fetiches e fantasias na visita ao meu pai Parte 2


Abri os olhos, o quarto estava claro, o dia havia amanhecido e a luz do sol penetrava o ambiente...Estava eu, ainda naquele estado de meio acordado, meio dormindo, os pensamentos meio confusos... olhei em volta e comecei a recordar da noite anterior, de tudo que haviamos feito... Me senti estranho, por ter feito tudo aquilo com meu pai.. Não sentia culpa, apenas uma estranha senação... e a curiosidade de como seria de hoje em diante... Me veio a memoria, a frase que meu pai disse, que aquela seria a nossa cama... Olhei ao redor, os lençois estavam emaranhados, embora os tivessemos trocados, estavam umidos pelo nosso suor, e com o cheiro do meu pai...E onde estaria ele??? Em cima da mesa de cabeceira ao lado da cama, havia um bilhete: _Filho, o pai teve de ir trabalhar, ja estou ansioso pra que o dia termine logo, para voltar pra casa e te encontrar... te amo meu filho!!!
O bilhete dele, me trouxe aquela sensação de alivio, e ao mesmo tempo a ansiedade de poder estar com Ele novamente... Na cama, Ele havia deixado a cueca que estava usando no dia anterior, com certeza, deixou ali propositalmente, pois sabia que eu não resistiria ao cheiro da peça... e claro que eu peguei aquela cueca, suada, com respingos de mijo, e aquele cheiro caracteristico da rola do meu pai... Meu pau subiu na hora, tive de bater uma punheta em homenagem aquele macho, aos cheiros e sabores que aquele homem carregava e tanto me incendiava... Gozei na cueca que ele havia deixado... Resolvi não arrumar o quarto, manter ele, do jeito que deixamos, com nossos suores naqueles lençois, com certeza, ficaria com cheiro de foda de macho....
Tomei um banho, e sai pra rua pra fazer todas as coisas que vim fazer... Ao abrir a porta do elevador, dou de cara com Alberto, o vizinho do meu pai, e seu filho, um guri bonito pra caralho, cabelos encaracolados, olhos verdes e uma boca carnuda, que lhe traziam traços angelicais..O garoto não era gordo e nem magro, aquele estilo normal, não era alto, mas tinha um rabo redondo, que deixava a mostra todas as curvas dentro da calça de moletom que usava, pela gola da camiseta, poderia alguns fios de pelos negros, demosntrando que o guri era bem peludo, e tentando não dar muita bandeira, observei o volume do guri dentro de sua calça, alguma coisa me dizia, que ele estava meia bomba, pois a protuberancia se lançava pra frente... Quando me dou conta, Alberto e filho, estavam me encarando fixamente, mais uma vez, devo ter ficado corado, e sem nenhuma reação, apenas dei bom dia, e segui pra rua... Mas sabe quando tu sente que as pessoas ficam te olhando, te analisando? foi assim que me senti... Tinha certeza que eles ficaram me observando..
fiz todas as coisas que tinha pra fazer, vi cursinho, matriculas, dei uma olhada em algumas lojas e livrarias, quando me dei conta, ja eram 16 horas, voltei pra casa rápido, pois com certeza, meu paizão não demoraria a chegar... Desci do elevador no nosso andar, e dou de cara com o filho de Alberto, ele sorriu e em seguida disse:_ Hj mais cedo, meu pai nem nos apresentou, tu é o filho do Carlos certo? bem nome é Gian...
_Prazer Gian, sim sou o Rodrigo, filho do Carlos...
_Meu pai disse que tu viria ficar uns dias por aqui...Vai ser bom, com certeza vai te divertir bastante, se é que ja não começou a te divertir... Disse ele, dando uma agarrada bem safada no pau, minha boca ficou seca, será que esse garoto teria ouvido algo? ou será que meu pai havia comentado algo?? De qualquer forma, eu sabia das putarias deles, só não sabia, se eu estava preparado pra viver tudo isso... era tudo muito novo pra mim,,,
Não tive como não olhar, e pude observar que Gian, usava um calcão de malha, desses bem molinhos, e deixava desenhado perfeitamente seu caralho duro ali dentro... meu coração quase saiu pela boca... Ele alisava aquele cacete e me olhava com um sorriso bem safado...
