobre o assento da poltrona, peguei a venda aveludada e coloquei nos lindos olhos verdes de Gabi e falei:
Lucas: Eu tinha te autorizado a me mandar mensagem logo depois que saímos da última vez?
Gabi: É que eu gostei tanto, achei que pudesse.
Lucas: Você é uma puta vagabunda, não é ninguém para achar alguma coisa!
Peguei uma pá de couro e bati em sua bunda do lado direito, arrancando um grito de dor daquela gostosa.
Lucas: A partir de agora você não acha, você não pensa, você faz nada se o teu dono não mandar, tá me entendo?
Gabi, choramingando: Sim meu dono, me desculpa!
Lucas: Muito melhor assim!
Bati, agora do doutro lado, e falei:
Lucas: Essa é para você se lembrar do que acontece se me desobedecer novamente.
Inesperadamente, puxei a guia e a conduzi para a cama, com ela tentando se equilibrar enquanto eu puxava, ao lado da cama, peguei ela no colo, joguei na cama de bruços, prendendo seus braços e pernas nas extremidades da cama.
Fui até a mesa, peguei um chicote de vários fios, passei lentamente em cada uma de suas pernas, bati um pouco em suas costas enquanto a xingava. Parei voltei à mesa, e peguei duas velas e as acendi, fazendo o cheiro tomar conta do ambiente, era um cheiro relativamente doce.
A vela, além da sensação inerente de queimação e ardência, tinha um efeito hidratante, então piguei em seu corpo todo, começando pelo antebraço, castas, bunda, coxas e panturrilhas. Quando estava toda envolta por ela, abri suas nádegas, deixando pingar o líquido quente direto em seu lindo cuzinho.
O que a fez protestar, o que foi respondida com um tapa:
Lucas: Cala tua boca que eu não permiti que falasse!
Pinguei mais algumas gotas, subi em suas costas e, como a vela tinha hidratante, já era muito mais que aquela vadia merecia, então coloquei meu pau fundo em seu cuzinho de uma vez só, mas não deixei dentro para se acostumar.
Comecei já comendo como se fosse uma buceta enquanto Gabi gritava desesperadamente de dor, com o passar das metidas, senti seus gritos se tornando gemidos e a dor dando lugar ao prazer.
Passei meu braço por seu pescoço, enformando enquanto comia, e cada vez mais próximo ao meu orgasmo, mais apertava. Sentindo que iria gozar, tirei meu pau de dentro levantei e gozei em suas costas.
Então tirei a venda de Gabrielle, puxei a poltrona para perto da cama, e fiquei alguns minutos sentado olhando ela, que claramente estava desconfortável. Me aproximei perto de seu rosto, mandei abrir a boca e cuspi o mais fundo que consegui.
Então fui até suas costas, peguei toda a porra que pude em minhas mãos e enfiei em sua garganta, fazendo-a engasgar-se e quase vomitar.
Lucas: você não vai desperdiçar uma gota sua puta!
O que não tinha conseguido colocar em minhas mãos, limpei com a camisa dela, deixando-a com o esperma e o resíduo das velas. Desamarrei suas pernas e mandei que ficasse de joelhos.
Com meu dedão da mão direita comecei a masturbar ela, que tinha confessado que odiava gozar. Então tentaria tirar o máximo possível de líquido daquela buceta rosada e lisinha.
Fiquei por um bom tempo até entender que ela gozaria e assim que comecei a sentir seu corpo estremecer e sua buceta ficar ainda mais molhada intensifiquei até que ouvi ela gemendo profundamente enquanto começou a pingar.
Coloquei sua camisa em baixo para pingar seu orgasmo nela, senti minha mão toda molhada. Como não gostava, decidi passar em seu rosto, cabelo – que a essa altura já tinha desfeito o coque – e boca.
Visivelmente revoltada, começou a reclamar:
Gabi: Poxa, você sabe que eu não aaaaahhh
Isso porque coloque a camisa em sua boca, fiquei de pé na cama, pisei em sua nuca e puxei a guia fazendo perder ainda mais o ar, pisei um pouco mais em seu corpo, desci e soltei seus braços e tirei a camisa de sua boca, recoloquei a poltrona no lugar enquanto Gabi estava desfalecida na cama.
Lucas: vou tomar banho, quando chamar, quero você na porta do box para me secar!
Tomei normalmente meu banho a chamei, que veio engatinhado, me deixando muito orgulhoso, após me secar, Gabi me pergunta:
Gabi: Senhor, posso tomar um banho também?
Lucas: Não, pega uma cerveja pra mim e volta para o teu lugar na frente da poltrona.
Sentei na poltrona, peguei a cerveja que ela trouxe, coloquei meus pés cruzados em suas costas e liguei a tv. Após algum tempo assistindo, gabi fala:
Gabi: Senhor, está doendo.
Lucas: Aé? Então deixa eu fazer passar!
Gabi, desesperada: Nããõ, tá tudo bem!
Não dei ouvidos, peguei a pá de bati forte mais uma vez em cada lado.
Lucas: Espero que tenha passado, agora não me interrompa sua vagabunda!
Já estava escurecendo, então comecei a me vestir e a mandei ir no corredor para pegar suas roupas e se vestir lá, pois iriamos sair, mas isso será para um próximo conto.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucasescritor

Nome do conto:
Gabrielle, minha nova putinha - Parte 2

Codigo do conto:
234022

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
23/04/2025

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