Me chamo Débora (pseudônimo), tenho 25 anos. Sou branca, 1,65m, cabelos na altura do ombro. Seios grandes, bunda grande.
Casada há 2 anos com o Guilherme. 42 anos, moreno, 1,82m
Valdo, amigo do meu esposo, não nega o quanto gostou do "lance" que rola entre nós. E novamente me procurou. Apesar de achar meio arriscado, pois o Gui andou meio desconfiado por uns tempos, resolvi atender a um convite dele para sairmos novamente. Gui foi chamado para fazer um evento em uma sexta feira, como Leão-de-chácara (aqueles que ficam na porta do evento. No caso dele, para recolher convites dos participantes). Foi a deixa para ir encontrar o Valdo. Assim que Gui saiu, tomei um banho, passei creme hidratante, e escolhi uma roupa. Optei por um short preto, e um cropped vermelho mega decotado. Ajeitei de jeito que meus seios ficassem à mostra de forma sutil sem ser vulgar demais. Com cabelo arrumado, perfumei-me, pus batom, brincos e lá fui eu...
Valdo me chamou para beber, mas como estávamos relativamente perto da minha casa, optei por ficar no carro mesmo. O carro dele tem vidro fumê, então o único trabalho que ele teve foi de ir para um canto seguro onde pudéssemos ficar sem preocupação.
No banco do carona, recebi o beijo quente e delicado de Valdo. Até contrastava com a aparência rude dele, mas é para que eu me soltasse e me sentisse à vontade...
Enquanto me beijava, ele acariciava meus seios e a segurança de estar ali, no carro fechado e no escuro, me deixou bem a vontade. Ele beijava suavemente minha boca, apertava de leve e alisava meus seios com a facilidade do decote provocando-o... Eu naquele momento não me importava com mais nada a não ser curtir a mão quente de Valdo me tocando e sua língua na minha...
Claro, tamanho prazer tinha que ser compensado, e como sei que Valdo curte mais meu boquete do que a foda em si, já encaminhei minha mão na intenção de apalpar seu pau. E qual não foi minha surpresa quando vi que já não estava dentro da bermuda!! Valdo já estava com aquele mastro branco, duro como uma pedra, cheio de veias, pra fora... Minha mão pegou direto no pau do nosso amigo (meu e do corninho)... A cabeça estava meladinha, o pau não parava, estava vibrante. E não neguei fogo quando ele me pediu sussurrante para que eu descesse... Desci, já abocanhando aquele pau grosso, babando, mamando com vontade... Valdo gemia, metia a mão por dentro da minha calcinha, me deixando louca de tesão... Dar tesão me dá ainda mais tesão... Fomos para o banco de trás, onde ele meteu em minha buceta, meio sem jeito... Alto, o espaço mal comportava nós dois... Mas foi uma delícia, apoiar meus braços nos bancos traseiros enquanto deixava minha bucetinha totalmente livre para a visão daquele macho comedor do caralho, filho da puta safado, gostoso! Ele metia sem dó, puxando meus cabelos, apertando meus seios, enquanto estocava no fundo da minha buceta, me arrancando gemidos de dor, de prazer, em ser possuída, dominada... Valdo mesmo sabendo que não posso levar marcas pra casa, deu um tapa forte, que ardeu, doeu, ao mesmo tempo que me fez urrar, molhada, encharcada de tesão... Tesão dos bons, daqueles irresistíveis... Antes de gozar, Valdo abriu a porta do carro, e comigo ali entregue no banco, enfiou aquele pau duro na minha boca, em um movimento louco de vai e vem, como se quisesse fuder minha boca do mesmo jeito louco que acabara de fuder a buceta da putinha da esposa do amigo... Apertando meu peito, enfiando o pau na minha garganta, gozou, gozou forte, me fazendo de puta boqueteira, que mama até sugar todo o néctar do macho fudedor comedor... Valdo é muito louco e me fascina o tesão grande que ele tem sobre mim, o fascínio que meu jeitinho de puta exerce sobre ele... Meu macho me levou até em casa, sôfrega, mas a tempo de me recuperar antes que o amigo dele chegasse do trabalho...
Até a próxima amores!!