_Meu pai deve estar chegando... Lhe respondi, a gente se fala outra hora...
_Tranquilo, espero que não demore muito, disse ele... Antes de entrar no ap, ainda dei mais uma olhada, e Gian continuava parado em frente a porta do ap deles, desta vez, sem esconder o cacete duro, percebia aquele mastro pulsando embaixo daquele tecido... Entrei, meu coração batia muito acelerado, era tudo tão novo e ao mesmo tempo tão excitante... Fiquei imaginando Gian entrar no ap de pau duro, e encontrar o pai dele, será que rolaria safadeza naquela momento?
Peguei uma agua, me sentei no sofá, e deixei meus pensamentos voarem... quando percebo o barulho da chave girando na porta e meu pai entrando... Aquele sorriso se abriu ao me ver, juntamente com aqueles braços fortes, e em um piscar de olhos, estava sentindo todo o calor e o aperto daquele abraço... sentia cada musculo do corpo do meu pai se contrairem, e suas mãos me acariciarem... Afastei meu rosto, para poder olhar pra ele e conversar, mas fui impedido por sua boca sedenta, recebi aquele beijo quente, melado, babado... nossas linguas brincavam dentro de nossas bocas... O corpo de meu pai estava suado, sua camisa, molhada embaixo dos braços e no peitoral, devia ser por causa dos pelos... O cheiro daquele homem, me fazia perder a compostura e o juizo.. Ele de repente se afastou um pouco de mim i disse: _ Passou bem o dia hj filho? Alguma novidade?
_Tudo bem pai, sai pra fazer as coisas que tinha de fazer... Flava pra ele, sem desgrudar os olhos do corpo que surgia em minha frente, ele tirando a camisa molhada e a calça jeans que usava, ficando apenas de cueca... Era uma cueca box azul clara, marcava bastante seu caralho e devido ao dia estar bastante quente e ele suar muito, percebia que a cueca estava bem umida e na região da cabeça do pau, aquelas marcas amareladas de mijo e de pau melado..
_Sentiu falta do pai filho? Deixei a cueca que estava ontem, pra ti amenizar a saudade... Disse ele coçando o pau, que começava a tomar forma dentro daquela cueca...
Eu neste momento, ja estava de pau duro dentro da bermuda jeans, e claro que o safado havia percebido isso em nosso abraço.
_Senti pai, acordei tu não estava mais, deveria ter me acordado... e sim, aquela cueca eu cherei muito, disse a ele meio envergonhado, mas ciente da putaria que se aproximava..
_Pai, hj conheci o filho do Alberto, quando estava saindo, eles estavam chegando... e quando voltei aconteceu algo estranho... O garoto me olhava com cara de safado e ficou de pau duro, me falando se eu ja estava me divertindo... tu falou algo pra eles sobre ontem a noite?
_Filho, hj pela manha, encontrei o Alberto quando estava saindo, e ele veio me comentar, que não fomos muito discretos ontem, pois do quarto deles, conseguiam ouvir a nossa foda... Ai me dei conta, que esses predios modernos, as paredes são meio vazadas... então estava explicado, eles ja haviam percebido o que tinha acontecido... Fiquei completamente encabulado..
_Filho, não te preocupa... o que tu achou do Gian? Gostou dele? É um moleque da tua idade, aprendeu a safadeza bem cedo, desde menino com o pai dele, e aprendeu tb, a ser discreto..
_Achei bonito, tem cara de anjinho, disse eu rindo maliciosamente pro meu pai...
_Aquele anjinho sabe foder como um demonio, disse meu pai... Aquele guri fode pra caralho, tem um pauzão, maior do que o do pai dele, ele é todo peludo, pentelhudo, e gosta de umas putarias bem sem vergonha...
_Como assim pai? que tipo de putaria ele gosta???
_Ele e o Alberto, não curtem trocar cueca todos os dias, gostam muito de cheiro de rola e adoram deixar as deles, com bastante cheiro na cabeça....
