Relutei muito em contar este fato. É um segredo condenado por muitos. Aconteceu com meu cão e quando parentes vem passear em casa e elogiam o ‘Dog’ (sinto vergonha, só de imaginar que se alguém soubesse).
Quinze anos de casada, duas filhas, 36 anos, loira de olhos verdes, 1,67m., bundinha empinada, 58 kg., com uma vida sexual intensa em relacionamento aberto.
Na juventude, fui do time das bonitinhas e agora mais madura, posso dizer que jogo no time das coroas sexy. Os olhares dos homens até ficaram mais constantes. Sou vaidosa, me cuido, sempre produzida e com roupas provocantes. Se antes era recatada, hoje ser objeto do desejo dos machos, me dá prazer e massageia meu ego.
Com meu marido Carlos, depois da última briga, fui proibida de sair com outros homens. Ele tinha saído com uma amiga minha, quebrando a regra de sair com pessoas conhecidas. Foi ciúmes da minha parte, mas, depois disso, decidimos dar um tempo com terceiros.
Se no começo, voltamos a ser um casal fiel e monogâmico, com o tempo, as coisas foram ficando mais flexíveis. As cobranças de parte a parte diminuíram. E provocar, seduzir e se exibir estava liberado. Tacitamente, só não podíamos transar com outra pessoa. Mas para uma ninfomaníaca como eu, foi um tormento.
Na faculdade, sofria assédio total dos garotões, todos querendo transar comigo. Tanto dos que já tinham me comido, como os que esperavam a vez. E quanto mais eu negava, mais eles davam em cima; Já em casa a coisa foi esfriando. Se antes tínhamos cumplicidade, contando nossos casos, sem assuntos picantes, voltamos a ser um casal comum, escondendo pequenas infidelidades do dia-a-dia, com sexo rotineiro e meio sem graça.
Essa situação foi aumentando meu desejo e a insatisfação sexual. Vivia no cio, com a ‘xota’ molhadinha. Nessa altura, até professores e garotões menos atraentes viravam personagem das minhas fantasias. O vibrador passou a ser meu parceiro constante, assim como um plug no cu quando eu estava na faculdade; Eu sentia raiva do Carlos. Afinal foi ele quem me incentivou a dar para outro. Me ‘empurrou’ para viver um casamento moderno, liberou o vulcão que havia em mim e agora, depois de soltar o monstro, me obrigava a mantê-lo preso.
Criamos um cão da raça labrador, o ‘Dog’. Ele está agora com quase três anos. Ele tem períodos de tara, enfiando o focinho na bunda ou grudando nas pernas de todo mundo, simulando uma cópula. Por viver só, dentro do nosso quintal, sentia falta de uma fêmea. E estava em novo ciclo.
Um dia, em uma tarde, eu estava sentada no sofá da sala, me aliviando com o consolo. ‘Dog’ se aproximou e atraído pelo odor da minha xoxotinha toda encharcada, passou a lambê-la. O contato daquela língua longa, quente e bem áspera, causou sensações incríveis e acabei tendo um orgasmo fortíssimo. O que ele fez a seguir foi surpreendente. Colocou as patas dianteiras em cima do sofá, enlaçou minha coxa direita e começou a bombar a perna. Curiosa, não o afastei de imediato. Só então reparei que do seu saco, saia um pênis vermelho, brilhante e ereto. Aquilo me deixou perturbada.
Era nojento, mas a imagem do pênis do ‘Dog’ não saía da minha cabeça. Ao pesquisar na net sobre esse comportamento e acabei caindo em páginas de zoofilia. Eu que nunca tinha pensado sobre o tema, até com certo preconceito e asco, fui lendo sobre o assunto.
Passou uns dias, e certa noite, tive um sonho esquisito. Nele estava de quatro, engatada com um alguma coisa. Era vago, não conseguia ver direito, mas sabia que era um cachorro. A sensação era deliciosa e acordei com a bocetinha molhada. Pensei em contar para Carlos, mas desisti. Ele iria achar que eu estava ficando louca (e com razão!).
