O INICIO COM NOSSO DONO

Meu pai viajava e ela ficava mais tempo na casa de uma amiga, saía em shoppings, mas sempre um tanto triste. Quando meu pai estava em casa, era sempre a mesma coisa: almoço em casa de amigos, assistir filmes até tarde, ir dormir cansado e não gostar que o acordem de manhã; Enfim, um pai chato e ausente.
Moramos afastadas da cidade, tipo um condomínio de sítios e como é super quieto. Um dia acordei com eles discutindo feio e até entrei no banho para não escutar, mas ouvi minha mãe falando que meu pai tinha outra, por ele não procurar mais ela. E mesmo ele negando, eu secretamente dei razão para a minha mãe, pois ele sempre foi ausente.

Depois disso, notei que minha mãe passou a ir ficando mais feliz em casa quando meu pai não estava. Volta e meia saía e além de demorar mais para retornar, quando voltava chegava em casa feliz, radiante, olhos brilhando, de super bom humor. Eu não sou criança, sabia que minha mãe estava transando e até fiquei feliz em vê-la naquela felicidade.

Houve um dia que eu estava voltando para casa, vi o carro de minha mãe em um semáforo e comecei a segui-la de longe com minha BIZ. Quando chegou em frente a casa de uma amiga dela, ela deixou o carro na entrada da garagem, atravessou a rua, entrou de carona no carro de um homem, e saíram. Ainda sem ser descoberta, passei a segui-los. Ao entrarem em um motel, notei que as minhas suspeitas estavam certas: minha mãe tinha um amante. Embora chateada por trair meu pai, fiquei feliz por ela e fui embora.

Fiz essa aventura de segui-los as Quintas-feiras, umas três vezes, pois era minha mãe falar que iria almoçar ou passar a tarde com a amiga dela, e eu dava um jeito de gazear a ultima aula e segui-la. E o homem era esperto, ia em motéis diferentes.

Um dia, indo para aula, fiquei sem gasolina e como ainda estava perto de casa, resolvi retornar e pedir que minha mãe me levasse. De longe, vi o carro do homem estacionar em frente a minha casa e ele descer. Parei meio escondida e fiquei olhando ele ir até nossa casa. Minha mãe atendeu, eles entraram e deixando minha ‘motinho’, fui até em casa as escondidas.

Escutei estalos, e espiando da janela, vi minha mãe de calça arreada, levando tapas fortes na bunda. Claro que me assustei com aquilo, mas vi que ela pedia mais a ele. Ele depois de mais algumas palmadas na bunda dela, mandou ela despi-lo e pude ver ela abaixar as calças dele, e começar a chupá-lo. Fiquei estranhamente excitada em ver minha mãe com aquele homem lindo, e ainda sendo vadia dele. Depois de algum tempo, ele faz ela tirar toda a roupa e ir gatinhando até o banheiro. Vi minha mãe com a bunda toda vermelha gatinhar e ele, com um pau duro e lindo, ao lado dela, com um bumbum durinho entrando e fechando a porta do banheiro. Não pude mais ver, pois o banheiro dela da para um tipo de jardim de inverno particular do quarto de meus pais, mas pude ouvir os gemidos dela e ele chamando ela de vadia, de puta. Enfim, ela estava dando para aquele 'pedaço de mal caminho' delicioso.

Cheguei a mudar minhas matérias das quintas-feiras, para poder deixar de ir para aula e ficar espiando eles. Não iam mais a motéis, ele ia lá em casa direto. Minha mãe se tornou uma megera mesmo, e eu não pensava em chantageá-la, pois queria ela feliz e podendo ter meu 'camarote' para assisti-los. Cada dia era um cômodo que eles transavam, e um dia, eles ficaram na sala e ele comendo minha mãe e falando que eu era linda, enquanto olhava minhas fotos.

Fiquei excitadíssima quando ele mandou minha mãe pegar um porta-retratos com minha foto. Ela foi gatinhando com aquela bundona dela, toda vermelha, pegou o porta-retratos e colocando na boca, como uma cadela, trouxe para ele. Ele pegou, mandou ela deitar em cima da mesa, fez ela segurar o meu retrato em frente do rosto dela e começou a comer ela. Era claro que ele comia minha mãe pensando em mim naquela hora, e fiquei me imaginando no lugar dela. Cheguei a abaixar minha calça e calcinha e esfregar dois dedos dentro de minha vagina, para simular aquele pau grande me comendo. Gozei de ter de secar com minha calcinha.