_Bah pai... È bom cheiro de rola...
_Filho, cada um tem seus fetiches, o deles é esse, e tb curtem aquele banho de mijo no final da foda...
A conversa estava muito excitante, a rola do meu pai babava dentro da cueca, e o cheiro de sua rola, ja tomava conta do ambiente... Eu ja havia tirado a minha camisa, estava suando bastante, e meu pai bem proximo a mim, abriu minha bermuda, deixando a cair aos meus pés, ficando eu apenas de cueca..Não queria perder tempo, me abaixei em frente a cueca do meu pai, sorvi todo o cheiro que emanava daquele local, e fui abaixando ela, queria sentir o cheiro e o sabor daquela vara... A rola do meu pai saltou pra fora, deixando um fio de baba preso ao tecido, que se rompeu, conforme a cueca ia descendo pelas suas coxas, até chegarem a seus pés... peguei aquela rola dura, de cabeça arroxeada que não parava de babar, sentia a pele daquele cacete e a fazia deslizar com as minhas mãos, meu pai gemi, sentindo minhas caricias, lambia aquela cabeça, passando a lingua por baixo, depositando sobre a minha lingua, aquele liquido salgadinho e levemente adocicado, que escorria de sua uretra...
_Chupa filho.... chupa o pau do pai.... mama o pai que eu quero te dar leitinho meu gurizinho...
Sentia suas mãos acariciando meus cabelos, e pressionando minha cabeça ao encontro de sua pelvis, aqueles pentelhos grossos e encaracolados, se aproximando do meu nariz, e aquele cheiro de suor de macho, se misturavam ao sabor e ao cheiro de suor e mijo na cabeça daquela rola... Fazia meu gemer, deixando aquela rola invadir minha garganta, e ele me olhando nos olhos, segurava minha cabeça e fudia minha boca, como se fosse o mais largo dos cus... me sentia completamente entregue aos desejos daquele homem, aquele calor e cheiro daquele corpo, misturado com todos os seus sabores e aquele olhar, me faziam me entregar, me deixar ser usado por ele, pra poder ter prazer... segurava meu pau duro, que tb pingava de tesão... masturbava meu cacete, sabendo que a qualquer momento, melaria o chão da sala e os pés de meu pai, com gala quentinha.... Senti que não conseguiria mais segurar, meu gozo feio forte, e gozei sobre os pés do meu pai, e neste mesmo momento, sua rola se avolumou dentro de minha boca, e ouvi meu pai urrar feito um toro..
_Toma filho, bebe o leitinho do pai, bebe essa porra seu puto...
Bebia cada gota daquela porra, não queria esperdiçar nada...Aquele sabor do leite cremoso do meu pai, me faziaa entender que eu não conseguiria mais viver sem isso.... eu ainda de joelhos no chao, ele me disse:
_Me lambuzou todo de porra né guri... e deu uma rizada, agora lambe... Não sabia se aquilo era uma ordem, um pedido ou apenas uma brincadeira, mas tudo nele me dava tesão, então sem nenhum pudor, me agachei e lambi minha porra sobre seus pés... Seus olhos brilhavam me olhando, e seu sorriso, era de pura satisfação..
_Não poderia querer um filho melhor que tu Rodrigo... safado do jeito que o pai gosta...
_Ah pai, to aprendendo... disse eu meio sem graça com os elogios que ele me fazia...
_Filho, vamos dar um jeito nessa bagunça aqui na sala, hj o Alberto e o Gian, vem comer pizza e tomar umas com a gente, e como amanhã é sabado, não trabalhamos, a noite vai ser uma criança... Ele deu uma rizada, vestindo a mesma cueca que estava, vesti a minha tb, recolhemos as demais roupas e colocamos na maquina, demos uma ajeitada na sala, e sentamos no sofa, nos dois, apenas de cueca, suados, lado a lado no sofa...
_Filho, hj eles vem, tu sabe que rola putaria entre o pai e eles dois né?
_Sei sim pai.. deixa rolar pra ver o que acontece ,,, isso tudo é muito novo pra mim... vamos ao banho pra esperar os convidados, levantei-me do sofa, mas ele segurou minha mão...
