FUI VENDIDA PELO MEU PRÓPRIO MARIDO

Foi logo no inicio da pandemia que eu e o meu marido perdemos os nossos empregos. Foi dificil levar a vida para a frente, com tantas contas para pagar. Na altura ficámos quase 4 meses sem transar e discutiamos muito e eu cheguei mesmo a ameaçar o Mauricio que o trocaria por outro.

Ao fim de uns meses o Mauricio começou a trabalhar como Uber e começou a entrar algum dinheiro em casa, mas que mesmo assim, não dava para pagar as contas.

De repente começou a entrar bastante dinheiro em casa, e eu sem saber como o Mauricio o ganhava, comecei a pressioná-lo para ele me contar.

Foi aí que ele contou que andava transportando uns americanos donos de uma multinacional que vinham à nossa cidade todos os meses. Não me contentei com aquela história e fiquei querendo saber mais e aí ele me contou que ele arranjava putas para os americanos e os transportava para hoteis e ficava filmando eles transando com elas. Fiquei preocupada, desconfiando que o Mauricio poderia também transar com elas, mas ele jurou que não, que nunca o faria e que me amava.

Quando ele falou quanto é que eles pagavam às putas, fiquei espantada. Dava até para ao fim de alguns meses começarmos a pagar a divida ao Banco da compra da nossa casa. Quando o Mauricio me perguntou se eu alinhava, fiquei até ofendida e relutei de imediato.

Fiquei quase dois dias sem falar com ele, mas ao fim desse tempo voltámos a falar e eu perguntei para ele se estava falando sério, quando me perguntou se eu alinhava. Ele respondeu que sim, que os americanos não necessitavam de saber que eu era esposa dele. Aí eu disse-lhe que eles iriam logo perceber que eu não tinha grande experiência e o Mauricio respondeu então que se contasse aos americanos, que eu estava iniciando vida de puta, talvez eles até pagassem mais.

Ele enviou por email uma fotos minhas para eles, e eles responderam que tinham de ser mais ousadas, para saberem se eu merecia o quel eles iam pagar.

Aceitei que o meu marido me fotografasse pelada e enviasse para eles, apesar de ainda não ter a certeza de que iria ter coragem para levar aquilo tudo até ao fim. Os caras gostaram do que viram.

No mês seguinte, fomos ao aeroporto buscar os americanos. Enquanto o Mauricio dirigia o carro para um hotel bem no centro da cidade, falou para eles que eu estava iniciando a vida de puta e era a primeira vez que eu me vendia e que o meu namorado nem sabia. Os americanos ficaram doidos, cruzando os olhares.

Quando chegámos ao hotel, os americanos começaram se despindo. Eu estava bastante nervosa, mas percebi que já não tinha como recusar e nervosa comecei também me despindo bem devagar. O meu marido sentou-se numa poltrona com a máquina de filmar na mão.

Quando fiquei só de soutien e calcinhas, os caras olharam para mim e comentaram que eu era uma cavalona e pediram para eu dar uma volta para eles. Envergonhada, obedeci e quando fiquei de costas com as calcinhas bem enfiadas no rabo, um deles se aproximou e deu uma tapa numa das minhas nádegas, de baixo para cima, fazendo-a baloiçar.

Os caras ficaram loucos, e pediram de seguida para eu ficar de costas para eles de pé, e colocar um joelho numa das poltronas, e depois para empinar bem o rabo, enquanto pediam para o meu marido filmar tudo. Aí foram dando indicações do que eu tinha de fazer.

Fui fazendo o que eles me pediam, e me sentindo muito puta mesmo. Passei um dedo na xota por cima das calcinhas enquanto eles me elogiavam, comentando a putona que o Mauricio tinha arranjado, que era a melhor de todas e que me iam arreganhar toda. Um deles pediu para eu afastar o elastico das calcinhas ao mesmo tempo que devia virar a cara para eles e os olhar bem nos olhos.

