TIA PAGANDO A DIVIDA DO SOBRINHO

Já passei os 50 anos, mas tenho um corpo que ainda desperta o desejo dos homens,.....
No mês que passou o Luisinho (meu sobrinho) me apareceu todo esmurrado em casa. Falou para mim, que devia quase 500 euros a um cara e que tinha utilizado a grana para comprar video games. Obvio que tinha a obrigação de proteger o meu sobrinho, mas não tinha como pagar a divida. Tentei saber quem era o moleque e no dia seguinte, ao final da manhã fui até à saida da escola e parei o carro no passeio contrário, a aguardar que ele saisse. Quando o vi, o chamei e mandei ele entrar no meu carro, tentei ser simpática e levei-o até minha casa para almoçar.

Durante o almoço, percebi que o moleque era malandro e que me despia com o olhar. Decidi que era hora de resolver a situação e puxei o assunto da dívida e tentei que ele a perdoasse. Notei uma certa irritação nele ao negar, e resolvi falar para ele que até deixaria que ele me tocasse e me fizesse umas caricias e para minha supresa, o moleque falou que só se eu desse para ele, é que perdoaria a divida. Fiquei olhando a cara de espanto dele, quando aceitei. Afinal, como tia tinha obrigação de tirar o meu sobrinho daquela enrascada.

Levei na mala umas camisinhas do meu marido e dirigi o carro para próximo do bairro onde ele vivia, e percebi que era uma zona de risco. Procurei então uma zona rural mais isolada. No caminho, o moleque ficou passando a mão na minha coxa, apertando, subindo a minha saia e delirando com a minha calcinha que era de renda branca.

Perguntei se ele era virgem e logicamente ele negou.

Quando encontrei o local certo, atrás de um barracão agricola, parei o carro e fomos para o banco de trás e botei o pau dele para fora, ficando admirada com o tamanho (não ia caber nas camisinhas do meu marido). Como não estava minimamente lubrificada, resolvi fazer um boquete, deixando a pica dele bem molhada com a minha saliva, para que pudesse entrar melhor. Enquanto lhe fazia o boquete, o cafageste ia passando as mãos pelos meus seios, os apertando, comentando que eu era muito gostosa. Quando chegou o momento certo, tirei as calcinhas e subi para o colo do moleque. Fechei os olhos e ouvi o gemido do garoto enquanto o pau dele entrava na minha buceta, depois comecei a cavalgar num ritmo intenso para que o moleque gozasse logo e aquele momento fosse rápido. A cada sentada, o pau dele parece que crescia mais dentro de mim, e se tornava mais gostoso, além que que o cafageste já tinha aberto o meu soutien e soltado os meus peitões, os apertando, os levando à boca paea os lamber e chupar, me deixando louca de tesão.

Naquele momento os meus gemidos deixaram de ser contidos, para serem bem audiveis. A certa altura ele me vira, sem desencaixar o pau dentro de mim e fica no meio das minhas pernas começando então a martelar na minha buceta. Abri então bem a camisa para ele poder continuar a me lamber e chupar os seios. Até que senti os jatos de porra inundarem a minha buceta enquanto o moleque urrava como um animal.

No final me sentei ao lado dele e fiquei apertando o cabelo, enquanto lhe perguntava se a divida se encontrava paga e notei então que o moleque se masturbava endurecendo a pica de novo e me respondendo que ainda não tinha acabado. Fiquei então de joelhos para ele com o rabo virado para a porta e ele fora do carro de pé. Deixei que ele me comesse de quatro, enquanto dava tapas na minha bunda e puxava o meu cabelo, enquanto metia os dedos no meu cu e aí ele me supreendeu tirando o pau e rapidamente da minha buceta e metendo no meu cu, com força, parecendo um cachorro no cio, nem parava para respirar e socou até gozar de novo, agora libertando muito menos leite.

Questionei novamente se a divida estava paga e ele confirmou com a cabeça, me pedindo apenas as calcinhas para as guardar. Talvez para as exibir para os amigos como troféu de ter comido e até enrabado uma mulher casada e madura.

Naquele momento confiei que aquele assunto tinha "morrido" ali.

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