Só que de repente , aconteceu uma tragédia. Minha sogra teve um infarto fulminante e faleceu. Como o William é filho único, nos decidimos ir morar com o pai dele, para lhe fazer companhia. Foi um periodo muito dificil, todos abalados com o que aconteceu e eu, tentando agradar os dois, meu marido e meu sogro. Foram dois meses assim e nesse tempo todo, o William esqueceu que tinha mulher. Eu entendia o que ele estava passando e nao queria forçar nada. O William sai para teabalhar às 07:00hs e só volta as 18:00 e ficamos so eu e o seu Alfredo e quando me batia o tesão, eu ia para o quarto, enfiava os dedos na buceta, até gozar nos dedos. Mas, isso era pouco pada mim, eu queria uma rola cem dura, socada na bucera, queria gritar, gemer e gozar numa rola, como toda mulher gosta.
No terceiro mês , eu já estava enlouquecendo, foi quando o seu Alfredo me chamou no seu quarto. Ele estava deitado na cama, segurou minha mão, fez um carinho no meu rosto e falou:
– Obrigado, por tudo que tem feito por nós. Sei que nao é fácil para você!
– Nós somos uma família, seu Alfredo e vou fazer de tudo o que puder para ajudar!
– Abriu mão até do seu casamento, né?
– Meu casamento???? O que voce quer dizer?
– Eu escuto seus gemidos no quarto, tá com falta de homem, né?
– Seu Alfredo, nao fala assim, que eu fico com vergonha!
– Eu entendo…você é mulher, tem desejos…
– Mas você, também precisa sair, procurar uma mulher, aabe do que eu tô falando, né?
– Na verdade, nós dois estamos precisando de sexo, não é verdade?
– Sim… mas o que pudemos fazer, , me diga!
Nisso,xele me puxou para a cama e me abraçou.
-Eu poderia ser o seu homem e você minha mulher, assim, ficava tudo resolvido!
– O que você quer dizer com isso?
Ele meteu a mao no meio das minhas pernas e comecou a esfregar minha buceta, que logo, ficou toda molhadinha.
– O que você tá fazendo…pára com isso…!
– Eu sei que você quer, Relaxa e vamos aproveitar!
E começou a tirar minha calçinha.
– Nao…não faz isso…por favor…!
Consolando o sogro carente
Consolando o sogro carente
Quanto mais ele esfregava o dedo na minha buceta , mais eu perdia as forças, entao, ele tirou o pau para fora e fez eu segurar, senti o pau dele crescendo e larejando na minha mão.
– É isso que voce precisa, fala que não, fala!
Veio paea o meio das minhas pernas e começou a cutucar, até que acertou minha buceta e eu, senti o pau entrando, e mesmo dizendo não, aquele pau sumiu todo dentro de mim e du comedei a gritar:
– Nao…nao faz isso…pára…pára…
Quanto mais eu pedia para ele parar, mais ele socava e ficou assim, até encher minha buceta de porra.
– Por que..por que fez isso comigo…!.
Levantei e fui para o banheiro, mas, confesso, gostei de sentir minha buceta invadida por aquela rola grossa e cabeçuda. Decidi nao contar nada para o William do que tinha acontdcido para nao não deixá- lo mais abalado, ainda.
Só que no outro dia, seu Alfredo me fudeu, de novo e a minha rejeição foi bem menor que,a primeira vez eu, até gozei no pau dele. Na rerceira vez eu já estava completamente dominada por ele e como vi que nao conseguiria mais evitar, resolvi entrar no jogo dele. Quando ele meteu o pau na minha buceta, eu me abracei nele e comecei a rebolar.
– Isso, gostosa…rebola…rebola…..
– Ai…ai….,seu Alfredo…me come…me come…asimmmm..ahaha…
Gozei duas vezes no pau dele, que fiquei com as pernas mole.
– Que bom que você gostou, gozou bem gostoso, né?
– Gozei…gozei, sim…foi muito bom…
Então, combinamos que iríamos continuar fudendo, sem o William saber de nada e para comemorar nosso acordo, ele me fudeu de quatro, me levando a loucura.
Nossa vida voltou ao normal, meu marido voltou a me fuder como antes, só que agora tinha um detalhe: a buceta,que ele fodia, era dividida co m o pai dele. Agora, eu tinha dois homens para satisfazer e duas rolas para ME satisfazer .
Um dia, eu estava me deliciando, chupando o pau do Alfredo, ja tinha babado suas bolas, quando ele me colocou de quatro, passou a língua no meu cúzinho e sem falar nada, atolou o pau todo de uma vez vez. Eu dei um grito , me abracei ao travesseiro e mesmo sentindo dor, aguentei sua rola toda no meu cúzinho virgem. Hoje os dois me fodem, do meu marido eu sou a esposa e do meu sogro, eu sou a amante, biscate, puta, sei lá o quê, só sei que ele me fode direto e eu adoro fuder com ele.
A rola que fodia minha sogra, agora fode minha buceta, pois quem morreu foi ela e não eu. E a vida segue….
Também votei no conto, mas como o mempt falou, está mal contada a história. Ficou de fora a parte da psicologia: Como o sogro se recuperou da morte da esposa antes do filho? Ele já tinha tesão pra comer a nora mas o filho só rejeitava a esposa? A segunda transa teria que ter uma descrição detalhada de como o sogro abordou ela pra meter, já que na primeira ela fez sem querer... Pegou de surpresa?
Queria ter uma nora como essa Carla. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Seu conto foi votado Mas achei que está mal contada essa história. Um beijo amigo …