Aquele encontro realmente mexeu comigo, com minhas emoções... era algo tão surreal o que eu estava vivendo naquele momento, que é dificil expressar em palavras... o fato é, que eu estava conhecendo um filho que eu soube existir naquele dia, estava abraçado a ele, completamente esxitado, pois este filho, é o mesmo rapaz que encontrei na praia horas mais cedo, e que me fudeu a tarde inteira, a ponto de naquele mesmo momento, ainda sentir meu rabo aberto e o restinho do leite dele vazando em minha cueca...O que pensar, como raciocinar, como agir naquele momento?
Um misto de felicidade, surpresa, ansiedade, tesão... minha cabeça parecia uma turbina de de geração de energia, não era possivel conciliar os pensamentos com as palavras... elas simplesmente não saiam de minha boca...
Permanecemos naquele abraço por alguns minutos, até que criei coragem e me afastei um pouco, mas ainda olhando em seus olhos, falei:_É gurizão, temos muito o que conversar e nos conhecer...De pente ganho um filho de presente nessa altura da vida, e nada poderia me deixar mais surpreso e feliz...
Novamente Renato me deu um abraço e pela primeira vez me chamou de pai..._Pai, posso te chamar assim?
_Filho, com certeza , meu filho... que belo presente Deus me deu!!!
Aviamos esquecido completamente da presença de Joana e seu esposo na sala, naquele momento, parecia que somente nos estavamos naquele lugar...
Joana, tentando ser engraçada e poder participar daquele momento, disse:_Deus e Eu né “Seu Carlos!!!”
_Com certeza Joana, Deus, vc e tb teu esposo que O criou como filho...
Sentia no ar um pouco de ciumes do marido de Joana em relação a mim, pois parecia-me que no pensamento dele, eu era um pai que chega quase 25 anos depois e estava ali pra lhe roubar o filho...
Tentando manter o máximo de calma possível, a conversa se seguiu de maneira mais tranquila, nos sentamos pra jantar, mas em vários momentos, meus olhos se cruzaram com os olhos azuis do meus filho, e eles eram enigmaticos, não conseguia ler o seu olhar, mas queria entender o que estava se passando na cabeça dele, depois de fuder o proprio pai a tarde toda sem saber e depois conhecer o mesmo homem, como seu pai...Definitivamente, não era uma situação comum em nenhum aspecto...
Ja era tarde da noite, quando resolvi voltar pra pousada, Joana precisava descansar, me parecia a cada minuto mais desabilitada, me dois o coração em ve-la desta maneira...O dia havia sido puchado, repleto de emoções, e combinamos de no outro dia, nos encontrarmos eu e Renato, pra nos conhecermos melhor, combinamos de passar o dia juntos...
A noite, não conseguia encontrar o sono, minha mente não conseguia conciliar os pensamentos e encontrar um ponto pra descanso... Só pensava no dia de amanha, como seria, o que aconteceria? imaginava cada palavra que diria a meu filho...
Depois de muito tempo, o corpo e a mente exaustos, deixaram o sono chegar... adormeci em um sono profundo, como se nada existisse...
Acordei eram 9 da manha, meu corpo ainda pedia mais cama e sono, mas o barulho do telefone, era incessante... do outro lado da linha, o recepcionista: _Sr Carlos, seu filho Renato esta aqui em baixo a sua espera...
_Deixe-o subir, disse imediatamente, sem pensar.. só depois me dei conta de como eu estava, apenas de cueca, sem banho, com a cara toda amassada... nem consegui terminar meu raciocinio e ouvi as batidas na porta....
Novamente aquela sensação de que o coração sairia pela boca, abri a porta, e a primeira coisa que vi, foram aqueles dois olhos azuis, olhando dentro dos meus e em seguida aquele sorriso e aqueles lábios dizendo: _Bom dia Pai! Ja entrando e me dando um abraço.... _Bom dia filho....
_Parece que não dormiu bem, disse-me ele, ta todo amassado e sorriu de maneira zombeteira...
_demorei a dormir, realmente, depois do dia de ontem, dificil pegar no sono...
