Eu, simplesmente tinha essa queda por homens grisalhos e também por certa vez, numa madrugada, ter visto meu vovôzinho urinando. Mesmo sem estar excitado, o páu dele era duas vezes mais grosso e imenso do que páu do Julinho que eu tinha chupado meia hora antes de chegar em casa. Também era de se notar que ele não estava satisfeito de ter vindo morar com o filho, a nora e eu, desde que ficou viúvo. Ficava cabisbaixo, olhando pro vazio. Assim, foi questão de pouco tempo, ter aquele homenzarrão me comendo todos os dias durante as férias. Minhas aulas na faculdade voltaram, assim não tinha muito tempo pra ficar em casa, ficando longe do vovô. Desde o dia em que ele me comeu, as coisas mudaram bastante aqui em casa. Meu avô ficou bem mais animado, não ficava mais andando triste pelos cantos e até começou a sair de casa, passando as manhãs e as tardes jogando conversa fora com seus amigos nos bancos de praça. Em compensação, as férias da minha mãe do trabalho começaram, então, mesmo nos dias em que eu estava em casa, meu avô nem pensava em encostar em mim, evitando qualquer problema ou estranheza. Mas como dizem… Quem quer, dá um jeito. Dá primeira vez, fiz apenas tentando ajudar o vovô, sem saber que iria sair do controle, mas pelo jeito, parece que eu abri a porteira. Era início da noite e eu tinha acabado de voltar da faculdade. Meus pais já tinham voltado do trabalho e minha mãe preparava o jantar com a cara fechada, meu pai chegou a perguntou se tinha acontecido alguma coisa, mas ela disse que era só mal estar e continuou com seus afazeres. No dia seguinte, depois que meu pai já tinha saído para o trabalho e que meu avô estava fora de casa, aproveitei que estava a sós com a minha mãe e perguntei o que tinha acontecido na noite anterior. Ela rapidamente mudou o semblante e deu a mesma desculpa da noite passada. Ali eu já sabia que ela estava mentindo. Com um pouco de insistência, ela acabou me contando… Meu avô estava espiando ela tomar banho e que também havia encontrado uma calcinha no quarto de hóspedes, quarto onde o vovô ficava. Depois de ouvir aquilo me deu até um frio na espinha. Meu avô estava querendo comer a minha mãe (Sua Nora)! Ela estava em dúvida se deveria contar para o meu pai ou não. Rapidamente tratei de fazê-la declinar da ideia é deixar aquilo cair no esquecimento. Meu medo real era o vovô ser expulso e contar tudo que fizemos. Minha mãe, ainda um pouco pensativa, acabou concordando comigo e desistiu de fazer alguma coisa. Isso me deixou um pouco aliviada, nas tinha que falar com o vovô urgente pra tentar tirar isso da cabeça dele. Esperei um dia em que meus pais não estivessem em casa pra poder falar com ele. No início ele ficou assustado, pois não sabia que minha mãe tinha descoberto o que ele estava fazendo. Logo depois ele começou a falar que tinha gostado muito do que tinha feito comigo, mas que entendia que não poderia fazer de novo por eu ser neta dele, da mesma carne. Diferentemente da minha mãe que é apenas a nora, então ele começou a sentir tesão vendo ela andando pela casa. Fiquei pensativa por alguns segundos e acabei decidindo fazer um último sacrifício. Olhei pro vovô e perguntei. “Vovô…. Se eu te ajudar mais uma vez, você esquece tudo o que fizemos aqui?” – Pegando a mão dele e colocando entre as minhas pernas. Ele respirou fundo e nem conseguia falar, só balançou a cabeça a aceitando. Eu puxei meu avô pelo braço e levei até o quarto de hóspedes. Chegando lá, sentei na cama e puxei ele pra minha frente. Ele não perdeu tempo e já foi colocando o pau pra fora puxando minha cabeça e me colocando pra mamar. Estava duro como pedra. Ele segurava minha cabeça controlando o ritmo enquanto eu chupava com vontade a rola do vovô. Segurava o pau dele pra cima, chupava o saco dele, lambia de baixo pra cima até chegar na cabeça e voltava a chupar de novo. Ele sentia ainda mais tesão quando eu pegava seu pau, olhava nos olhos dele e batia na minha língua, logo em seguida voltando a chupar de novo. As pernas dele tremiam. Como era a última vez (eu achava!), decidi ir mais longe. Tirei o pau da boca, me ajoelhei na cama, deitei a cabeça no colchão, subi meu vestido e abri minha bunda empinando pro vovô. Ele não perdeu tempo. Se agachou atrás de mim enfiando o rosto entre