Sempre que eu ficava sozinha em casa, eu me aliviava, usando o consolo. Pode parecer maluquice, mas, o membro rosado do ‘Dog’ vinha à minha mente. Não resisti e trouxe o cão. Ele lambia minha xaninha com muito carinho. Acabei viciando na prática e numa escalada, esfregava fatias de salame nos grandes lábios, dobrava e enfiava lá dentro, atraindo a língua comprida do meu labrador. Ele penetrava com a língua, me levando a orgasmos incríveis.
Um dia ‘Dog’ grudou na perna da nossa filha mais velha, na frente de visitas. Foi constrangedor e Carlos decidiu procurar uma fêmea para o cão cruzar. Um funcionário da nossa loja, tinha uma cadela, mestiça de labrador com pastor alemão. E como meu marido não queria que nossas filhas vissem, decidiu levar o ‘Dog’ na casa do rapaz. Fui contra, afinal, ‘Dog’ além de vacinado e ter passado regularmente pelo veterinário, era um cão sem vermes, e que tomava banho semanalmente. Argumentei que na casa do funcionário, ele teria acesso à rua e contatos com outros cães, podendo pegar sarna ou ser atropelado. Acabamos discutindo por causa disso (Acho que no fundo, não queria acabar a brincadeira).
Nesse dia, a tarde, sozinha em casa com o cão, resolvi antecipar o banho semanal. Sempre dou banho nele de shorts, camiseta e luvas, mas, nesse dia, fiquei nuazinha e entramos no box. Abri as torneiras, regulando a temperatura da água. Peguei o xampu dele e o ensaboei como sempre. Depois de enxaguá-lo, me banhei também. Tinha lavado as genitais dele por cima, como sempre. Eu ia enxugá-lo quando, não sei porque, peguei meu sabonete íntimo e voltei a ensaboar o saco do ‘Dog’. A curiosidade me fez acariciar, meio que masturbando. O pênis rubro foi se mostrando, inchando nas minhas mãos. E ia do saco, lá atrás até na frente, quase no meio da barriga. Puxei a capa para trás, descobrindo seu pau. Quanto mais puxava, mais comprido e grosso ele aparecia, úmido e brilhante. A curiosidade de vê-lo por inteiro me impulsionava. Agachada, manipulando o mastro, me veio à mente as imagens da mulher chupando um cão.
“Que coragem” - pensei.
‘Dog’ que me lambia o rosto, começou a ficar impaciente e a se debater. Pulou nas minhas costas, estocando sem parar e quase me derrubou. Então peguei a toalha enxuguei seu corpo. As chacoalhadas dele espirrava água me molhando. Ainda com o corpo molhado, fui para a sala de ginástica. Deitei de costas no banquinho que uso para fazer pilates e trouxe o focinho do ‘Dog’ para minha bocetinha, nessa altura com o melzinho escorrendo. Ele cheirou e deu uma lambida. O pênis tinha encolhido, se ocultando na capa. Masturbei ele de novo, trazendo para fora toda a extensão. ‘Dog’ estava em ponto bala, o pau grande, bem maior que a rola do meu marido. Da ponta começou a sair um líquido. Pensei que ele já estivesse gozando. ‘Dog’, tarado, copulava nas minhas coxas. Fiquei com vontade de experimentar aquele pau.
“Só um pouquinho, pra ver como é” - pensava.
Deitei de novo no banquinho, puxei ele por cima na posição ‘papai/mamãe’, abri as pernas e peguei na ‘piroca’ dele, direcionando para minha grutinha. ‘Dog’ tentava meter, estocando com rapidez. Eu erguia e abaixava o quadril, regulando a altura, empurrando a vulva para frente. Aquele pênis comprido entrou e por breve instantes, ele meteu em mim, com as patas arranhando meu peito, causando enorme prazer. E ficamos nisso, ele tentando acertar, eu ajudando ele enfiar e aquele pedaço de carne dura e quente, toda hora escapando.
