A lua naquela noite brilhava tanto que as luzes da cidade eram quase desnecessárias. Para Gabriela, que estava a quilômetros de qualquer centro urbano, seria uma oportunidade única de admirar a lua. Seria, se ela não estivesse de quatro com um homem empurrando um pau na sua boca.
A fricção da pele delicada dos joelhos na terra batida não a incomodava, desde que tivesse uma boa rola preenchendo sua boca. Ela tinha mais do que isso, pois outro homem lhe fodia a boceta por trás. Naquele matagal, afastado de tudo, a loira queria gritar, mas não podia devido à boca bem ocupada. Podia se expressar apenas enquanto os homens trocavam de posição.
— Amor, amei o presente. Fez sua cachorra feliz — gritou Gabriela, olhando para Walter encostado no carro, de braços cruzados. O marido sorriu, assistindo à esposa ser comida por dois homens que se revezavam entre sua boca e sua boceta. Ela foi tratada como uma puta, ou pior. Era apenas a boneca daqueles dois. Podia sentir o orgasmo de ambos chegando, fazendo questão de tirar uma das rolas da boca e gritando que queria que gozassem em cima dela. Foi atendida, recebendo porra de ambos nas costas e no rosto.
Os homens se vestiram e Walter deu um envelope recheado de dinheiro à casa um. Gabriela, continuava de quatro esperando seu marido pegar uma mangueira e lavar seu corpo. Apesar de tudo aquilo ser sua ideia, o novo fetiche em tomar banho de mangueira o incomodava. Mesmo assim, ele o fazia, achando que seria ideal desacostumar a mulher lentamente com Tobias. Após o banho, a loira mantinha sua posição.
— Agora quero no cuzinho, amor!
Após dizer aos vizinhos que um problema em sua tv sintonizou em um canal pornográfico sem querer, Walter passou a pensar em jeitos de afastar Tobias de Gabriela. Ameaçar o rapaz não funcionava, pois o fogo no rabo da própria esposa era outro problema. Pensou em incentivá-la a parar de pensar no estagiário. Ao invés de encontros casuais, pagava homens, sempre mais de um, para fodê-la de jeito em lugares bem afastados. Assim, ela se esbaldava na putaria com pessoas que ele não precisasse encarar no dia seguinte. Enquanto isso, sobrecarregava Tobias de trabalho, mas o impedia de ficar até mais tarde. Assim, surgiu a ideia de Tobias ter outro estagiário para lhe ajudar. Walter pediu sugestões e vetou todas do sexo masculino. Quando Paula bateu em sua porta, tinha certeza de ser a funcionária certa.
Era negra, com cabelos cacheados até os ombros. Muito bonita e um tanto tímida, o que fazia dela um par perfeito para Tobias. Walter fazia questão de que ambos trabalhassem sempre juntos. Isso incluía a reforma do apartamento. O engenheiro sabia da esposa ciumenta que tinha e planejava que ela perderia o interesse assim que o visse acompanhado. Ele, é claro, alimentava esse ciúme toda vez em que Gabriela perguntava por Tobias, comentando da nova parceira e de como ambos trabalhavam bem juntos. A loira nada dizia, mas Walter percebia os sinais sutis de incômodo, como o fato dela mudar de assunto bruscamente. Assim, Walter deu sua última cartada. Quando Tobias disse ter algumas dúvidas sobre o apartamento e pediu mais uma visita, ele mandou Paula ir junto.
Gabriela já não tinha mais tanto medo de ser ouvida como antes. Esperou a visita vestindo um short jeans bem justo e uma blusa branca. Não ostentava o semblante doce, mas sim o lascivo, pois já pensava em só discutir a reforma do apartamento após ser muito bem comida. Ver o rapaz chegar junto de outra moça foi um choque.