minhas carnudas nádegas. Vovô sabia que eu me largava toda levando linguada no cusinho. Ficava imaginando o quanto a geração dele era enrustida, mas também o quanto eram safados na surdina. Será que meu pai era assim com minha mãe? E minha mãe, teria essa compulsão de ser sodomizada por homens mais velhos? Pedi pra ele ir devagar e fiquei esperando aquele mastro me invadir. Ele não prestou muita atenção no que eu estava pedindo. Posicionou a cabeça na entrada do meu cusinho e ficou me provocando, pincelando a glande ao redor de meu botãozinho anal. As vezes enfiava até metade da cabeçorra e depois retirava. – Cacete, Nininha! Algum dia morro de tanto tesão vendo a boquinha do teu cu piscando, parecendo que quer beijar minha rola!! – Mete, velho tarado! Mete logo na tua netinha safada! Já estou há duas semanas sem ser enrabada e não aguento mais ficar sem aquela sensação suavemente dolorida de ter meu cusinho sendo esgarçado! Gentilmente ele foi deixando o peso do seu corpo cair por cima de mim. Entrou tudo de uma vez. Cheguei a soltar um grito, abafando na cama. Ele deixou o pau dele parado dentro de mim pra me acostumar e começou a alisar minha buceta enquanto seu pau arregaçava meu cuzinho. Assim que a dor começou a diminuir, ele puxou meu corpo pra trás, me segurou pela cintura e começou a bombar o meu cusinho guloso. Eu estava vendo estrelas naquele momento. Meu avô beijava meu pescoço, com uma mão segurava minha cintura e com a outra apertava meus seios por cima do vestido e por baixo socava meu cuzinho sem dor nem piedade. E sem me esperar ele jorrou um oceano de esperma dentro da minha bundinha. Depois pedi pra ele parar. Tirei meu vestido e fui para o lado dele. Com aquele pau apontado pra cima, dei um beijo bem dado na cabeça e comecei a mamar de novo, lambendo toda a gosma que cobria a manjubona dele. Eu subia e descia com a boca no pau do meu avô. Ele segurava meus cabelos empurrando minha cabeça pra baixo e ao mesmo tempo, socava o pau dele de baixo pra cima, me fazendo engasgar e babar o pau dele inteiro. Com a outra mão, ele cravava dois dedos dentro do meu rabo em chamas, me dedando sem parar. Vovô tinha plena consciência de quando uma mulher tem que ser tratada rudemente. Foi assim que ele me acostumou. Era incrível a sua habilidade de me fazer gozar apenas me dando dedada no cu e com a boca cheia com a rola dele. Gozei desvairadamente de quase ficar sem fôlego. Mas, eu ainda não estava satisfeita. A ardência no meu cusinho eram como brasas de prazer. Tirei minha boca do seu pau, subi em cima dele e fui sentando bem devagar, vendo o olhar de tarado de meu avozinho, saboreando a visão de seu caralhão me violando meu anus. Depois de ter entrado tudo, segurei suas mãos pra trás e comecei a rebolar e quicar no pau do meu avô. Dava pra sentir seu saco batendo na minha bunda. Parecia que ele iria apagar a qualquer momento de tanto tesão que estava sentindo. Dava pra ver no seu rosto. Depois de mais algumas sentadas, ele não conseguiu segurar e gozou dentro de mim. Assim que sai de cima dele, a esporra escorria pelo meu cu, pingando no chão. Corri para o banheiro pra me lavar, enquanto ele continuou deitado, quase pegando no sono. No dia seguinte, meu avô já estava falando em arrumar uma casa pra morar, pois assim não ficaria atrapalhando a nossa privacidade e nosso tempo cuidado de um velho. Meu pai e até a minha mãe tentaram fazer ele mudar de ideia, dizendo que não tinha problemas, mas no final acabaram aceitando, sem muita preocupação, já que meu avô parecia feliz e também não era ainda um senhor frágil. Passaram-se um pouco mais de duas semanas e meu avô com a ajuda do meu pai, já tinha arrumado uma casa boa e mobiliada pra morar num bairro próximo, não era muito grande, mas era o suficiente pra ele. Alguns dias depois eu já sentia saudades do vovô. A comichão em meu cusinho estava associada diretamente a rolona dele e resolvi fazer uma surpresa Sai da faculdade mais cedo e fui até sua casa, pronta pra ajudar no seu bem estar. Quando estava perto da porta, percebi que tinha mais alguém com o vovô. Me aproximei da janela e acabei levando um susto. Vovô estava sentado no sofá, nu, enquanto minha mãe, ajoelhada, chupava seu pau…
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