Nas ferias, trepei com José pai, José filho, e de quebra ainda iniciamos o mais novinho
Quem passa por um processo de separação, sabe o quanto esse momento pode ser dificil, e eu, naquele momento estava vivendo essa situação... Um sentimento de perda, um vazio no peito e ao mesmo tempo, aquela sensação de liberdade, de vida gritando pra ser vivida... Foram 16 anos de casamento, que chegaram ao fim, e de repente eu, um homem maduro, com meus 54 anos, me sentia livre pra vivier todas as coisas que antes me pareciam proibidas... me sentia ansioso , medroso e ao mesmo tempo, impaciente em viver todos os meus desejos, usufruir de tudo que a vida poderia me presentear... Era final de tarde, o sol quase se pondo, e eu sentado embaixo de daquela figueira, na beira da praia de lagoa, admirava as pessoas passando, tomando uma caipirinha e pensando que este seria o primeiro dias , dos 15 dias proximos, que ficaria naquela praia, localizada na região sul do estado do Rio grande do Sul... Não era uma cidade que prometia fortes emoções, apesar de ser turistica e receber muitas pessoas, era uma cidade bastante familiar... Anoite começava a cair, e eu me preparando pra pegar minha cadeira de praia e voltar pra pousada em forma de cabanas em que estava hospedado, era só atravessar a avenida a beira da praia e la eu ja estaria... quando observei dois homens que vinham andando a beira da lagoa, um homem mais velho e outro mais jovem... o mais velho parecia ter mais oumenos a minha idade, parrudo, uma barriguinha saliente de quem gostava de uma cerveja, um par de coxas roliças, e um volume bem salinete dentro da sunga vermelha que usava, uma bunda redonda e costas largas, percebei que era um homem meio calvo... o mais jovem, parecia ter no maximo uns vinte anos, corpo de quem faz academia , mas sem nada de exageros, perlas torneadas e musculosas, torax largo, uma leve penugem cobria-lhe o peito e o abdomem, parecia que aparava os pelos, uma bunda redonda, musculosa e um volume igualmente saliente dentro de sua sunga preta... Os dois vinham andando devagar pela praia, e logo depois que passaram por mim, sentaran-se a beira da agua, lado a lado, convesavam, riam.. e conforme a noite ia caindo, percebia que alguns carinhos eram trocados, mãos que roçavam nas coxas, abraços, e até um selinho aconteceu... percebi que se sentiam protegidos pela pouca luminosidade da praia e tb, por naquele horario, a maioria das pessoas ja terem voltado pra casa ou pas suas pousadas...Não tive como não ter um pensamento pessimista, me achando imperceptivel... afinal eles não haviam me percebido sentado logo atraz deles.... Um suspiro profundo de desanimo e resolvo voltar pra pousada... um banho e umas cervejas no restaurante, ou talvez uma volta pela cidade iriam me fazer bem...levantei-me e segui em direção ao hotel, antes de atravessar a avenida que me separava da entrada da pousada, ainda dei uma ultima olhada nos dois, que agora se encontravam a mais de cem metros de mim... e pude perceber, que ambos olhavam em minha direção... muitas coisasse passaram pela minha cabeça... será que os dois haviam me percebido antes? Isso eu não saberia a resposta... Tomei um belo banho, vesti uma bermuda de tecido bem leve preta e uma camiseta branca, a bermuda reaalçava minhas coxas e minha bunda, e a camiseta por ser polo, deixava amostra os pelos do meu peito... me olhei no espelho, e gostei do que vi, tive de sorrir pra mim mesmo... Decidi que iria dar uma caminhada no calçadão da praia e depois retornaria a pousada pra beber e comer alguma coisa... na caminhada encontrei muitas pessoas interessantes, alguns caras de sunga, não dava pra não notar os volumes dentro daquelas pessas... tudo me parecia muito sensual... acho que estava com sexo a flor da pele, era o efeito da liberdade... meu pau se mantinha sempre meia bomba dentro da cueca, o que acabava revelando um volume considerável dentro da minha bermuda... Retorno a pousada, escolho uma mesa em uma area aberta e começo a beber minha cerveja, aos poucos o local vai se enchendo de pessoas, com certeza eram hospedes que tb estavam ali para um começo de noite com bebida e comida... Em um canto, uma banda tocava musicas ao vivo, e as pessoas a maioria olhava os musicos tocarem... Derepente, observo passar a duas mesas da minha, tres homens, reconheci