A loira quase não conseguia disfarçar a decepção. Nem a expressão doce e nem a lasciva, Gabriela era lacônica, falando o mínimo possível com os dois. O olhar sério chegava a lembrar o do marido, principalmente quando conversava com os braços cruzados. Os dois não tinham nada a perguntar à Gabriela, restando a eles apenas tirar algumas medidas. A loira observava ambos trabalhando juntos numa sintonia silenciosa que a irritava. Decidiu sair e espairecer.
— Essa é a mulher que você está comendo? A esposa do Walter?
— Sim, mas fala baixo que os vizinhos podem ouvir.
Ela é bonita, mas é meio estranha.
— Nunca a vi assim. Geralmente, ela é gentil.
— Será que está com ciúmes?
— Por quê? Ela nem te conhece.
— Ah, mulher sabe dessas coisas.
— Então, ela sabe como você me treinou para ser entrevistado aqui?
Um sorriso safado nasceu no rosto de Paula.
— Você lembra, não é?
— Claro que eu lembro.
— Te ensinei a perder a vergonha e agora fica comendo a mulher do chefe.
Os dois riem. Quando o silêncio volta àquele quarto, Paula se inclinou, se apoiando com as mãos sobre a cama. Fez força algumas vezes, testando sua rigidez.
— Já a comeu aqui? — perguntou Paula, abrindo um sorriso malicioso ao perceber os olhares de Tobias para os seus quadris.
— Não, a gente não pode fazer isso aqui. Os vizinhos ouvem.
— Então não rolou nada nessa casa?
— Só uma vez, na área de serviço.
— Não pode no quarto, mas pode na área de serviço?
— Sim, não devia acontecer, mas eu não resisti. Nem ela.
Paula mantinha o sorriso lascivo e foi na direção de Tobias. Beijou-o na boca, alisando seu pau.
— Será que consigo deixar você fora de controle também?
O pau de Tobias endureceu na hora. A língua de sua miga lhe invadia a boca deliciosamente. As mãos imediatamente buscaram a bunda dela, a puxando para si.
— Nossa, você ficou safado mesmo! Gostei, mas a gente está trabalhando.
A preta fez uma careta e empurrou o colega, voltando-se ao armário que vieram medir. Mal virou as costas e sentiu as mãos possuírem sua cintura, o volume duro ser pressionado contra a sua bunda e as mordidas no seu pescoço. Revirou os olhos na hora.
— Para com isso, que ela deve estar chegando.
Tobias não respondia, apenas apalpava os seios de sua amiga por cima da blusa. Mesmo Paula não resistiu por muito tempo, fazendo questão de tirar a blusa e deixar seus seios livres para serem bocados. Ela foi virada de frente para ele e seus mamilos foram abocanhados. A língua macia, se esfregando nos bicos, provocava arrepios. Ela acariciava os cabelos do rapaz enquanto chupada. Logo aqueles lábios famintos desceriam e Paula não o atrapalharia em retirar sua calça. Rapidamente estava nua, de pernas abertas na cama de sua cliente, com seu colega de trabalho ajoelhado entre suas pernas. Suas mãos apertavam os lençóis enquanto se contorcia, segurando os gemidos. Seu colega brincava com a língua em seu grelo.
— Você está chupando bem melhor, mas quero gozar no seu pau.
Paula arrancou as roupas de Tobias e o conduziu a se deitar sobre a cama. Sentando-se sobre ele. Um sorriso se formou em seu rosto enquanto a rola grossa escorregava para dentro da sua boceta. Gemeu no primeiro rebolado.
— Essa cama é boa para trepar, será que o marido a come aqui?
— Pelo que sei, sim, ela dá para outros fora de casa e aqui é só o marido.
— Estou gostando cada vez mais dessa mulher.
Paula tinha pressa, pois não sabia quando Gabriela retornaria. Rebolou forte, se esfregando no corpo de Tobias, enquanto a piroca grossa entrava e saía de dentro de si. Sentia as mãos deles apertarem seus seios enquanto o olhava nos olhos, sem parar de rebolar. Paula gozou, esfregando a boceta cada vez mais forte no corpo de Tobias. Ela desabou sobre o corpo dele, mas não por muito tempo, pois seu amigo queria mais.