Eu já dormia pensando naquele homem comendo minha mãe, agora passei a me imaginar com ele me comendo também. Tomava banho com dedos me melando toda, dormia excitada e acordava querendo um homem como aquele, safado e guloso. Queria ser chupada, apanhar, mamar, dar. Queria ele. Aquilo vinha me corroendo. Era meu pai viajar e eu ficava contando para chegar Quinta-Feira e eu me ‘tocar’ assistindo eles.
No meu quarto, consegui escutá-los nitidamente. Depois que minha mãe entrou, com a bunda toda vermelha como de costume, escutei ele falar:

- "Fica de quatro cadela, que vou te comer e sua filha vai assistir da porta"

Eu sabia q era fantasia deles, e minha mãe de quatro, olhando para a porta, falava:

- "Filha, não conta pro papai" - e ele comia ela sem dó.

De repente ele tirou da vagina dela e disse:

- "Olha sua mãe dar o rabo pro macho dela"

E minha mãe falava:

- "Não, o cuzinho não, dói..." - e ele batia na bunda dela e ia enfiando.

E ela pegando com uma mão na porta do meu quarto aberta, fazia de conta que era eu e falava:

- "Filha, não conta pro seu pai, lhe imploro, faço qualquer coisa"

E ele falava:

- "Cala boca, cadela não fala" - e ela passou a dar uns latidos.

Esses latidos, logo passaram a ser gemidos de dor por aguentar aquele volume delicioso dele dentro dela. E quando ele tirou, vi que havia gozado nela e estava sem camisinha. Foi nessa hora que gozei conseguindo ver minha mãe por trás, de quatro e com a porra dele nela, que coloquei na cabeça que eu daria para ele.

Na outra semana, corajosamente eu estava disposta a ser daquele 'pedaço de mal caminho'. Sorrateiramente entrei em casa. Minha mãe gemia no quarto dela e fui em silencio até o quarto dela. Devo ter feito algum barulho, pois escutei ela falar para ele se esconder e ir embora. Escutei a voz dele falar normalmente:

- "Convide ela" - e minha mãe falando baixinho que ele era louco e que não me chamaria.

Ele não saiu do quarto e tomando coragem entrei e vi ele pelado, e ao vivo. Minha mãe pedia pelo amor de Deus para eu não contar nada a ninguém e nem a meu pai. Ele falou:

- "Fala para ela..." – (e claro que perguntei o que era pra ela me falar né?).

Minha mãe chorava. Falava para ele ficar quieto e ele só falava:

- "Fala para ela!"

Então, olhando para ele sem se mexer, de pé e nu no quarto, notando que ele faria ela me falar, ela virou-se para mim chorando e falou:

- "F-filha, ele é meu amante, e... Ele acha você linda... E... E ele me confidenciou querer transar com você" - e abaixou a cabeça e chorou.

Meu tesão foi tamanho, que me molhei e fui beijá-lo.

Minha mãe arregalou os olhos. Parei de beijá-lo, tirei minhas roupas olhando minha mãe que estava pasma. De pé mesmo, ele me puxou uma coxa e disse que iria me deixar vadia, como minha mãe era. Respondi, olhando para minha mãe, que ela seria uma corna do amante dela. Fui jogada na cama e comida. Não minto que gostei, mas acredite quando digo que gozei gemendo. Quando abri os olhos e vi minha mãe perplexa me assistindo. Disse para ele fazer de mim a mulher que meu namorado não me fazia ser (e eu nem tinha namorado) e ele me fez uma mulher, na cama da minha mãe.

Depois dela chorar pedindo para ele parar, ele me fez chupá-la, e eu hipnotizada de tesão, fui e chupei minha mãe. Depois ele disse para minha mãe me chupar, e chorando ela obedeceu. Eu falava que amava ela e ela parece que foi relaxando, até que ele disse que me mostraria a cadela que minha mãe era, fazendo ela ficar de quatro e fazer anal nela. Vi a cara dela de quem aguenta toda aquela maravilhosa ‘rola’ que estava dentro de mim a pouco, tudinho dentro dela.

Depois disso, conversando com minha mãe, ela disse que aquele foi o melhor sexo que ela já fez e eu concordei, falando que para mim também era e que queria repetir sempre. Ele então, pegando eu e minha mãe pelos cabelos, nos levou até a área de serviço, nos colocou sentadas e urinou em nossos seios, barriga e coxas, falando que estava nos batizando submissas dele. Olhei para minha mãe e pedi para ela me ensinar tudo e ela sorrindo, me abraçou e nos beijamos.

Hoje, minha mãe já separou do meu pai e somos namoradas dele (e também somos submissas dele), e podemos sair juntas com ele com mais frequência.

--Não copie, escrava o seu. Plagio é crime. Se postar meu conto, informe de onde copiou--