Depois um deles pediu para eu abrir a buceta com os dedos, e ai os dois deliraram, comentando como eu era bem bucetuda. Tive então de tirar as calcinhas e entregar para eles que tocaram nela, a cheiraram e comentaram que a puta estava bem molhada.

Foi mesmo o Mauricio que me tirou o soutien, me deixando então completamente nua e entregue para o abate. O Mauricio estava a entregar a mulher dele para outros caras foderem. A entregar a mãe dos seus filhos.

Quando os caras ficaram completamente nus, pude observar que um deles tinha um pau enorme e bem grosso. O meu coração pulava de tão nervosa e excitada que estava. Me deitei na cama e abri as pernas, me tocando. Foi o mais dotado que se aproximou primeiro de mim, se deitando em cima de mim, para um papai mamãe. O meu marido sentou-se numa poltrona para filmar tudo e o outro cara se sentou noutra poltrona se masturbando devagar.

O americano dotado meteu em mim (com camisinha) e me FODEU com força, com brutalidade, com pegada. Só se ouvia o ranger da cama e a nossa respiração. Estranhamente o meu marido comentava que a filmagem estava ficando ótima e até incitava o cara para "arreganhar a puta". O pior é que eu gostei, pois há muito que não era tão bem fodida. O diabo do americano me fez gozar, embora eu tivesse gozado de forma contida, procurando não gemer alto, talvez por algum pudor, pelo facto do meu marido estar assistindo.

Quando chegou a vez do outro americano, o cara me chamou, para eu me sentar no pau dele de frente para ele. Estava sem camisinha e eu protestei, mas ele falou que com o que me pagava tinha o direito de me foder sem camisinha.

Eu me sentei, e senti o pau dele a me invadir, pele com pele e ai fiz o que qualquer mulher faria, rebolei no pau do cara, enquanto ele me apertava os seios, os segurava, levando-os à boca, lambendo-os, chupando-os. Aí me libertei e já nem pensava no meu marido e gemi com um prazer que há muito não sentia. Pude então ouvir o americano dotado comentar com o meu marido que eu era muito puta e que não acreditava que eu estivesse iniciando a profissão.

Aí inesperadamente, o dotado se aproximou por trás e colocou o pau bem na entrada do meu cuzinho. Pedi para ele não o fazer, que me ia magoar, mas o cara nem me ouviu e meteu tudo até ao talo. Afinal eles estavam me pagando para eu me vender, não tinha como recusar. Sim, eu estava mesmo fazendo de PUTA. De inicio doeu muito, mesmo muito, mas depois o meu cuzinho foi alargando e a dor substituindo-se a um prazer imenso. Eu só tinha feito anal uma vez com o meu primeiro namoradinho e já nem me lembrava bem como era gostoso. A minha xota não parava de piscar. Um tesão imenso me invadindo. Com o corninho vendo, os americanos foderam-me toda, fazendo-me gozar novamente.

No fim pediram ao Mauricio para sair do quarto me deixando receosa, pois ficava sem ninguém para me defender. Tiraram as camisinhas e me pediram um boquete. Fiquei de joelhos, fazendo um boquete a um enquanto masturbava o outro e depois trocando. Os caras meteram na cabeça que queriam gozar na minha boca. No final fechei os olhos, abri a boca enquanto os dois se mastrubavam com força, bem na entrada da minha boca. Gozaram um monte de porra para dentro da minha boca e não tive como evitar engolir alguma.

Tomámos duche juntos e os caras queriam voltar a meter em mim, mas eu disse que já era demais, pois já estava com a buceta toda esfolada.

De regresso a casa, estava receosa como seria a minha relação com o Mauricio daí para a frente. Mas o Mauricio, limpou da minha cabeça todos os receios com que estava, me fazendo juras de amor e me fazendo um oral delicioso (coisa que nunca me tinha feito).