Tantos anos haviam se passado, e aquela estrada parecia parada no tempo, as mesmas curvas, as mesmas arvores, a mesma poeira que o vento ao soprar levantava e cobria a tudo e a todos....As lembranças bailavam na minha cabeça, como as folhas secas caidas no chão bailavam pelo balanço e o bailar dos vento.... Quase vinte anos haviam se passado, eu não era mais o garoto de 13 anos, que ficava escondido pelos cantos, com receio das opiniões e das atitudes de algumas pessoas da familia... Tudo continuava igual, no mesmo lugar, aquela sensação de nostalgia, secava minha garganta feito o vento e a poeira daquele lugar... Como estariam todos? como me receberiam? Ha quase vinte anos atras, eu com 13 anos descobrindo as coisas da vida, descobrindo meu corpo, descobrindo as sensações de tocar e ser tocado, descobrindo os sentimentos... Um garoto do interior, que andava de pés descalços, ouvia musica em radio de pilha e olhava ainda TV em preto e branco... um garoto com a inocencia estampada no olhar, cheio de sonhos e fantasias... esse garoto era eu... descobri a maldade do mundo da pior maneira possivel, com as pessoas que eu mais amava... Vamos a historia: Meus pais agricultores no interior de um pequeno municipio.. familia religiosa, composta por pai e mae e tres filhos, eu o mais novo e duas irmas mais velhas... Me chamo Daniel, hj tenho 32 anos, não sou sarado, mas tenho um corpo legal, coxas grossas, uma bunda grande, peitoral definido, peludo... como disse antes, morava no interior de um pequeno municipio, na época tinha 13 anos e descobrindo meu corpo, os desejos e o sexo, me encantei pelo motorista do onibus escolar que nos buscava no interior pra estudarmos na cidade... Ele era um homem maduro, devia ter seus 45 anos, forte, nada de especial, mas tinhas tudo de especial perante meus olhos.. me encantava ver aquele homem, fazia qualquer coisa pra ficar perto dele... em dias de educação fisica na minha escola, eu sempre dava um jeito de sair mais cedo e ir para o onibus esperar os colegas, alega estar indisposto, e corria pro onibus, la eu podia ficar com seu Orlando, esse era o nome dele... claro que não demorou muito tempo, pra ele desconfiar das minhas intenções em ficar junto com ele, e aos poucos, ele foi me dando corda... sorrisos, uma coçada no pau, uma abraço... enfim, chegou um dia que acho ele tb estar no tesão, e acabou me mostrando a pica e puchou pra perto, pra sentir o cheiro do seu caralho e me fez chupar... foi a primeira vez que mamei um caralho e bebi leite de macho.... Acabaram desconfiando da nossa historia... seu Orlando foi o primeiro cara e me comer, e no dia que isso aconteceu, um aluno que usava o onibus acabou nos vendo... claro que não prestou... a cidade toda acabou sabendo... tomei uma surra do meu paai, seu Orlando foi demitido e nunca mais soube dele... meus pais resolveram que seria melhor eu ir morar na capital com uns tios que não tinham filhos, e isso aconteceu... Raramente via os meus pais... minhas irmas casaram, meus tios supriram todas as nescecidades de pai e mãe, estudei, me formei... na minha formatura, fiz questão de convida-los e ter a presença deles... Meus tios estavam orgulhosos, meus pais tb...fazia bastante tempo que não os via... hj não eram mais os matutos de antigamente, embora ainda morassem no interior, a vida acabou modificando as suas atitudes... Meus pais tinham um sitio, criavam alguns animais, mas a renda vinha mesmo de produtos ortifrutti, totalmente organicos... minhas duas irmas casaram e ajudavam a tocar o negocio da familia... Minha mãe estava bem bonita e feliz pela minha formatura, meu pai, sempre meio fechado, não sabia nada da minha vida, desde a infancia preferiu se manter mais afastato de mim... Formatura... festa... bebidas... enfim, tudo acontecendo como planejamos.... O tempo passando e eu tocando minha vida, namorei alguns caras, nada que eu pudesse levar a serio... Ha um mes atras, meus pais me convidaram pra ir visita-los, que ja estava mais que na hora de passarmos uma borracha por cima de tudo que vivemos.... meus tios me convenceram a ir...Realmente tinha curiosidade de como encontraria o local, as pessoas.. concordei... A viagem foi tranquila, minha mente estava numa velocidade maior que meu carro... Enfim cheguei em minha cidade, um lugar que não via a 20 anos, não reconhecia ninguem... Entrei em um restaurante pequeno, afim de comer alguma coisa, antes de pegar a estrada para o sitio, fui atendido por Senhor grisalho, olhos claros, e um corpo