na hora os dois homens da praia, e tinha um outro mais jovem, que ainda não tinha visto... fiquei intrigado sobre o que seriam um do outro... o homem mais velho, estava de bermuda jeans e camisa polo preta, os mais jovens, o que estava na praia, usava uma bermuda de tecido com estampas florais e camiseta branca e o mais jovem deles, pude perceber que era um gurizão, bem mulecote, que deveria ter no maximo uns 16 anos, usava calção e regata e chinelos... Não sei se fui notado por estar observando-os, mas derepente, percebo os dois mais velhos conversando, e então o maduro, levanta o copo como se estivesse brindando em minha direção... meio encabulado intrigado com o jesto, retribui gentileza... Em uma ida ao banheiro, me suprpreendi quando estava saindo, quando o maduro entrou, e ja tirando o pau pra fora pra mijar, coisa de quem estava bebendo e precisava aliviar, me cumprimentou com um gestual de cabeça e tb com um boa noite, ao qual retribui no mesmo instante... meu olhar me traiu e instintivamente, levei meus olhos em direção aquele cacete, rosadao, grosso, que largava aquele mijo farto... quando me dei conta, percebi que o coroa, balançava aquele pau, pra tirar as ultimas gotas e olhava com um sorriso muito sacana no canto da boca... Não consegui dizer nada, apenas me virei e retornei pra minha mesa... volta e meia meus olhos me traiam, e me pegava observando aqueles tres... volta e meia, nossos olhos se cruzavam e pude perceber, que o rapaz da praia tb me obeservava... minha mesa, era a unica que estava ocupada apenas por uma pessoa... Algumas pessoas se aglomeravam na sala de entrada do retaurante a espera de liberar mesa... Alguns minutos se passarm, e o garoto que estava com eles, levantou-se e saiu, percebi que alguns jovens o esperavam em frente em dois carros, aquela algazarra abitual de jovens, ele embarcou em um dos carros e seguiu com eles... Quando volto a observar os dois sentados na mesa em frente, o maduro me faz um sinal para acompanhá-los em sua mesa, fiz-me de desentido, então ele se aproxima, coloca a mão no meu ombro e me diz:_E ai meu amigo, tudo tranquilo? percebemos que tu estas sozinho, o bar ta cheio, e nos temos duas cadeiras na nossa mesa, queres nos acompanhar na cerveja? e olha que alem de bater papo, tuy ainda vais liberar uma mesa pra uma familia faminta, disse isso sorrindo e apontando para um casal e dois filhos que aguardavam na entrada... Que mao poderia haver? pensei eu.. me deixando convencer, o segui até sua mesa, e ele foi logo se apresentando:_ Sou José Carlos e este é José Marcos, disse-me apresentando o rapaz, que sorria cordialmente.. _Bem sou Julio, prazer... espero não os atrapalhar....falei realmente sem segundas intenções... _Tu não vai atrapalhar em nada, bem ao contrario, disse Jose Marcos, com um sorriso malicioso nos labios... fiquei meio desconcentrado com aquele sorriso, mas algo me dizia, que ele era apenas o começo de uma noite que eu não tinha e menor ideia de como ia acabar... José carlos parecia meio inquieto, perceia que estava sempre com a mão pra baixo, e obvio que percebi que ele amaciava e acariciava o proprio pau,,, lembrei daquele pau roliço mijando, aquela cabeça sendo exposta e aquele cheiro de mijo que ele exalou no banheiro, meu pau começou a dar sinais de vida... Esses dois são muito tesudos, pensei... devem ser namorados ou amigos... e o outro guri, seria o que deles? A curiosidade me fez perder a timidez e perguntar? _ Vcs são amigos, familia, e outro gurizão? _São meus filhos, disse José Carlos, o mais novo é o Junior... Meio surpreso e quase num impulso, respondi:_São pai e filho? Quer dizer, então são teus filhos, tentei reformular a resposta , pra tentar disfarçar minha surpresa... _Não te preocupa Julio, é normal agir com essa surpresa, depois do que tu viu na praia hj no começo da noite... Ao mesmo tempo que não sabia direito o que responder, essa descoberta, atiçava meus desejos e meus fetiches, olhava praqueles dois machos, e imaginava os dois se pegando, fudendo, sabendo que são pai e filho... e o outro, tb participaria? sabia dessa putaria? Antes que eu pudesse perguntar alguma coisa, o Proprio José Marcos, se adiantou e me respondeu..._ Meu irmão não participa... ainda não pelo menos.. e deu uma risada... Minha curiosidade aumentava, junto com o volume do meu pau dentro