_Banho, pra que? tomamos depois... o de fuder com homem, é sentir o cheiro natural do homem...
Era umas 20 horas, a campainha tocou, meu pai foi abrir, eram Alberto e Gian, que ja entraram muito a vontade, e o fato de estarmos apenas de cueca, em nada lhes espantou... Alberto ja tirou a camiseta, ficando apena com um short vermelho e Gian o acompanhou... Gian estava usando um calçao branco, e ambos pareciam sem cuecas, pois conforme andavam, podia perceber o movimento de suas rolas por baixo do tecido...
As conversas eram banais, algumas olhadas safadas, mas demais.. até pensei que a noite seria isso, apenas pra eu conhecer os dois.. bebiamos cerveja, e a bebida bem gelada, descia por nossas gargantas, como na boca de um sedento no deserto...percebi que Alberto estava mais afoito, acariciava bastante o pau, se encostava bastante em meu pai na cozinha, enquanto eu e Gian, estavamos sentados no sofa...O guri era muito peludo, o peito, a barriga, as coxas, cobertas por pelos negros, seus olhos verdes eram emoldurados por cilios negros, que pareciam artificiais, enfim, o conjunto da obra era perfeito... Interfone toca, meu pai libera entrada, era a pizaria entregando as pizzas... Meu vai receber o motoboy, como estava, apenas de cueca... aquilo me pareceu muito estranho, eu jamais receberia tele entrega assim, mas pra ele, aquilo parecia normal... Recebeu as pizzas, pagou , colocou as pizzas sobre a mesa e disse: _vamos comer gurizada, agora pizza, depois picas e deu uma rizada, que foi acompanhada pelos outros dois... Quando Gian se ergueu do sofa em direção a mesma de jantar, pude observar a barraca ja armada dentro de seu calção, meu pai ja altinho na cerveja ja foi falando:
_Porra Gian, foi só falar em pica, que tu ja te armou guri? ou será que foi por estar sentado lado a lado com meu filho???
_Tem que escolher apenas uma opção Clovis ( nome do meu pai)?
E o clima começou a esquentar, começamos a falar de putaria, e todos tomando cerveja e comendo alguns pedaços de pizza...
Todos satisfeitos com a pizza... agora é só cerveja.. todos de volta a sala, eu e Gian sentados no sofa, lado a lado, meu pai, sentado no braço do sofá ao meu lado, e Alberto, sentado em cima de um pufe em frente a nos, suas pernas abertas naquele calção largo, deixava completamente amostra sua rola que ja estava praticamente dura, pois se via a cabeça pulsar dentro da perna do calção..
O assunto eram as fodas e putarias de cada um, Alberto contando suas historias, e como começou a fuder com Gian... Gian sentado ao meu lado, dava risada e acariciava o pau, que ja estava duro dentro do short.... meu pai, sentado ao meu lado, com o braço sobre mim, acariciava meu peito, e levava sua mão até o coz de minha cueca, acariciando meus pentelhos que estavam pra fora... meu pau ja babava minha cueca....Meu pai então contou-lhes sobre a nossa noite passada e que teria sido a primeira de nos dois...
_To num puta tesão com essas conversas, disse Alberto, levantando-se do local onde estava, chegando até a frente de Gian, tirando o calção e ficando nu... seu pau duro, a cabeça brilhava sob a luz...
_Chupa essa rola filho, mostra pro nosso novo amigo, como um filho tem de mamar a pica do pai...