parrudo... o tipo de homem que sempre me chamou atenção... Oi muito educado, mas nada de muita conversa... neste momento me veio uma lembrança, Seu Orlando, por onde andaria? deveria ter a mesma idade deste senhor, em torno dos seus 58/60 anos... Resolvi dar uma volta pelo centro da pequena cidade, chamei atenção ds pessoas, talvez pela minha maneira de vestir, roupas bem cortadas, pele clara, talvez pelo meu carro... enfim, os olhares vinham de homens e mulheres... mas um olhar que eu poderia reconhecer em qualquer lugar do mundo, era o olhar do meu pai... saindo de comercio de materias agricolas, pousou seus olhos sobre mim, e um misto de sentimentos brotaram em meu coração, lembrei da surra, lembre de quanto ela distante, mas tb lembrei do quanto eu admirava, era o modelo de homem que sempre procurei... ele era alto, 1,80, tinha uns 90 kg, uma leve barriguinha e a musculatura talhada pelos serviços braçais, pele morena, com cabelos grisalhos, um cavanhaque desenhado... naquele dia, usava uma calça jeans surrada, mas que reaalçava seu corpo, camisa aberta até o meio do peito, deixando a mostra os pelos de seu peito e uma bota, que dava aquele ar de macho do interior.... Diferentemente de outras ocasioes em que sempre estavamos rodeados por pessoas da familia, ele sorriu pra mim, um sorriso largo e apressou os passos abrindo os braços pra me acolher em uma abraço que jamais lembrara de um dia ter recebido... _Filho, coisa boa te ter aqui... ele disse sorridente.. A surpresa só não foi maior, do que o calor daquele abraço apertado e aquele beijo no rosto... _Não te esperavamos hj... tua mãe achava que tu viria somente no final de semana... _Estou de ferias pai, resolvi vir antes e com calma, tem problema de ter vindo antes? _claro que não filho, mas tua mãe não esta em casa, restorna só na sexta feira, foi visitar tua avó que ja esta na hora extra, bem velhinha.. Tive de rir das palavras dele.. ai me dei conta que seriamos somente nos dois em casa, ja que minhas irmas ja eram casadas e não moravam mais com meus pais... Era terça feira, teriamos alguns dias somente nos dois... Seria talvez uma ótima oportunidade de colocarmos o assunto em dia, e quem sabe, acalentar o coração das mágoas passadas... Passamos em um supermercado, compramos alguns mantimentos pra casa, algumas coisas que eu gostava de comer, e tb varias cervejas... ja que estava de ferias, iria tomar umas boas cervejas, coisas que DORO... tentaria fazer desse passeio, algo prazeroso... Seguimos caminho em direção ao sitio, eu em meu carro, O seguindo em sua camionete... realmente as coisas haviam mudado por aqui, meus pais hj tinham uma boa casa, simples, mas confortavel... Chegamos, acomodamos as coisas na geladeira, meu pai me mostrou o quarto que eu ficaria... realmente ele parecia feliz em me ver, em nada lembrava o bruto que me encheu de porrada quando descobriu que eu tinha tranzado com o motorista do onibus escolar.. _Filho, vou tomar um banho, ta calor e o pai ta todo suado, se quizeres toma um banho tb, vai te fazer bem, depois desse tempo todo dirigindo... Realmente um banho me cairia muito bem... Tomei meu banho, coloquei um short de tecido fino e leve, pra ficar em estaria ótimo, estava na sala quando meu pai apareceu, usando apenas uma samba canção azul clara... mesmo que eu não quizesse, era impossivel não perceber sua rola solta dentro daquela peça de roupa, baalançava de um lado pra outro, deixando marcada a cabeça ... por mais estranho que pudesse parecer, meus olhos se sentiam atraidos, e por mais que eu tentasse desviar o olhar, era impossivel não perceber... aquela cena estava me deixando excitado... tentava disfarçar pra que ele não percebesse meu pau ficando duro... Ele preparava alguma coisa pra jantarmos e tomavamos cerveja... ja devíamos ter bebido mais de meia duzia, e neste momento as palavras saiam mais soltas e com menos controle.... _Abre mais uma pra gente filho, disse ele sentando-se ao meu lado, pernas bem abertas, como era seu costume, deixando a rola marcada e mostrando pela lateral da cueca, suas bolas peludas... Abri a cerveja, sentei novamente ao seu lado, e neste momento, ele começou a falar , me pedir perdão pelo que ele havia feito, que nunca se perdoou pela sua atitude comigo, que sofreu muito com minha pra Capital... Não sei se realmente por culpa, ou pelo fator que o alcool facilita tudo, suas lagrimas escorriam por sua face... Foi um momento emocionante, e pela primeira vez em anos, o ranor e a mágoa não estavam