Neste momento, percebi Renato e toda a sua beleza, de pé em minha frente, vestia uma bermuda dessas de tecido fino branca e uma camiseta regata azul clara, vestimenta que deixava amostra os pelos de seu suvaco, que realmente era muito peludo e a sombra de uma cueca escura por baixo do tecido da bermuda... enquanto eu, ´permanecia de cueca em sua frente, usava uma cueca boxer branca, que tb marcava bastante minhas coxas, minha bunda e meu cacete...
_senta ai filho, vou tomar um banho e me vestir, precisamos conversar..
_Eu sei, disse ele, precisamos muito ter uma conversa seria... o tom de sua voz neste momento, não era mais aquele tom brincalhao que era costumeira, neste momento parecia triste...Sentou em um poltrona, pernas abertas, mãos apoiadas atras da nuca, dessa forma o corpo ficava ainda mais bonito... eu o olhava, admirava e pensava, como era possivel ser tão lindo... Foi então que ele me olha, e diz : senta aqui do meu lado, não precisa de banho, afinal ja conheço teu cheiro...
Sentei ao seu lado, o calor do corpo daquele guri, parecia incendiar o meu corpo, conseguia sentir o cheiro da pele dele...
_Filho, sobre ontem, foi um erro... meu deus, não poderiamos ter feito aquilo!!!
_Tu não sabia que era teu filho... disse-me Renato, eu não sabia que tu era meu pai... fomos dois homens que se sentiram atraidos um pelo outro, e dexamos rolar, fizemos o que milhões de homens fazem: fuder...E foi tão bom...
_ Eu sei Renato, foi muito bom, mas não podemos mais fazer isso, hj sabemos que somos pai e filho, temos que construir essa relação, de carinho, amizade, respeito, amor entre pai e filho, temos de nos conhecer e nos aceitarmos assim..
_Pai, tb não dormi a noite toda, pensando em tudo que aconteceu, pensando em como gostei de te conhecer, primeiro como o homem tesudo que conheci na praia e que me fizeram prender meus olhos, me facinou... depois, descobrir que este mesmo homem é meu pai... Relutei muito contra tudo, mas são fatos e ambos aconteceram, ambos foram maravilhosos, não temos culpa... e concordo com tudo que tu falou... mas porque, não podemos ter tudo isso, e acrescentar a todos esses sentimentos o que vivemos ontem?
Não consegui acreditar nas palavras daquele guri, ele realmente estava me propondo que ainda tivessemos contato sexual, mesmo sabendo que somos pai e filho?
_Como assim meu filho? isso não da, é errado!
_Quem disse que é errado pai? Eu curti pra caralho fuder contigo, mesmo sem saber que tu era meu pai, te achei tesudo, o tipo de homem que eu gosto na cama, e o fato de eu descobrir que tu é meu pai, não mudou o fato de sermos dois homens que se atraem e sentem desejos um pelo outro...
_E tu dizer que é errado pai, não é o mesmo que esse cacete duro e babando dentro dessa cueca esta dizendo!
Neste momento me dei conta que estava sentado ao seu lado, apenas de cueca e que realmente, estava de pau duro, pulsando e melando a minha cueca....
Não sabia o que pensar, não sabia o que dizer... tentei me recompor, colocando um lençol sobre o colo, mas me foi impedido pelas mãos ageis de Renato, que logo em seguida, arrancaram um gemido de meus labios, quando seguraram meu cacete e o apertaram...
_Ta vendo, podemos nos conhecer de duas maneiras, como pai e filho e tb como dois homens que se curtem, não carrego culpa por isso... me sentiria muito mais culpado, se eu estivesse fazendo com o marido de minha mãe... mas contigo, eu quero... eu quero pai...
Renato me disse isso, enquanto suas maos ja passeavam pelo meu peito, e deslizavam minha cueca até os joelhos, em segundos pude sentir o halito do meu filho muito proximo a mim, e seus labios colarem aos meus... suas mãos acariciavam meu cacete duro e melado e sua boca e sua lingua, exploravam a minha... sua saliva se fundia a minha, em beijo ao mesmo tempo terno entre pai e filho e intenso entre dois homens amantes...
