A culpa é do meu marido

Eu me chamo Sandra, tenho vinte e três anos e estou casada com Alfredo há dois anos. A nota ruim é que o meu casamento com Alfredo entrou em períodos conflitantes. Uns dos fatores foi a descoberta que havia outra mulher satisfazendo sexualmente o Alfredo. Enfim, após as brigas, ambos concordamos que precisávamos reacender a nossa paixão.

Alfredo sugeriu um camping próximo a uma reserva florestal. Eu não o contestei e dias depois viajamos num trailer alugado por quase duas horas. Assim que saímos do veículo localizamos o chalé que Alfredo tinha alugado com antecedências.

A noite estávamos em volta de uma fogueira socializando com outros campistas. Então conhecemos a Janaína, gerente do camping. Ela se destacava pelos loiros cabelos sedosos e dos suaves traços faciais. Aliás, ela também estava grávida.

A química da confiabilidade entre nós duas fluíram como num passe de mágica e acabei contei a palhaçada do Alfredo. Obviamente que esperei receber conselhos adequados. Eu os recebi, mas não do tipo esperado…

– Loirinha oxigenada – Disse Janaína – Para com esse papo de donzela e vá chupar algumas rolas.

– Tu és louca? Esqueceu que sou casada? – respondi furiosamente lhe mostrando minhas alianças de casamentos!

– Essas alianças servem pra mostrar que você é corna casada? Quer saber? Deixei o traidor do Alfredo animado para participar das competições de pescas por algumas horas e vá escovar sua buceta por aí…

Após meia hora ouvindo sermões mais excitada eu ficava. O problema é que amo o Alfredo. Entretanto, acabei virando uma putinha de vários homens. A culpa foi do próprio Alfredo por não querer explorar o camping comigo. Então aceitei o convite da gerente do camping para irmos numa lagoa de águas cristalinas alimentada por uma pequena cachoeira na reserva florestal, fora dos limites do camping.

– A gente toma banho de biquíni longe dos olhares, sabe como é, estamos grávidas de três meses…

O papo furado de Janaína me convenceu, então caminhamos até entrarmos na reserva florestal. Bastou mais alguns minutos de caminhada para chegamos nessa pequena cachoeira. Rapidamente trocamos nossas roupas por biquínis.

O momento era ideal para usarmos nossas bombinhas para sugar nossos leites maternais. Foi nesse momento que a Janaína interrompeu o processo de bombeamento para fazer revelações sexuais íntimas.

– Sandra! Eu posso mamar o seu leite materno? Eu juro que será nosso segredo!

Janaína estava tão perto que puder sentir seu hálito quente e agradável e sem que ela obtivesse minha permissão uma de suas mãos afastou a parte superior do meu biquíni. Foi nesse instante de meio nudez que consegui falar algo:

– Se você quer isso, tá bom – falei meio que sorrindo, achando que tudo não passava de brincadeira.

Eu não queria quebrar nossa amizade, portanto, movi meu tórax para frente e pasmem, minha melhor amiga do camping iniciou seus fetiches, me fazendo arregalar os olhos. Era óbvio que ela estava falando sério e eu poderia a impedir. Entretanto, o prazer palpável em meus ambos seios sendo alternadamente sugados enquanto ouvíamos os sons das águas da cachoeira desaguando na lagoa de águas cristalinas me encheram de luxúrias extasiantes.

No calor dessa excitação fui convencida a usar nossos dedos indicadores com o leite materno uma da outra para massagear nossos clitóris. Essa troca dos leites maternais usados em nossos clitóris se tornou eroticamente inesquecível. Estou dizendo que eu sou lésbica? É, eu admito que tenho desejos homossexuais latentes que até aquele momento nunca havia sido exposto para ninguém.

Confiando que era hora de expor meus desejos mais íntimos, eu abracei sua cintura e iniciamos as escovações de nossas bucetas com máximo de força possível. Essas esfregações produziram manchas brancas em nossos pentelhos. Obviamente que era o resultado dos nossos orgasmos e das trocações dos leites maternais inseridos anteriormente em ambas bucetas, dando a entender que os prazeres da lactação erótica não é somente mamar o leite maternal.

Aliás, Janaína mostrou outra faceta lactante ao lubrificar meu leite materno em um de seus dedos para sondar o meu reto. Eu já tinha levados dedadas nessa parte do corpo. Mas agora foi mais prazeroso.

Acho que ela jamais esquecera o meu semblante de prazer quando seu dedo penetrou completamente meu ânus. Com a intimidade plena alcançadas nossos lábios se entreabriram, nossas línguas se tocaram e se entrelaçaram num demorado beijo ardente.

– Sandra – Disse Janaína após parar de foder meu cuzinho – Sempre que entro em matas sinto outros desejos…

Eu entendi o papo envolvendo a natureza florestal como parte vital dos seus fetiches. Eu contribuir para que nossa cumplicidade aumentasse pousando minhas mãos em cima de seus ombros, ficando subentendido o que deveria ser feito.