presentes entre nos dois.. _Pai, deixamos o que passou la atraz, no passado... hj vivemos outros tempos, todos nos evoluimos muito, aprendemos com nossos erros... Meu pai sentado ao meu lado, apenas me puxou pra um abraço... pude sentir cada musculo do seu corpo, cada pelo do seu peito encostar em mim... sua barba colada na minha face... era uma sensação tão estranha, pois jamais meu teve essa atitude comigo, nem mesmo quando era criança.... Ficamos algum tempo naquele abraço, realmente estava gostoso ficar ali... eram emoções que jamais havia sentido, mas tb, tinha o lado de estar abraçando um homem masculo, maduro, peludo do jeito que eu sempre gostei... Nos afastamos pouco a pouco, e quase que ao mesmo tempo, levamos nossas cervejas aos labios... aquele gole de bebida gelada, parecia que acalentava meu coração, mas não diminuia o volume do meu pau dentro do meu short... peguei uma almofada disfarçadamente e coloquei em meu colo, pra que ele não percebesse, foi quando eu percebi, que ele tb, tentava esconder sua excitação dentro da cueca... bastante sem jeitoi, ele comentou: _Desculpa ai filho, foi efeito da cerveja, e tua mãe fora de casa ha varios dias, deixa teu pai assim, qualqquer coisa o pau endurece,,, _Fica tranquilo pai... acontece! meus labios diziam essas palavras, tentando fazer que elas fizessem sentido pra mim mesmo... meu coração estava acelerado, meus olhos admiravam o corpo do meu pai ali na minha frente, com o pau meia bomba, desenhando todas as veias naquele tecido fino, suas bolas mal cabiam naquela cueca e deixavam a mostra seus fartos pentelhos....Que merda era aquilo? Eu me sentindo atraido pelo proprio pai... ainda mais sendo ele o cara que me bateu quando soube da minha orientação sexual... Ficamos em silencio alguns minutos, ouviamos apenas o sons dos insetos na rua, os sons das nossas respirações e dos goles de cerveja que eram sorvidos por nossas gargantas....O clima estava tenso, não sabiamos o que dizer, parecia que teriamos tanto a falar e ao mesmo tempo, as palavras não conseguiam fluir de nossos labios...Foi quando, em um impeto de coragem, ele quebrou o gelo... _O que tu sentiu? _Hâ, o que eu senti quando? _ O que tu sentiu por aquele cara do onibus? Nunca te perguntei se tudo que falaram foi verdade, só soube o que tinham me dito, e o sangue subiu a minha cabeça... me arrependo tato disso... não podia ter feito o que fiz! _Pai, tem certeza que quer falar disso? Ja passou tanto tempo.... _Tu me perdoou? perguntou ele... _Acho que eu estar aqui, nos dois bebendo, acho que ja te responde, não responde? _Queria te pedir perdão filho, e queria que realmente me perdoasse!!! _Esquece isso pai... ja te perdoei... segui minha vida e vcs seguiram tb... o que passou ficou la atraz, no passado... Mais uma vez ele me abraçou, beijou meu rosto, meu pescoço, e ficamos assim, nossos corpos colados, suando, os pelos de nossos peitos emaranhados por causa do suor... Ao mesmo tempo que queria sair daquele abraço, algo me prendia em seus braços... aquele cheiro gostoso do corpo dele suado, fazia com que meu nariz se mantivesse preso aquela pele... Aos poucos suas mãos começaram a acariciar minhas costas, seus dedos brincavam em meus cabelos e podia sentir suas coxas cada vez mais coladas as minhas... em movimentos quaase cincronizados, fuii deitando no sofá enquanto sentia ele vir por cima do meus corpo, sem mover uma mão pra evitar esse contato... em poucos segundos, sentia seu peso sobre meu cospro, sua barba roçando minha pele, suas coxas coladas nas minhas e nossas rolas duras, querendo escapulir de nossas roupas... ouviamos apenas nossas respirações ofegantes, e nenhum de nos dois, tinha coragem de parar aquele momento... nossos labios cada vez se aproximavam mais, nossos halitos de bebida, eram sorvidos por nossas narinas, cada vez\ mais proximas, até o momento que nossos olhos se encontraram... olhavamos um dentro do olho do outro, como se a pedir permição para que viria a seguir... nossos labios se encontraram, se entreabriram e nossas bocas, foram preenchidas por nossas linguas sedentas de prazer, sedentas por sentir cada espaço da boca um do outro, sedentas por sentir os nossos sabores... Aquele beijo aconteceu, de maneira que nenhum de nos dois pudessemos prever... talvez a bebida tenha facilitado... não sei... Só sei que naquele momentos, eramos dois homens sedentos de prazer, queriamos sentir um ao corpo do outro e viver tudo que estes momentos pudessem nos proporcionar....Nos degladiavamos