Sua mão segurou a minha, e a levou em direção ao seu cacete, que ja estava fora da bermuda e cueca, na verdade ele ja havia se livrado dessas peças... Senti aquele mastro quente, pulsando em minhas mãos ... sentia a umidade da secreção de pre gozo de seu pau, molhar minha mão, fazendo com que ela deslizasse mais facilmente em um acariciar de pau, bolas, pentelhos... como era bom sentir essas texturas no corpo desse guri, a pele macia de seu caralho veiudo, duro e melado, deslizando sobre a cabeça, que pingava todo seu tesão, formando um fio, que inundava minha mão... como era bom sentir aquelas duas bolas enormes e peludas em minhas mãos, seu calor ultrapassava a barreira dos pentelhos fartos... como era bom, sentir o cheiro a rola do meu guri soltava no ar, inebriava minhas narinas... nossas mãos deslizavam por todas as partes de nossos corpos, corpos que em poucos minutos, ja estavam desnudos, não se importando com a situação que nos encontravamos... Eramos dois homens, cheios de tesão, cheios de desejos e neste momento o fato de sermos pai e filho, acho que apenas aguçava ainda mais, pois o que é proibido, acaba sendo bem mais atrativo e gostoso...Renato me beijava a boca, como se fosse a ultima boca do mundo, sentia seu peito encostado no meu e nossos suores se fundirem entre nossos pelos... nossas picas babadas, duelavam, roçando as as cabeças meladas em nossos pentelhos, espalhando no ar, aquele cheiro de sexo entre machos,,, Aquele quarto, cheirava a testosterona, cheirava a suor de macho, a saco suado, a porra de macho e mijo... era um cheiro marcante que deixava oi clima ainda mais tesudo...
_Filho, sei que é errado, mas não to aguentando mais, preciso sentir esse teu cacete dentro do meu rabo, preciso sentir ele pulsando novamente dentro do meu cu....
_Quer leite novamente seu Carlos?
_Quero filhão, quero todo leite desse teu saco de cavalo guri....
_Vou te leite pai, mas tb quero esse teu caralho cravado no meu rabo... quero que tu foda o rabo do teu filho paizão...
Renato disse isso, ficando de 4 em cima de minha cama, abrindo aquele rabao e deixando a mostra, aquele cuzão rosado, piscando pra mim... Não resisti e cai de boca no rabo do meu filho, fudia ele com minha lingua, lambia e chupava aquele cu, sentindo o cheiro e os sabor daquele rabão, enquanto Renato, tremia e gemia sentindo minha lingua, deslizar pelo seu rabo, lamber seu saco peludo e abocanhar sua rola dura que pingava aquele mel de pica delicioso..Engolia aquele caralho, até seus pentelhos encostarem em meu nariz... sua pica pulsava dentro de minha boca e eu via seu cuzão, piscar em frente aos meus, enquanto ouvia seus gemidos e os pedidos pra ser fudido pelo proprio pai:
_Me fode pai, soca essa rola em mim...
Seu cuzão estava bem lubrificado pela minha saliva, fiquei atraz de Renato e fui encostando a cabeça do meu caralho em seu cu, que se abria e se fechava alucinadamente... forcei e rompi a barreira, meu filho gemeu grosso e prolongado e nesse momentos, meu pau deslizou todo pra dentro dele, só parei de empurrar, quando meus pentelhos encostaram naquela bunda firme e macia... Ele rebolava na minha vara, mordia meu cacete com o cu... Cada vez mais rapido, eu socava meu caralho e tirava-o novamente de dentro dele, deixando aquele oco e ouvindo o sussuro do meu filho pedindo mais,,,,
Fudemos dessa forma por alguns minutos, meti nele de 4, de frango assado, onde eu podia ver a cara de safado e ainda beijar aquele boca, lamber aqueles labios , cuspir neles.... Meu filho se entregava totalmente ao meu cacete, aos meus carinhos e se revelava um fetichista bem safado... gostava de sentir o cheiro de outro macho, gostava de levar cuspidas na boca enquando era fudido e adorava receber mijo de outro homem ... Me dizia que o calor da urina lhe dava muito tesão....