Giaan sem dizer nada, apenas abriu a boca, e deixou Alberto meter o cacete inteiro, o cara nem engasgava, era profissional, o tempo que era fudido pelo proprio pai, lhe havia ensinado todos os macetes.. Gian tirou seu short, e pude ver sua rola, completamente dura em meio a suas coxas e aquela floresta de pentelhos negros.. Alberto segurava a cabeça de Gian pelas orelhas, e mer tia seu caralho até a garganta do filho, fazendo suas bolas baterem no queixo no guri... eu estava ipnotizado vendo aquela cena, observando o corpo de Alberto, um cinquentão com tudo em cima, pernas grossas, barriga normal, braços fortes... não era pentelhudo, mas tinha um caralho que devia medir uns 20 cm.. de longe era o maior de todos nos...Meu pai neste momento, me acariciando, retirava minha cueca, deixando meu pau babando no ar, e neste mesmo momento, senti sua pica dura em meu ombro, e aquele cheiro que eu tanto gostava, olhai para o lado, e encontrei aquela cabeça babona, que ja encontrou minha lingua... Abri a boca, e deixei ele fuder minha boca...Não era mestre na chupada e na garganta profunda como Giian, mas conseguia fazer a pica do meu pai chegar na minha guela...Gian, neste momento, segurou meu caralho babao, e começou a socar uma punheta no meu pau... Sua mão no meu pau, era diferente de tudo que ja havia sentido, era uma mão macia, que sabia tocar, brincar na cabeça, brincar na uretra e produzir mais melzinho...meu pai metia na minha boca e tb segurava no cate de Gian, enquanto Alberto tb fodia a boca do filho...Olhei pra cima e pude ver meu pai e Alberto, num beijo babado, era uma cena surreal, dois pais de pé, em frente a seus filhos, que mamavam os cacetes desses dois pais...
Giam, então disse:_ Tua vez pai, vem mamar na rola do teu filho, sei que tu adora seu Alberto, ainda mais se tu tiver com uma pica cravada no rabo... Sem dizer nada, Alberto ficou de 4 no chão da sala, em meio as coxas de Gian que permanecia sentado, lambeu e engoliu o caralho do filho...Aquela cena, parecia um de filme porno, pois Alberto olhou pro meu pai, que entendeu a situação, tirou o cacete da minha boca, todo babado, se posicionou atraz de Alberto , começou a pincelar o caralho no cu do amigo...
_È pica que quer safado, então toma pica nesse cu... meu disse isso em meio a gemidos, e foi socando a pica no rabo de Alberto, que se contraia e queria dizer algo, mas era contido pelas mãos de Gian, que prendiam sua cabeça e o fazia engolir toda sua rola..Alberto, de joelhos no chão, era fodido feito feito um animal pelo caralho do meu pai... meu pai cravava sua rola de uma vez so e depois a tirava de dentro e sem dar chance de Alberto, refrescar as pregas, meu socava outra vez... Eu batia uma punheta gostosa olhando aquela cena, quando Gian, passou a mão nas minhas coxas, na minha bunda, segurou meu caralho duro, pingando baba e me puxou ao seu encontro..Olhando fixamente praquele garoto com aca de anjo, via aqueles labios rosados, carnudos, se abrirem e receberem a cabeça de minha rola....sua lingua enroscava na cabeça da pinha pica, como uma anaconda se enrosca em torno de sua presa...Aquela boca quente, aqueles labios grossos, e aquele olhar, os mais belos olhos verdes que ja havia visto, ele me olhava nos olhos, enquanto cada centimetro da minha rola, era sugado pra dentro de sua garganta, sentia minha pica ser pressionada pelas paredes de sua guela, e via sua boca e seu nariz, sumirem em meio aos meus pentelhos... Lagrimas saiam de seus olhos, enquanto ele sugava totalmente meu cacete... segurei-lhe por traz da cabeça e comecei a fuder sua boca, ele abria a boca pra receber minha rola, com a lingua pra fora, assim quando meu caralho estivesse todo dentro de sua garganta, sua lingua acariciaria minhas bolas peludas...