sobre aquele sofa, o suor escorria sob nosos corpos e nossas faces, nossos odores se misturavam, como animais no cio que eramos naquele momento... era impossivel raciocinar, queriamos apenas sentir... Nossas mãos exploravam cada centimetro do corpo um do outro, nossas roupas ja não faziam mais parte de nossos corpos... minhas mãos tocavam, acariciavam aquele mastro pentelhudo, duro, pulsante que meu pai guardava dentro de suas roupas e que naquele momento, era tudo que eu queria... ao mesmo tempo, seus dedos exploravam cada centimetro da minha bunda, alisavam e acariciavam a entrada do meu cuzinho, precionando pra que cada um deles pudesse me atingir mais profundamente possivel... gemiamos muito... nossas salivas se misturavam... meu pai se posicionou de maneira que pode meter aquele caralho inteiro dentro da minha garganta, me fudendo a boca, como um cavalo no cio fode sua egua, e ao mesmo tempo, se deliciava com sua lingua e seus dedos abrindo, chupando, lambendo meu rabo...Me faaltava o ar, ele tirava aomente o tempo de eu recobrar a respiração e voltava a meter rola na minha boca... a rola dele babaava muito, aquele gel salgado, enhia minha boca e me fazia sorver cada gota, sentindo junto o sabor e o aroma daqueles pentelhos, cheiro de mijo de macho, de suor, de porra.... Sem usar as palavras, ele apenas sentou no sofá, me trazenddo por cima de seu corpo, fazendo seu cacete melado, pulsante se alojar direitinho na entrada do meu rabo, me abraçando colado a seu peito,e beijando minha boca, foi introduzindo seu mastro, centimetro a centimetro dentro do meu rabo,,, ardia bastante, me sentia preenchido, esfolado... desci sobre aquele caralho, ate sentir seus pentelhos roçarem na minha bunda e lhe ouvir pedir : _ cavalgaa no pau do pai, brinca de gangorra no cacete te criou meu guri... o paai sempre sonhou com este momento,,, _Isso pai, soca esse cacete no meu rabo, fode gostoso.. enche meu cuzão de cacete... _Sempre quiz te fuder assim filho, desde pequeno, sempre quiz meter meu cacete nesse rabinho... Aquela sala, exalava a cheiro de macho, suor, suvaco, saco, mijo e porra... eramos dois animais no cio fudendo... meu pai urrava de prazer cada vez que eu sentava sobre sua pica, mordia meus labios e dizia que me amava... Rebolava sobre aquele cacete, tendo a certeza, que aquele era o macho que eu sempre quiz na vida.... O àpice daquela loucura estava chegando, nossos urros de prazer poderiam ser ouvidos a distancia, o bom é que não tinhamos vizinhos pra ouvir.... _Mete pai, me fode, enche meu cu de porra caralho... neste momento eu era um puto querendo leite no cu, e o macho que me daria esse leite, era meu proprio pai.. _Toma porra nesse cu filho... era isso que tu queria? era isso que eu sempre quiz, ter esse cu pra mim... poder encher esse cuzão de gala... Dizia ele, com o pau pulsando e jorrando porra dentro do meu rabo, ao mesmo tempo, que meu pau, pressionado na sua barriga, despejava varios jatos de porra em seu peito peludo... nos deixando completamente melados de porra e suor... Abraçados sobre aquele sofa, com nossos corpos ainda colados, um beijo calmo e tranquilo uniu nossos labios.... _Filho, sempre te desejei, sempre soube que eu queria te fuder... e quando eu soube que tava dando pro motorista do onibus, fiquei louco... eu queria ser o primeiro homem a inaugurar esse cuzão, mas naquela epoca, não podia dizer e nem fazer isso... entendeu agora, porque da minha revolta?! _pai, tu sempre foi o macho que desejei...se fudi com outros machos mais velhos, é porque tinha certeza que era errado e que jamais conseguiria fuder contigo... _Mas hj, isso ficou pra traz... Foi a melhor foda da minha vida.. sentir teu caralho pulsar dentro do meu cu e me encher de porra, sempre foi meu maior desejo pai... e hj, tu realizou esse desejo... Abrimos mais uma cerveja, sabiamos que aquela noite estava apenas começando...Pensamos em tomar banho, mas desistimos, afinal, sentir nossos cheiros, sempre foi o desejo de uma vida... Meu pai pelado , sentado de pernas abertas naquele sofa, mãos atraz da cabeça, deixando aquele suvaco peludo, aqueles pentelhos fartos e aquele cacete melado a minha disposição, era a cena mais perfeita que eu poderia visualizar... a unica coisa melhor que visualizar tudo isso, era poder lamber e cheirar, sentir cada pelo na minha lingua, cada gota que saia daquela cabeça melada, e saber, que tudo estava apenas começando... era o melhor de tudo...
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