da bermuda, foi então que o Pai, sujeriu:_Julio, percebi que ficou curioso, percebi o tamanho da tua curiosidade olhando pra tua bermuda, disse ele sorrindo, o que me fez ficar mais encabulado ainda... _ antes que as pessoas percebam, vamos tomar mais crvejas na nossa cabana, e ai te explicamos tudo...ah, e o Junior não volta hj, ao menos não antes de clarear o dia.... Antes mesmo de eu responder, os dois ja foram levantando, percebi que ambos ajeitavam os cacetes ja duros dentro de suas cuecas, levantei-me tb, e os segui... nossas comandas eram agregadas as nossas fichas de hospedagem, o que facilitava em não precisar pagar a conta na saida... andamos em meio a algumas cabanas, as que se ficavam a frente, eram s menores, ums dormitorio e cozinha juntos e mais ao fundo, ficavam as maiores, dois andares, dois domritorios e sala cozinha e banheiro... A cabana que estavam hospedados, era uma das ultimas, em um local mais afastado, possivelmente ja escolheram aquela propositalmente, não corriam o risco de ninguem passar na porta ou embaixo das janelas... Ao entrarmos, me deparei com um sofa grande em L, que dividia a area de estar f da area de cozinha... Jose Carlos ja foi ate a geladeira e trouxe cervejas e copos, que ja nos foram servidos... Jose Marcos então, tirou a camisa, e pude perceber aquele peitoral coberto com pelos negros e aparados, deixando a mostra sua pele dourada de sol e aqueles mamilos grandes e marrons, Jose carlos, tb ficou a vontade, tirando a camiseta, seu corpo não era musculoso, mas era parrudo, uma barriga que mostrava o quanto gostava de cerveja, bem peludo, se assemelhava a mim... Antes mesmo que eu pudesse dizer qualquer coisa, Jose marcos sujeriu que eu tirasse a camiseta, pra ficar a vontade, que ele contaria toda a historia, assim o fiz... As cervejas eram orvidas com gosto, poiis estava bastante calor, nossos corpos suavam, eu suava mais de nervoso do que pelo proprio calor... _Julio, hj a tarde, eu e meu pai estavamos caminhando, quando nos deparamos contigo sentado embaixo daquela figueira...percebemos de longe, que tu observava os caras que passavam, e então tivemos a ideia de te provocar um pouco, sentamos ali na tua frente, pra vermos a tua reação... quando te vimos sentado, admiramos as tuas coxas, bah, gostamos muito de um coroa peludo e coxudo...e hj a noite, quando te vimos na pousada, tivemos a certeza que teriamos de fazer acontecer alguma coisa... Engolia minha cerveja, mas minha boca permanecia seca com toda essa historia .. maas ainda não tinha superado o fato de serem pai e filho... Jose Carlos, então me contou como tudo começou, me disse que perdeu a esposa no nascimento do Junior, e que nesta época, Jose Carlos tinha 12 anos... Embora tivesse apoio da familia, dos sogros e dois pais, ele jamais quiz se afastar dos filhos, e que pelo fato de ter uma vida financeira razoavelmente boa, pode fazer isso, contar com babás que auxiliavam na criação dos meninos... José marcos sentia muito a falta da mãe, acordava em meio a noite chorando, e que nessas noites, levava o filho mais velho pra dormir em seu quarto... Me contou que foi muito natural as coisas acontecerem entre eles... Ele, viuvo, trabalhando e cuidando dos meninos, não saia, não se permitia conhecer ninguem, tesão explodindo nas bolas, o maximo que fazia era bater punheta... Jose Marcos, entrando na adolecencia, com o furor dos hormonios explodindo, ficava de pau duro o dia todo... Aconteceu normalmente uma noite, ambos acordaram e estavam no tesão, José marcos estava de costas pra ele, sua bunda ja era grande, encostada no caralho do pai, duro e melado... rolou naturalmente...( Conto outro dia esse relato dos dois e sua primeira vez)... No começo o filho reclamou que doia, então pra não ressabiar o guri, ele tb liberou o rabo... e assim os dois começaram a fuder, desde aquela época... gostavam disso, e com o passar do tempo, quando viajavam, se permitiam colocar ourtros caras nessas aventuras... nenhum deles se declarava abertamente gay, pois ambos tb se relacionavam com mulheres, mas confessaram que era nessas fodas, que os dois extravasavam seus desejos e gozavam feito doidos... Aquele relato me fazia viajar por outros mundos, um misto de ansiedade, excitação, curiosidade, se misturavam na minha mente, aquelas historias eram vivenciadas em minha