O cheiro naquele apartamento, era algo indescritivel... cheiro de 4 machos suados, cheiro de porra, de suor, de rola, de mijo, de suvaco.... era uma mistura de cheiros, que minhas narinas ja não conseguiam decifrar qual era qual, só sabia, que esse perfume,, exalava daqueles corpos e penetrava em cada tecido, em cada parede daquele ambiente...Meu pai escorria suor por entre seus pelos, banhando s costas de Alberto, que rebolava seu rabo sentindo o cacete de pai lhe arrombar; Alberto suava demais, seu suor escorria no tapete da sala, sentindo a pica do meu lhe arrombar o cu e a pica do seu filho Gian lhe foder a guela; Gian, o mais peludo de nos 4, escorria suor entre aqueles pelos, produzinho um cheiro masculino bom demais, aqueles pentelhos suados e aquele suvaco molhado, exalava aquele cheiro de macho, enquanto era mamado pela boca gulosa do seu pai, e engolia meu cacete... o guri parecia que tinha fome de rola...O meu suor, escorria pelo meu corpo até chegar em meus pentelhos, e ser sorvido pelos labios de Gian... Aquelas paredes ja não poderiam conter nossos gemidos, não nos preocupavamos com mais nada, apenas, com o prazer que estavamos sentindo...
\alberto, parou de repente de chupar o pau de Gian, e este ao mesmo tempo, parou de me chupar, sentou-se ao meu lado, e começou a me beijar... aqueles labios carnudos, roçavam os meus lentamente, enquanto sua lingua procurava explorava cada pedacinho dos meus labios, da minha boca... senti suas mãos envolverem minhas costas, deslizando nelas até encontrarem minha bunda, senti os dedos desse guri, encontrarem meu rabo piscando, enquanto nossas bocas, duelavam pelo melhor sabor de cada gota de saliva que poderiamos produzir.. minhas mão tb buscavam aquele corpo peludo, aquele guri, parecia um ursinho de pelucia, , sentia seus pelos em meu peito, suas coxas peludas encostadas nas minhas, seus pentelhos emaranhando-se aos meus... sentia sua barba começando a crescer, roçar minha pele, aranhava meu pescoço, enquanto sua lingua, lambia minha pele, minhas orelhas... sua boca e seus dentes, mordiam minha pele.. Sentia um arrepio constante, como descargas eletricas a cruzarem pelo meu corpo...
Sua voz rouca, sussurava no meu ouvido, em um pedido cheio de desejo:_Posso te comer??? To doido pra sentir esse teu rabo na minha boca e sentir meu pau todo dentro do teu rabo... tu deixa?
Como negar algo, aquele garoto, que fazia meu corpo todo tremer... Foi o Momento de me virar pra ele sobre o sofá, e sentir minhas coxas serem afastadas, e aquela barba começando a crescer arranhando as bandas da minha bunda... logo ja senti aquela lingua quente, explorando as pregas do meu rabo, e a cada piscada que meu cuzinho dava, sentia ela entrar um pouquinho.. Ja não lembrava mais que meu pai e Alberto estavam ali, naquele momento, queria ser daquele guri... e sem demorar muito, senti seus dedos brincando no meu rabo, e acho que por ter levado vara do meu pai a noite toda, ainda estava meio laceado, ele não teve muitas dificuldades pra meter tres dedos... Sentia meu rabo arder, mas com muita vontade de agasalhar o cacete daquele guri.. Senti a cabeça melada do seu caralho grosso, roçar e forçar minha entrada, senti a cabeça deslizar pra dentro do meu rabo, e ouvi novamente seu sussurro: _ Que cu gostoso, quentinho, quero esse cu só pra mim... vou te encher com meu leitinho hj...
Seu caralho deslizava pra dentro do meu rabo, eu gemia a cada estocada que Gian dava dentro do meu cu, e pedia mais.. sentia seus pelos encharcados sobre minhas costas, sentia seus pentelhos na minha bunda... me sentia completamente entregue aquele urso de olhos verdes, safado , selvagem e ao mesmo tempo delicado e amoroso...De repente olho pro lado, e vejo meu e Alberto, se punhetando e nos olhando, Gian tb percebeu, mas continuou metendo.... Meu pai olhava pra mim e passava lingua pelos labios, num sinal de tava delicioso ver a nossa foda... Alberto, tb nos olhava, mas com cara de safado... então a ideia da putaria maior foi dele:_Vcs tão se divertindo né seus putinhos??? ja vi que isso vai rolar namorinho... mas não esqueçam de uma coisa, os donos sesses rabos, somos nos dois, seus pais, disse ele apontando pra si e para meu pai....agora é hora da gente brincar... disse ele...