Apesar do medo, me virei, ficando de quatro, como uma cadela. ‘Dog’ pelo jeito gostou mais de meter por trás. Demorou para acertar o buraco, mas, quando entrou, foi fundo. Com as patas dianteira me puxava ao encontro da sua rola, grudando na minha bunda. Ele arfava, resfolegava nas costas, com a pica entrando bastante e saindo numa velocidade incrível. A força das suas estocadas era tanta que tive de ficar firme, para não desmoronar. (Coisa que eu tinha fantasiado, estava acontecendo de verdade). Nessa hora, entre um orgasmo e outro, pensava na loucura daquele momento.
“Céus, estou dando para o meu cachorro!”
E preocupada, ficava na dúvida, se ia deixar ele formar o nó e gozar dentro de mim.
Apesar de amedrontada, me tranquilizava pensar que tantas mulheres tinham ficado engatadas sem problema. Além do mais, se uma cadela aguentava, eu teria muito mais razões de suportar.
As sensações eram deliciosas, de sexo bem animal, diferente de tudo que eu havia experimentado até então. A ‘piroca’ do ‘Dog’ era quente, bem mais quente e estava engrossando na base. Eu já tinha perdido a conta dos orgasmos, gritando sem parar. Nisso senti uma empurrada mais forte e parecia que algo rasgou a entrada da buceta. Um inchaço tomou conta dentro de mim. Alguma coisa crescia por dentro, preenchendo os espaços, estufando as paredes da bocetinha, toda melecada. Um líquido quente, bem mais quente que tudo que já vi, vinha abundante, inundando tudo e aumentando a pressão. ‘Dog’ estava gozando sem parar, me enchendo de porra. Em pânico, tentei levantar e senti uma fisgada forte na boceta. Eu estava engatada no ‘Dog’!
Com medo da dor, fiquei quietinha, rezando para o ‘Dog’ não tentar sair. Mas ele continuava ejaculando e lambendo minhas costas (Não sei de onde vinha tal quantidade, tanto que escorria pelas minhas coxas). E minha ‘xaninha’ toda preenchida pelo mastro do cachorro.
Já estava ficando desesperada, quando, um bocado de tempo depois, para meu alívio, a bolota desinchou um pouco e ‘Dog’ desengatou de forma dolorida, com a pica ainda soltando esperma e trazendo junto, os lábios inchados da vagina e rios de porra incolor, que escorria aos borbotões.
Só no banheiro, vi o estrago. Minha vulva estava arregaçada, a entrada da grutinha inchada e aberta. Ela nunca tinha ficado daquele jeito. Tentei tirar da xoxota a porra do ‘Dog’. Mas era inútil. Coloquei um absorvente e continuou vazando por um bocado de tempo. E as costas cheia de arranhões.
Carlos acabou não levando o ‘Dog’ para a casa do funcionário. Aliás, meu labrador parou com aquela mania de meter nas pernas das pessoas. Eu sempre tento ser a cadelinha dele, mas só consegui mais uma vez. De qualquer maneira, os banhos de língua que recebo, são incríveis. Sei que cedo ou tarde, ‘Dog’ vai querer de novo e dessa vez, vou ter mais prática na coisa.
Ah, estava me esquecendo. Meu marido tem mania de em pé, grudar na minha bunda e ficar resfolegando e estocando rápido, imitando um cachorro tarado. E eu dizia:
- “Fode meu cachorrão!”
Nunca liguei para a brincadeira, mas, depois do ‘Dog’, alguma coisa mudou.
(Bom, se o Carlos descobrir, não deverá ter problemas, pois, estou proibida de dar para outros homens, não para cães rsrs).
Ps.: Não sou a Cibele, apenas postei o conto para ela.
Muito bom! Uma vez coloquei uma calabresa na xota e fiquei chamando meu cachorro, ele lambeu tão loucamente que gozei na boca dele.
Delicia..adoraria ver minha esposa engatada...
Delicia, que vontade de ser usado por um cão pirocudo assim ...
Gostei muito!!! Show!!
Delicia de ler um conto bem escrito. Parabéns.
Gostei muito de seu conto.
Que delicia, que tesão enorme. O tesão é isso ai, não teve ter limites.
Maravilhoso!