Me chamo Rubens, mas devido ao meu tamanho, todos me chamam de Rubão, pois sou alto, 1,90 altura, 100 kg, 41 anos ,estilo parrudao, coxudo e peludo, sou separado a 6 anos, e moro juntamente com meu filho, um gurizão de 17 pra 18 anos, não tão alto quanto eu, mas deve ter seus 1,75 e uns 80 kg, pra idade ele é bem grandão, não é tão peludo, pele clara, um corpo que chama atenção...
Moramos em uma cidade do interior do Rio grande do Sul..
Meus pais ainda são vivos, moram na mesma cidade, meu api seus Hernesto, estilo ursão, peludo, barriga de cerveja, bundão, coxudão... Minha mãe uma senhora bonita, calma e sempre com um belo sorriso no rosto... Sou filho unico, portanto sempre fui mimado por meus pais, me deram tudo de melhor que poderiam me dar, amor, educação e um boa formação...
Temos um sitio no interior do municipio, e adoramos ir pra la em finais de semana, tem açude e podemos pescar, fazer churrasco, descançar ouvindo o barulho dos passaros...Meus pais adoram meu filho, acho que por ser o unico neto, babam na volta do guri, especialmente meu pai, diz sempre que meu filho, é minha copia com 17 anos...
Bem, vamos a historia: Julho deste ano, uma sexta feira meu filho chega em casa e me avisa que vai dormir na casa de meus pais, pois vão para o sitio de madrugada... Eu ja havia lhes avizado que neste final de semana não teria como eu ir, estaria de plantão no trabalho...
Sabado amanheceu frio e chovendo, achei que eles não teriam ido, devido ao mal tempo... Acabei não precisando fazer plantão, resolvi então almoçar com minha mãe... chegando elaa me disse que meu pai e meu filho, sairam muito cedo pro sitio.... e pelo que lhe disseram, voltariam apenas no outro dia...
Chovia bastante e fazia bastante frio, mas mesmo com o clima assim, resolvi pegar a estrada e ir ao encontro dos dois, seria um bom final de semana pra tomarmos umas e aproveitar o calor gostoso de um fogão de lenha...
Depois de uma hora de estrada de chão, cheguei na porteira do sitio, ainda chovia, mas agora uma chuva mais fina, com um ventinho o que deixava o clima ainda mais frio, aquele clima de inverno do sul...
O terreno da casa era grande, tinha um galpão a uns trinta metros da casa que servia pra guardar equipamentos e tb servia de garagem, coloquei meu carro la, e ao sair, ainda me agasalhando da chuva, pude perceber a fumaça que saia da chaminé do fogão a lenha...
A casa era relativamente grande, na frente havia uma area aberta com algumas cadeiras rusticas pra tomarmos chimarrão todas as manhas, dentro a casa era composta por uma enorme cozinha campeira e sala de estar juntas, e na parte do fundo, tres domritorios e um banheiro... casa simples mas bem confortável... Quando cheguei na porta da cozinha, percebi que estava tudo em silencio, não havia som de conversas e nem radio ou tv, pensei que tivessem tirando uma cesta, depois do almoço, com aquele tempo, nada melhor... Entrei na casa, e o silnecio era quebrado apenas pelo cantos dos passaros, o coaxar dos sapos e o barulho da chuva e do vento... de repente ouço um murmurio, vindo da area dos quartos,,, Não me pareciam vozes, conversas, pareciam mais gemidos e sons desconexos... fiquei intrigado e segui lentamente e em silencio pra área dos dormitorios.. os dois primeiros estavam vazios e com as posrtas abertas, restava apenas o quarto dos meus pais, este estava com a porta entreaberta, com um espaço entre a porta e a parede, que dava pra ver a cama dos meus pais... neste momento, pude ter certeza que os murmurios, eram na verdade gemidos, e não eram de dor... pela fresta da porta, pude ver sobre a cama, meu pai deitado de costas, com uma mão sob a cabeça, completamente nu, seu corpo peludo, arfava e podia perceber o brilho do suor, pela pouca luz que entrava da janela semi aberta do quarto... sua outra mão, precionava a cabeça de meu filho, de encontro a sua rola, veiuda, grossa, muito pentelhuda... meu filho estava e 4, entre as coxas do meu pai, engolindo cada centimetro do cacete de seu avô, sua bunda embinada, realçava as bandas e as coxas grossas...Não sabia como agir diante daquela cena, se entrava e dava um flagra nos dois, ou se admirava aquela foda... eu acabara de descobrir que meu guri gostava de fuder com homens, e que neste momento, estava mamando a rola do meu pai, seu avô...
Meu pau estava duraço dentro da calça e ja molhava minha cueca, tenho um pau que baba muito... via meu pai, crevar os dedos em meio aos cabelos do meu filho e dizer: _Mama o vovô Guilherme, mostra pro vô o quento tu gosta do sabor dessa rola... quer a rola do vô no rabinho, quer?