imaginação, as cenas passavam como filmes na minha cabeça, não me permitindo perceber, que nesse momentos, os dois homens ja haviam se despidos, e estavam sentados nus, de paus duros, coxas bem abertas, e eu sentado no meio dos dois... meu parecia que ia explodir dentro da cueca... José carlos então se abaixou em minha frente, retirando o tenis que usava e em seguida, abaixando e retirando minha bermuda e cueca... Nãao tinha reação, só sentia... as mãos dos dois homens deslizavam por todo meu corpo, alizavam meu peito peludo, beliscavam meus mamilos que estavam completamente rijos devido ao tesão... suas bocas lambiam, beijavam meu pescoço, mordiscavam minhas orelhas, afastando de mim, qualquer reação de sobriedade... Naquele momento, precisava daquilo... Durante 16 anos de casado, nem nos meus melhores sonhos eroticos, eu poderia viver essa historia...Meu pau escorria a baba de minha uretra, molhava minhas bolas peludas, de repente, sinto uma lingua deslizando na cabeça de minha rola, e mãos que acariciavam minhas bolas, abri os olhos, e vejo Jose carlos, abrir os labios e engolir meu cacete, sua lingua brincar em torno de minha glande, e meu mnelzinho ser absorvido por quela boca quente e molhada, meu gemido foi abafado, pela cabeça da rola de José Marcos... pude sentir o calor, o sabor azedo daquela rola, e o cheiro daqueles pentelhos... um sabor agridoce e salgado ao mesmo tempo.. percebi que o garoto não havia tomado banho depois da praia, poios o sabor do mar salgado, se misturava ao sabor de mijo e pre gozo... aquela rola deslizava dentro da minha boca, indo fundo na minha garganta, quase me fazendo sufocar, provocanto uma castaca de saliva e baba que escorria por seu cacete, lhe melando as bolas pentelhudas... minhas mãos, quase em desespero, agrarravam a cabeça do pai, empurrado-a de encontro aos meu pentelhos... o safado sabia chupar uma pica, sabia agasalhar um cacete na garganta sem lhe faltar o ar... Jose marcos, o filho; me fudia a boca, agarrava meus cabelos e socava o cacete até minha guela... punhetava meu pau, que largava fios de baba, molhando até mesmo o sofá.. jo-se carlos, o pai; chupava meu cacete e ao mesmo tempo, brincava com os dedos molhados de saliva na entrada do meu rabo, que piscava a cada toque, cada vez que abria, sentia aqueles dedos ocuparem aquele espaço vazio, e me fazia sentir desejos de cada vez mais, eu queria ser possuido, sentir aquele homem todo dentro de mim... _ Fica de 4 Julio, quero meter nesse rabo, disse Jose carlos, ja me ajeitando em cima do sofa, deixando meu rabo embinado e exposto...A cabeça daquele caralho, deslizava no meu cu, fazendo ele piscar, pedindo que ele entrasse de uma vez, e foi o que ele fez, forçou a cabeça, e meu rabo foi dando passagem praqueçe cacete grosso, sentiame totalmente preenchido, e se alguma dor, haveria de sentir, foi substituida pelo prazer de ser fodido por aquele coroa... podia sentia sentir sua barriga e seu peito peludo ensopados de suor sobre as minhas costas, podia sentias suas bolas peludas e seus pentelhos, roçarem e baterem em minha bunda, enquanto aquele cacete groso, entrava e saia sem pedir licença... cada vez que saia, deixava um vazio e aquela sensação que deveria ser preenchido novamente... meu raboa ardia, e minha boca, ja estava cansada de ser fodida, meu maxilar nem fechava mais, apenas permanecia aberto, esperando aquele cacete duro, e pentelhudo entrar todo, atingir minha guela e sentir aquele cheiro de macho safado.... Jose carlos, o pai; então disse ao filho: _Marquinhos, deita ai, que o nosso amigo, quer ver pai e filho fudendo... Jose Marcos então deitou sobre o sofa, uma perna caida para o chao, deixando a mostra as suas coxas musculosas e peludas e aquele cacete, que neste momnento percebi que devia medir uns 20 cm, bem pentelhudo, aperontado pro ar, vejo então, Jose carlos , o pai; subir no sofa, e montar no filho, de frente pra ele, pude perceber o coroa abrindo bem o rabo, aquele rabao peludo, compregas cor de rosa, piscavam encostando-se a cabela arrocheda da cabeça da pica di filho... ouvi gemidos e urros dos dois machos, as mãos de José Marcos agarravam a cintura do pai, enquanto ele, deixava o caralho do filho deslizar todo pra dentro de seu rabo.. Era surreal ver aquela cena, O pai, com o rabo preenchido pelo cacete do filho, os pentelhos