Janaína explorou as minhas carnes rosadas com sua ávida língua, enviando solavancos elétricos de prazer por todo o meu corpo. Minutos depois eu a incentivei:

– Você tem fetiches com matagais e florestas? Então chupa minha buceta lésbica da lactooofiliaaa…!

Foi o que conseguir dizer antes de meu corpo emitir sensações de novos orgasmos múltiplos. Pois parecia haver algo no ambiente florestal, que não podia ser ignorado, como se as plantas e folhagens espalhassem algum tipo de aromas afrodisíacos. Segundos depois houve barulhos de folhagem sendo pisadas na trilha logo acima de nós. Vários pássaros voaram, como se nós alertássemos do perigo. Então vestimos rapidamente nossas roupas(biquínis).

– Fique calma, deve alguma anta ou porco do mato! - Janaína disse tentando acalmar meu nervosismo.

Então vi surgindo pela trilha três homens negros e entre eles estava o Adriano, um antigo namorado meu. Esse fato tem explicação. O cartão do camping foi dado a mim pelo próprio Adriano na época que namorávamos. Obviamente que o meu marido não sabia nada disso quando viemos ao camping para reacendermos nossa paixão.

– Oi, quanto tempo! - disse Adriano de longe enquanto os outros dois homens negros faziam sinais com as mãos.

Então Janaína falou que eles eram conhecidos dela e sempre vinha foder com eles tomar banho de sob a cachoeira.

– Que sorte, né? Agora você e eu podemos foder com eles!

– Mas estamos grávidas e além disso, há três homens e já namorei um deles!

– Perfeito. Você dar primeiro a buceta pro seu ex e depois dar pro outros dois, certo?

Não conseguir rebater tal proposta, pois Adriano e os outros homens chegaram até nós. Eu beijei Adriano na boca e uma onda de excitação percorreu meu corpo. Então foi apresentada a José e a Álvaro.

Eu podia recusar por temer o risco em ser flagrada fazendo sexo com uma mulher e três homens negros ao mesmo tempo. Mas, segundo Janaína, havia uma caverna de rochas lisas por trás da pequena cachoeira.

Confesso que fui a primeira a ultrapassar através das águas da pequena cachoeira. É evidente que as duas foderam a buceta, mas os destaque ficam pelas enrabadas que recebemos. Eu me empolguei ao ponto sair da caverna com os três homens negros para nos expor.

– Dane-se se alguém aparecer – Eu disse enquanto estava de quatro na parte mais rasa da lagoa. José se deitou por baixo de mim e penetrou a minha buceta. Álvaro veio por trás e colocou devagarinho seu pau no meu cuzinho e José fodeu a minha boca. Janaína foi legal em não se intrometer.

Aliás, durante o boquete e dupla penetração eu não conseguia esquecer da vida de fidelidades que deixava para trás. Afinal, eu levei três gozadas na boca e mais duas gozadas dentro do cuzinho. A nota ruim é que não lembro quantas vezes gozaram em minha boca. Então enceramos lavando nossos corpos.

Nós duas nos despedimos dos caras e rumamos pelas trilhas de volta ao camping e Janaína foi para seu chalé. Quando cheguei em frente ao meu chalé senti medos que Alfredo pudesse desconfiar das coisas que fiz apenas olhando para mim.

Eu bem que tentei entrar furtivamente no chalé e lavar novamente meu corpo no banheiro. Mas mal tive tempo para tirar minhas roupas, pois Alfredo bateu de forma insistente na porta. Não colou eu dar descargas no vaso sanitário, nem alegar que precisava fazer novamente minhas necessidades básicas corporais.

Quando abrir a torneira do chuveiro a minha situação piorou. Pois Alfredo começou a falar alto demais. Isso seria ruim, pois isso atrairia a atenção dos campistas dos chalés vizinhos. E o pior de tudo é que nem estávamos discutindo.

Eu tinha que sair do banheiro para dar satisfações amorosas para Alfredo, pois havia lhe prometido faríamos as pazes fazendo tudo que ele quisesse em termo de sexo quando eu voltasse do passeio no camping. Então respirei fundo e abrir a porta.

Nossos beijos começaram tímidos, mas logo engrenei, por te lembrando ter recebido duas fartas gozadas dentro da minha boca, de posse dessas lembranças, perdi meus medos e nossos beijos tornaram-se mais ardentes.

O mais incrível nessa loucura toda foi ouvir o Alfredo falando com voz abafada e trôpega que um dia ele permitira que eu fodesse outro homem para compensar sua traição. Eu apenas sorrir e deixei passar despercebido a proposta. Minutos depois eu o levei para cama.

Na noite seguinte arrumei um paquera no camping sem Alfredo saber. Eu dei a buceta e fiz um boquete atrás do chalé enquanto Alfredo ficava tirando uma de gostosão se entupindo de cerveja barata e assobiando para garotas que passavam pela frente do chalé.

Enfim, somos um casal sem vergonha que vive entre tapas e sigo excitada dando gostosos beijos no meu amado marido com gosto de…


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Ficha do conto

Foto Perfil grasselli
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Nome do conto:
A culpa é do meu marido

Codigo do conto:
222470

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/11/2024

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