Meu filho, apenas concordava com meu pai balançando a cabeça e fazendo o som de han han... pois estava com a boca bastante ocupada, meu pai socando seu caralho grosso até a guela do meu guri... instintivamente, meti a mão dentro da minha calça e comecei a me punhetar olhando aquela cena... minha mão estava melada e molhada com a baba que escorria do meu pau.... como era lindo e tesudo ver meu filho de 4, com aquela rabo embinado e aquela pica dura, se punhetando tb... percebia um fio de pre gozo escorrer da cabeça do seu caralho...
_Guilherme, vira esse rabo pro Vô, quero chupar esse teu cuzão e te encher de pica meu neto... O Vô ja tava com saudade desse rabo...
_AH Vô, mete essa lingua no meu cu, e depois mete esse teu cacete, to louco pra sentir ele de novo....
Ouvindo essa conversa, tive a surpresa e a certeza, que os dois ja estavam fudendo a mais tempo... de repente me surprendi, sentindo ciumes do meu pai, convivia diariamente com aquele puto gostoso e nunca desconfiei que ele gostava de dar o cu, ou ja teria dado um jeito de meter vara no meu muleque... quantas veses, bati punheta no quarto, pensando em comer um rabo, e o rabo do meu filho, dando sopa no quarto ao lado e eu sem saber....
Meu pai, lambia o rabo do meu filho, abria as bandas da bunda e metia a lingua la dentro... meu guri gemia, e pedia mais... os dedos grossos do meu pai, entravam no cu do Guilherme sem maiores resistencia, devio a estar bem lubrificado pela saliva do meu pai e tb acho que ja stava habituado com aqueles dedos brincando em seu orificio... Meu pai, fica de joelhos atraz de meu filho, aquele caralho grosso, parecia que ia estourar de tão inchado que estava... a cabeeça daquela rolaa encostou no rabao do meu guri, e percebi meu pai forçando pra dentro, centimero a centimetro, enquanto meu guri gemia, arfava recebenddo a rola do avô, até os pentelhos lhe roçarem a bunda.... Printo, meu pai acabava de enterrar todo seu caralho no rabo do meu filho, lentamente segurando meu guri pela cintura, começou a entrar e sair daquele rabao, deixando meu filho maluco de tesão e desejo, pois o pau pulsava, duro que nem pedra enquaando levava estocadas fortes no rabo...
Meu pai, com o corpo arqueado sobre as costas do meu guri, encostava sua barriga e seu peito peludos e suados sobre ele, e cravava seus dentes no pescoço do meu guri, chamando-o de putinho safado, gurizinho do vô, lambendo a orelaha do meu filho até encontrar sua boca... os labios dos dois se encontravam em uma chupação violenta, suas linguas se enroscavam e meu pai, roçava sua bafrba no rosto imberbe de gulherme, lhe deixando marcas avermelhadas na pele...
_Fode Vô, mete essa rola... me da leitinho vô..
_Vou te encher de gala muleque... to deixando esse cu arrombado pra receber porra do Vô... Vô vai te alimentar muito esse finde de semana, leite e no cu e na boca não vai te faltar...
Meu guri rebolava aquele rabo na pica do meu pai... e minha pica vazava pre gozo, molhando minha mão, minha cueca e a calça de agasalho que ainda estava vestindo... Era tão bom assistir aquela putaria, que as veses até esquecia, que tava ali na minha frente dando o rabo, era meu filho, e quem tava comendo o rabo dele, era meu pai...
Não sei por wusnto tempo estive parado em frente aquela porta, sei que em um determinado momento, os geemidos do meu filho cessaram, e olhando pra dentro daquele quarto, pude ver os olhos do meu guri, cravados nos meus... sua cara de assustado jamais vou esquecer... Ele quiz sair da posição que estava, mas meu pai não o deixou, o manteve preso, engatado na sua rola.... meu filho parecia desesperado ao me ver... imagina a cabeça dele... dando o rabo pro avô e o pai chega e ve tudo isso....
_Pai.... meu guri estava assustado, desesperado, empurrava o avõ para que ele saisse de cima de seu corpo, coisa que meu pai não o fez... Com certeza meu guri não estava intendendo nada, não entendia o porque de seu avô não ter se assustado, e tb, por eu não estar furioso....
_Calma filho, não sabia que tu gostava dessas putarias?! E não sabia que tu andava fudendo com teu avô?!
Pela primeira vez, desde que cheguei, meu pai abriu a boca pra falar algo:_Guilherme, te acalma meu neto, teu pai ta acostumado com essas putarias... me admiro que ele nunca tenha feito nada contigo antes... teu pai e teu avô fodem desde que ele tinha 16 anos...
A cara de surpresa do meu guri, só não era maior, que a cara de tesão e de dor, quando meu pai deu uma socada violenta no seu rabo...