Conhecendo-o bem, ela se pôs de quatro na cama e logo sentiu a cabeça da rola pincelar entre seus lábios.
— Me mostra o que você faz com ela!
Olhando para trás, Paula viu Tobias se abaixar atrás de si. Sentiu as mãos abrirem a sua bunda e a língua deslizar em suas pregas.
— Saudades dessa língua no meu cuzinho…
Paula gemia cada vez mais alto, arrepiada pelas carícias tão íntimas de seu amigo. Seu quadril movia discretamente, buscando o melhor contato daquela língua. Fechava os olhos, sorrindo safada com o carinho gostoso no cu até ouvir a porta da sala abrir.
— Ai meu Deus! — sussurrou Paula ao tentar sair da cama para se vestir. Tobias, porém, não deixou, segurando firme em suas coxas e a puxando de volta para si. Ela insistia, escapava engatinhando pelas mãos dele até ser puxada de novo. Só parou de lutar quando ouviu a voz indignada de Gabriela.
— Que porra é essa que vocês estão fazendo?
Paula estava de quatro e ainda tinha o rosto de Tobias na sua bunda quando olhou para trás e viu Gabriela olhando furiosa para eles. Ensaiou falar algo, mas voltou a sentir a língua de seu colega deslizar em suas pregas e só conseguiu gemer. Sentiu medo do que aquela mulher faria com eles, mas também sentiu outra coisa que não podia explicar. Algo que a fez continuar olhando para aquela mulher loira de braços cruzados, mesmo com a rola grossa de Tobias entrando no seu cu.
Gabriela não gostou nada de ter seus planos com Tobias interrompidos por outra mulher o acompanhando. Saiu de casa para espairecer e quando volta encontra ambos transando em sua cama. Tinha os mais variados motivos para ficar irritada, mas ao ver Paula ser enrabada, toda a raiva se foi. Assistiu às variações das expressões do belíssimo rosto daquela mulher, abrindo a boca e arregalando os olhos enquanto a rola lhe invadia, mas logo abriu um sorriso quando a piroca entrou inteira. Estava impressionada com o quão fácil era para aquela mulher tomar o pau de Tobias em seu cu. Sua boceta molhava de inveja.
— Tobias, você não era safado assim. — disse Paula, recebendo um tapa na bunda como resposta.
— Ai! Também não era violento. Está assim por causa dela?
Tobias nada disse, acertando mais um tapa na bunda de Paula, que sorria sem tirar os olhos de Gabriela.
— Ele te come assim também? Fodendo e batendo na sua bunda? — perguntou Paula. Gabriela, hipnotizada, nada disse, apenas assentiu com a cabeça.
— Você o deixou ainda mais gostoso. Obrigada! — Disse Paula a Gabriela.
— Me mostra como você goza nela! — disse Paula a Tobias.
Gabriela assistiu, impressionada, Tobias foder aquela mulher ainda mais forte até gozar. Como fazia com ela, tirou o pau e derramou toda a sua porra nas costas dela. Paula rebolava a bunda melada de porra em provocação à Gabriela.
A loira saiu do transe e correu para o banheiro, voltando com uma toalha. Preocupada com a porra pingando do pau de Tobias, usou a toalha para limpá-lo.
— Limpe-a também — pediu Tobias.
Não conseguindo negar, Gabriela esfregou a toalha pelas costas de Paula. Tirou a porra da bunda e das coxas. Olhou para Tobias e, pelo olhar dele, viu que não havia como escapar de deslizar a toalha por entre as nádegas daquela mulher. Ouviu Paula gemer manhosa com aquela toalha macia se esfregando em sua intimidade. Enquanto isso, sentia a mão de Tobias lhe apertar a bunda. Sentia-se estranha, não só pela situação inusitada, mas por perceber estar gostando daquilo tudo.