Estes dias, depois de responder um e-mail de um cara apaixonado pelos meus pezinhos, me lembrei de um episódio safadinho. A cena se passou numa loja de sapatos, aqui no centro de São Paulo, aos arredores da Praça da Sé. Eu achei que nunca ia falar sobre este dia porque… Ah sei lá! Nunca achei excitante este negócio de estar trepando com outro homem, mas com a aceitação do meu marido. Parece broxante. Mas neste dia não foi. Inclusive foi a primeira vez, por enquanto a única, que rolou algo assim. E eu amei, amei demais. Mas acho que foi a forma como Rodrigo ajeitou a coisa toda que me fez gostar e hoje em dia começo até a pensar diferente.
Naquele dia Rodrigo me disse que gostaria de me levar numa loja de sapatos de um amigo. Que gostaria de me dar um de presente. E ele sabe que eu adoro andar de salto alto, ou sandálias de salto, ou às vezes rasteirinhas mesmo. Enfim, meu armário está cheio! Preciso até me livrar de uns mais antigos. Mas olha, eu conheço muito bem o meu marido e sei quando ele está aprontando. Pelo seu sorriso, eu sabia que tinha alguma safadeza naquela história, mas não sabia o que. Na hora eu achei mais excitante, fingir inocência.
E olha como são as coisas, vejam como sou esperta. Coloquei um vestido rosa, tubinho, curtinho que ele vivia me chamando atenção porque ele subia muito fácil e eu tinha que ficar puxando ele pra baixo toda hora e nos pés, sandálias de saltinho transparentes. Rodrigo que estava sentado no sofá da sala, quando me viu, faltou babar — Você está linda — ouvi ele dizer. Eu sorri, então saímos. Ou seja, ia ter ou não safadeza naquela de loja de sapatos de um amigo? Eu não sou boba kkk.
Fomos de metrô. Ficamos em pé encostados na porta e passei o caminho todo agarradinha nele. Roçava bem safadinha minha bunda em seu pau, sentindo o crescer bem gostoso. Cheia de risos sapecas e apaixonados. O vagão não estava muito cheio, e claro que ganhamos a atenção de alguns marmanjos. Eu deixava o vestido subir e exibir boa parte das minhas coxas, talvez até um pedacinho da minha calcinha. Rodrigo com certeza estava adorando ver aqueles homens me olhando feito tarados. “Será que ele vai deixar alguém me encoxar se o vagão ficar lotado?”. Eu tentava adivinhar que safadeza viria, meu faro nunca me decepcionou, eu sabia que tinha algo por vir.
Mas aí descemos na estação Sé e subimos as escadas para sair da estação. Olha, eu sou meia perdida às vezes com nomes de rua, mas acho que quando estávamos quase na Rua Direita ele disse — É aqui … — de mãos dadas fomos entrando em uma pequena loja de calçados. E eu juro que fiquei sem entender, olhando para algumas peças na vitrine, pareciam-me do século passado! E não era pra menos. A loja era pequena, estreita e fedia mofo e velharia.
— Oh Seu Arlindo, finalmente eu trouxe ela! — disse Rodrigo. Aí então eu comecei a entender. Talvez tenham combinado algo previamente. Este Seu Arlindo, com certeza tinha seus, sessenta e pouco anos. Careca. Era branco, e branco mesmo. Tinha bochechas vermelhas, cara de bonzinho, mas um sorriso bem safado.
Depois de se cumprimentarem. Ele voltou-se para mim — Nossa! Muito prazer Taiane. Já sei até o seu nome de tanto que ele fala de você — ele disse colocando uma mão na minha cintura, e logo senti que sua pegada de tarado, o que já me deixou bem excitada. Com as duas mãos em minha cintura, colava seu corpo no meu. — E espero que ele esteja falando muito bem de mim! — Eu brinquei olhando para Rodrigo como se estive o recriminando.
— Mas é impossível falar mal de você querida — disse Arlindo me abraçando, suas mãos percorriam minhas costas, sua barba tocava minha pele, me deixando molinha.
— Você tem muita sorte Rodrigo, sua esposa é maravilhosa. — Sinto os lábios dele deslizando sobre meu pescocinho. — E muito cheirosa… — mas que velhinho safado! As mãos dele subiam meu vestido quando olhei para Rodrigo por cima dos ombros dele. Deixei que Rodrigo me visse com ele quase na cintura, e o volume de seu amigo a encostar na minha calcinha. Então me afastei, ajeitando meu vestido e olhando para Seu Arlindo com um riso convidativo.
— Adorei sua loja, acho que quero provar todos os sapatos daqui.
— Que bom querida. É só apontar que eu pego o que você quiser e trago para você … 36, não é?
— Nossa, mas o senhor já sabe até o tamanho dos meus pezinhos?