_Filho, vem, tira essa roupa e una-se a nós...
Sem dizer uma palavra, e com os olhos olhando nos olhos do meu filho, fui despindo toda a minha roupa... seus olhos passeavam pelo meu corpo, pelo meu peito e desciam até minha rola, molhada pela baba que escorria dela...me aproximei dele, lentamente, e puxei sua cabeça pra perto de mim, abrindo meu labios, encostei aos dele, e pela primeira vez, pude sentir o sabor dos labios do meu filho, pude sentir sua lingua passear por dentro da minha boca, nossas salivas se misturavam, molhando minha barba...levantei-me sobre a cama, ficando de pé em frente ao meu filho e lhe ofereci minha rola pra mamar... o safado simplesmete abriu a boca, lambeu a baba que escorria e foi engolindo meu cacete... sentia a cabeça da minha rola, ser pressionada na garganta de Guilherme, sentia sua baba escorrer pelo meu pau, molhando as minhas bolas pentelhudas, e seu nariz, enfiado em meio aos meus pentelhos, sentindo o cheiro de sexo do seu pai...
A cena que ocorria em cima daquela cama, era surreal, nem em meus mais pecaminossos pensamentos, eu poderia visualizar tal situação, meu filho de 4, pelado suado, levando rola no cu de seu aavô e na boca de seu pai... fudiamos aquele muleque, como se fosse um brinquedo sexual que estava ali pra nos satisfazer...
Sabia que aquela, seria primeira de muitas outras aventuras que vivenciariamos...
Meu pai, com o pu quase gozando, me diz:
_Filho, vem ca, mama o pai, faz tempo que tu não toma leite do m pai...e senta na rola do teu filho, pra ti experimentar que rola boa tu tem dentro de casa....
Meu filho deitou na cama com as duas mãos sob a cabeça, deixando aquela pica rosada, e aquele cabeção melado em riste, passei saliva no meu rabo, e fui sentando na pica do meu guri... aquele caralho entrou rasgando, pois não estava bem lubrificado e nem tinha amaciado o rabo... mas adorei sentir o pau do meu filho, acabando com meu rabo.. enquanto ele enchia meu rabo, meu pai esfragava aquele caralho grosso e melado na minha cara e na minha barba, deixando aquele cheiro de rola, de porra e mijo, impregnados na minha barba... adorava sentir aquele cheiro e aquele sabor...Meu pai meteu sua pica na minha boca, tirava a pica e dava uma cuspida la dentro e voltava a fuder minha boca...
-Papai vai te dar leite na boquinha seu puto... faz tempo que tu não bebe a porra do pai... bebe tudo vai,,,
Disse ele essas palavras em meio a um gemido de ursão, seu suor escorria sobre meu rosto, enquanto seu pau pulsava e engrossava mais ainda dentro da minha boca... vários jatos de porra grossa e cremosa, encheram minha garganta e minha boca, e embora eu tentasse engolir tudo, um pouco ainda escorreu pela minha barba.... Estava em desespero pra gozar, punheta meu pau freneticamente, e enquanto fazia isso, meu rabo mordia o caralho do meu filho, que anunciava seu gozo... Sentia seu pau pulsando dentro do meu cu, sentia cada jato quente da porra farta do meu guri, enchendo meu rabo... ele continuava a foder, fazendo aquela espuma com seu leite na minha bunda... meu cu ardia, a pica do meu filho, deslivava pra dentro e pra fora, me arrancando gemidos de tesãoe tb porra que escorria pela minha bunda... quando meu guri tirou seu cacete de dentro, senti aquele friozinho no rabo e aquele vazio, logo senti uma lingua quente, entrando no meu cu... era meu pai, lambendo a porra do meu guri, chupando o leitinho que escorria de dentro do meu rabo...
Estávamos exaustos... achuva continuava la fora, o vento soprava, o frio continuava, mas ali sobre aquela cama, parecia que tinha fogo... eramos tres homens suados, satisfeitos, melados de porra... éramos tres gerações da mesma familia, que acabavam de se entregar aao mais puro prazer... então, deitado entre meu pai e meu filho, abraçado a eles, sentindo os cheiros daqueles corpos suados, daqueles sacoas e daquelas picas meladas, trocamos um beijo e adormecemos...
Não precisavamos mais dizer nada, apenbas aproveitar todos os momentos... e com certeza, esse foi apenas o primeiro de muitos...
A noite , frio do caralho la fora e tres homens pelados em volta de umn fogão de lenha tomando vinho.... apenas as respiraçoes eram ouvidas... as picas duras, pingando o gel do prazer e do desejo que escorria de cada cabeça, molhando o chao, falava por nós...
Pena que os dois sao filho unico era bom se tivesse um tio e um primo para aumentar a putaria
Bom demais putaria entre pai e filho, mais ainda com três gerações.
Caralhoo... Familia de tarados. Poe foto do teu filho ae mano. Delicia de conto mano