Nunca imaginei que aquela viagem, me proporcionaria tantas emoções... mas entre todas, estar ali, com meu filho de pernas arreganhadas, pau duro e vendo meu cacete entrar e sair de seu cu arrombado, definitivamente, era algo surreal...
Não estávamos aguentando mais, e hora de gozar se aproximava... nossas respirações ofegantes, demosntravam o tesão que estavamos sentindo e que o apice desses desejo estava se aproximando... Meu corpo começou a estremecer todo, meu pau pulsando loucamente e o cu do meu filho, estrangulando a cabeça da minha pica, me fizeram explodir o meu desejo dentro dele... foram varios jatos de leite que se derramaram dentro do cuzão do meu guri... nossos gemidos eram abafados pelas paredes daquele quarto... quase desfaleci sobre seu corpo, embora cansado pela gozada, percebi que meu menino, ainda não havia gozado, seu pau pulsava e derramava aquele liquido branco transparente, melado seus pentelhos e sua barriga... deixei meu pau sair de dentro do seu rabo, e junto com ele, surgiu meu leite escorrendo de seu cu, melando suas coxas e a cama.. me abaixei e coloquei aquele cacetão de uma vez na boca, sentindo aquele sabor salgado naquela cabeçona... ele urrava de tesão segurando minha cabeça, enquanto metia sua pica até minha garganta.... senti o primeiro jato de porra na garganta, parecia que ia me a fogar, mas logo vieram outros e tudo que eu podia fazer, era beber o leitinho cremoso e farto que meu filho estava despejando dentro de minha boca...
Nossas bocas se colaram, sentmos o sabor da porra dele se misturando em nossas salivas, nossos corpos molhados de suor, eo odor de dois machos suados, cansados exalava pelo quarto... ergui seu braço e alcancei seu suvaco peludão e molhado, esfreguei meu nariz pra absorver aquele aroma de macho que ele exaa
lava e sorvi todos as gotas de suor salgadinho que ali se depositavaam....
_Tu é muito safado pai....
_E tu é um santo né meu filho!!!
Rimos da situação e entre beijos e lambidas, adormecemos exaustos... abraçados, suados....
Acordei com Renato saindo da cama e indo ao banheiro, O acompanhei com olhos e pude observar, toda beleza e masculinidade que meu filho tinha... sem fechar a porta, observei ele com aquela rola meia bomba começar a mijar, aquele mijão forte... ele percebendo meu olhar, apenas sorriu, deu uma balançada na rola e disse: _Quer experimentar? Nada respondi, apenas me dirigi ao banheiro onde ele estava mijando....
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No começo do mes passado Joana infelizmente faleceu...Foi bastante triste....
Sete dias apos o falecimento da mãe, recebi uma ligação de Renato...
_Pai, não sei se vais querer, mas, tranquei a faculdade aqui, e quero ir pra ai contigo... Se quiseres, ano que vem começo a faculdade ai,,, acho que ta na hora de recuperarmos o tempo perdido entre pai e filho...
Me emocionei com essa possibilidade, mas tb, meu pau deu um salto dentro da cueca...
_Claro que sim filho... vou amar te ter aqui... vou preparar o quarto de hospedes pra te receber meu filhão...
_Pra que quarto de hospedes pai? Ou não vai querer teu filho na tua cama? To com saudade de tudo que fizemos pai...
Esse guri, realmente me virou a cabeça, estava fudido de verdade... agora sem chances de ter a minha velha vida de volta, e tb, quem disse que eu queria?
Na verdade, neste momento, tudo que eu queria, era sentir meu filho, seu cheiro, seu sabor e todo o calor do seu corpo colado ao meu....
_Vem logo filhão... pai ta durão aqui te esperando....
SE TU CURTES AS MINHAS HISTÓRIAS, CURTA, COMENTE E VAMOS BATER UM PAPO...
CONHECE SITUAÇÕES REAIS ENTRE PAIS E FILHOS?
Conto maravilhoso
Continua essa história, sou fã dos teus contos