— Ah claro, converso muito com seu marido. E confesso a você Taiane que estou apaixonado por eles. — Ele disse com aquela cara de safado.
Rodrigo parecia uma estátua, não se mexia e nem falava nada. Ambos estavam ali me devorando dos pés à cabeça. Neste momento abri um riso sapeca e tirei suavemente minhas sandálias ficando descalça diante deles. — Nossa você é perfeita Taiane — disse o Arlindo se aproximando de mim.
Dando uns passos para trás, me viro dando as costas e fugindo das garras de Seu Arlindo. Então eu começo a desfilar pela loja, fingindo olhar interessada os sapatos. — Uhmm amei este aqui, será que o senhor tem o meu número? — Parado a certa distância e exibindo um volume bem interessante em sua calça ele respondeu: — Certamente sim Taiane. Espera aí que eu vou buscar, um minuto por favor.
Assim que ele saiu eu abri um riso bem gostoso para Rodrigo e continuei desfilando, sem falar nada. Apenas sorria. Mas não demorou muito Arlindo voltou com os sapatos.
— Cheguei Taiane, aqui estão — me aproximei dele abaixo de seus olhares fuzilantes. E ao chegar na fila de cadeiras que serviam para provar os calçados, me sentei, cruzei as pernas e ele logo se abaixou na minha frente. — Me permite? — ele perguntou segurando meu pezinho. Eu apenas correspondi com um olhar convidativo. E enquanto ele acariciava meu pezinho, olhei para Rodrigo, ele logo me correspondeu com um riso de satisfação. Então fui deixando rolar.
Segurando minha perna, Seu Arlindo a descruzou e agora olhava descaradamente para minha calcinha. Aquela altura já estava molhadinha. Suas mãos vieram subindo por minhas coxas, subindo meu vestido, eu fui me deixando levar pelo clima. Olhei para Rodrigo e o vi abrir o zíper da calça. No instante seguinte Seu Arlindo já estava passando minha calcinha pelos meus pezinhos e a jogando ali no chão.
Aquele lugar era perfeito para aquela fantasia. A loja estava aberta, mas quem entraria ali? Talvez nem Seu Arlindo lembre quem havia sido seu último cliente. Abrindo minhas pernas, encostou sua boca na minha boceta e começou a me chupar. Delicadamente joguei minhas pernas sobre seus ombros e arqueando-me para trás na cadeira, gemia baixinho olhando para Rodrigo que naquele momento se masturbava olhando a cena.
— Assim vai me fazer gozar na sua boca — eu sussurrei. — Seu marido te chupa tão gostoso assim? — ele perguntou. Encarando Rodrigo respondi: - Não …
— Você tem uma bela de uma putinha em casa Rodrigo, mas não sabe usar — ele disse. Se levantou e abriu sua calça social fedendo a mofo e tirou aquela rola para fora. Era um belo pau. Olhando para Rodrigo eu o segurei, alisei e punhetando-o comecei a chupar as bolas do seu saco uma a uma.
Depois de deixar o seu pau bem meladinho. Ele me mandou ficar de quatro sobre as cadeiras. Como ficavam grudadas, uma ao lado da outra, formando quase um sofá. Me facilitou e assim o fiz. Ele puxou meu vestido tirando-o, me deixou peladinha e foi logo ajeitando o seu pau na minha boceta e me penetrando. — Fala pro seu marido que você adora trepar com outro macho fala — ele puxou meu cabelo me fazendo olhar para Rodrigo que agora estava do nosso lado. — Eu amo… - disse olhando nos olhos do meu marido.
E o velho tinha muita energia, metia sem parar. Batia na minha bunda, às vezes sua mão em meu pescoço me sufocava e aquilo tudo me dava um tesão danado. Não sei nem dizer quantas vezes eu gozei. Mas a melhor parte foi quando Rodrigo assistiu o pau dele entrando no meu cuzinho. Cuzinho este que meu marido nunca coloca nem um dedo, acho que ele não gosta. Seu Arlindo gozou, enchendo meu anelzinho de porra.
Ficamos namorando ali por um tempinho ainda. Conversando e rindo, Seu Arlindo começou a contar as safadezas que ele já viveu com outras mulheres. Ele confessou que adorava foder mulher casada. Rodrigo estava mais introspectivo, falava pouco, mais ria. Depois de um tempinho me vesti e fomos embora. No metrô, de frente pra Rodrigo eu afaguei o rosto dele e disse que o amava. Nos beijamos e fomos para casa. Neste dia Rodrigo me comeu com gosto, parecia até estar com raiva de mim kkk, mas eu gostei. Pena que pouco tempo depois ele me flagrou na cama com o primo dele e aí veio a separação. Mas agora estamos nos ajeitando, espero que tudo fique bem.
Quero agradecer a vocês por todos comentários! De qualquer forma, comentem, pois me anima a continuar escrevendo. Beijos …