do filho, se misturando aos pelos do rabo do pai... meu pau parecia que ia explodir a qualquer momento, tamanho era o tresão que estava sentindo...josé Carlos, subia e descia no caralho do filho, o suor dele pingava sobre o corpo do filho, e pela primeira vez, pude ver, seus labios se tocarem, suas linguas brincavam uma com a outra, o pai cuspia dentro da boca do filho e voltava a lhe beijar... Ambos urravam de tesão, falavam putaria... foi quando Jose carlos me olhou, eu batendo punheta, meu pau completamente duro e melado e então pediu: _Vem, mete tb..soca junto com meu filho, arromba meu rabo... Isso parecia inacreditável, aquele macho, cavalgando no caralho do filho, qurenedo meu pau junto?! Estava inebriado, ipnotizado por aquela cena, ea unica reação que tive, foi me acomodar sobre as coxas de José marcos, e apontar meu para o cu de seu pai...aquele rabo parecia acostumado a receber duas rolas dentro, pois meu pau, não teve maiores dificuldades em ser engolido por aquele cu... o coroa urrava pedindo mais pica... suavamos os tres... sentiamos que não demorariamos a gozar... sentia meu cacete dentro daquele rabo, deslizando até o fundo, sendo pressionado pelo caralho do filho... sentindo nossas bolas se tocarem, enquanto nossas picas entravam e saiam dentro do rabo do pai dele... Não demorou muito e senti como se o mundo estivesse me engolindo, uma sensação que iria explodir, e meu leite veio farto, em muitos jatos dentro daquele rabo... senti que o filho dele, tb explodiu ao mesmo tempo... nossos paus deslizavam de dentro daquele rabo, e o nosso leite, fazia cascata, fluido da uele cu, melando seus ovos, e todo o sofa... José carlos tentava piscar o cu, mas estava tão arrombado, que não fechava, ficando aquele buraco, cheio de leite branco escorrendo... _Porra pai, matou tua vontade de leite e piroca em velho... disse José marcos, exauto ao pai... _E Agora vou matar a vontade de vcs dois seus putos, disse o Pai, ficando em pé em nossa frente... sua pica estava tão dura e brilhava, sinal de que muito leite sairia daquele caralho... quero os dois ajoelhados pra beber.. Nos ajoelhamos, sabiamos que o coroa iria nos cobrir de porra... Aquela sala fedia a porra, suror, mijo, saco.... era cheiro de sexo pegado, sem frescuras entre tres machos... _Julio abre a boca, hj tu vai provar o sabor daquilo que fez tu ficar boquiaberto no banheiro do restaurante.... nem tive de pensar, apenas senti, aquele jato forte, quente no rosto... aquele cheiro era inconfundivel, aquele macho safado, estava dando uma mijada na minha cara... instintivamente, abri a boca, e deixei aquele liquido quente, salgado, escorrer pelos meus labios, enchia minha boca , engolia o que dava e escorria o que não conseguia engolir, foi quando senti os labios de josé marcos, colarem aos meus num beijo molhado pelo mijo do seu pai, ele abria boca e deixava o coroa encher com seu liquido, depois engolis com prazer... estavamos molhados, Jose carlos metia sua pica ainda soltando seu liquido na minha e na boca de seu filho... divodia sua pica com nos dois... e sem avizar, senti seu leite escorrer pela minha garganta, alguns jatos na minha cara e os demais na boca do seu filho... ficamos completamnete melados por sua porra... Suavamos muito, ensopados de porra suor e mijo, não tinhamos forças de irmos até o bahheiro tomar um banho... nossas bocas se tocavam, nossas respitações arfantes, faziam o ar ficar com cheiro de putaria... Mais uma rodada de cerveja, os tres sentados no chao, peladops, melados, molhados, apenas o som de nossos corações se ouvia dentro daquela cabana...De repente, alguns ruidos do lado de fora, parecia alguem pisando em folhas de arvores, e a porta da cana de abre... O filho mais novo de Jose carlos, estava boquiaberto na porta, não sabia o que dizer... nos tres apenas olhavamos pra ele, não tinhamos desculpas, não teria como negar o que estavmos fazendo...Jose carlos, apenas levantou, seu pau meia bomba, ainda escorria um fio de porra, seu peito peludo escorria o suor... seu filho paralizado na porta, foi abraçado pelo pai, e sem reação, ouviu a porta da cana se feichar atraz de si... Ali, estava começando mais uma bateria de putaria, e dessa vez, o gurizinho do papai, 16 aninhos, serviria de putinha pra nos tres...
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