Gian, desprendeu seu cacete do meu cu, deixando aquele vazio e aquela vontade de sentir mais, então Alberto, me colocou de joelhos no chão, deixando meu rabo empinado pra ele, e pude ver meu pai, fazer o mesmo com Gian... Ficamos eu e ele frente a frente, enquanto nossos pais, brincavam com nossos rabos... Senti o caralho grande de Alberto, entrar fundo no meu, senti suas maos apertarem minha cintura e seu cacete começar a entrar e sair de dentro de mim... era fudido pelo pai de Gian e amigo do meu pai, enquanto isso, meu pai, cravava o seu mastro no rabo de Gian, e aquele rabo, conhecia bem aquele caralho, nem reclamou, apenas gemeu de prazer... gemiamos todos, meu pai fudendo Gian, e o pai de Gian, fudendo meu rabo... foram varios minutos de foda assim, eu e Gian nos beijavamos, enquanto sentiamos os nossos cus, serem usados por nossos pais....
Meu pai então tirou o cacete do rabo do Gian e disse: _Alberto, cada um alimenta seu filhote, e ele que se alimentem, e deu uma risada bem sem vergonha... Entendemos a situação, então eu e Gian, deitamos no chão, cada um mamado o caralho do outro, e nossos pais, deitaram de conchinha atras de nos... senti o caralho do meu pai entrar macio no meu rabo, senti sua respiração na minha nuca e sua voz rouca no meu ouvido:_Ta gostando filhão? esse cu ta todo arrombado meu guri... O pai vai terminar de arrombar esse rabo e te alimentar pelo cu... Os dois metiam em nos dois, sentia o cacete do meu pai, cada vez mais grosso dentro do meu rabo, ao mesmo tempo, que meu gozo se aproximava cada vez mais... Alberto urrava metendo no cu de seu filho:_ Toma no cu safado, é de porra do pai que tu gosta né? é porra quentinha que o pai vai te dar...
Alberto disse isso, e entre urros e gemidos, deu uma socada mais funda no rabo de Gian, e despejou toda sua gala la dentro... ele gemia e arfava, sua respiração era extremamente ofegante, continuava abraçado no filho, lambendo sua orelha... minha pica endurecia cada vez mais, e neste momento, explodiu em porra dentro da boca de Gian, era muita porra, era muito tesão... Gian não conseguiu engolir toda a porra, deixando escapar pela boca... Alberto percebendo isso, prontamente veio ajudar o filho, lambia seu rosto e minha pica melada de porra... quando tirei a pica da boca de Gian, Alberto lhe entregou os labios pra um beijo entre pai e filho... neste momento, Giam descarrega toda sua dala na minha boca, aquela porra amarguinha, cremosa, deliciosa... engoli toda a porra de Gian, lambia a cabeça daquela pica, que teimava ainda em verter as ultimas gotas daquela porra quentinha... meu pai, ainda socava vara no meu rabo... Meu rabo ardia, e ele parecia que queria judiar de mim... me mostrar que meu cu era dele e que ele poderia fazer o que quizesse comigo... de repente ele fala no meu ouvido, mordendo minha orelha: _Vou te encher de porra filho, vou te alimentar pelo cu com o leite do pai... esse cu nunca mais vai querer outro leite.... Era tanta porra, que cada vez que ele estocava o cacete no meu rabo, vazava leite pra fora.... a espuma que vazava do meu rabo, fazia um barulho... meu Pai entao chamou Gian e mandou ele lamber... Giam lambia meu rabo, espumado de porra do meu pai, lambia o cacete entrando e saindo e lambia a porra que escorria..
_Vai querer fuder meu filho? vai querer namorar meu filho? Dizia meu pai, segurando a cabeça de Gian contra meu rabo vazando leite... _Então, vai ter que tomar tico e porra do pai tb...
Alberto olhando a cena e se punhetando, então disse:
Podem namorar, mas nunca se esqueçam, que os machos de vcs dois, somos nos...
Nem haviamos falado sobre namoro, tinhamos acabado de nos conhecer, mas nossos olhos, brilharam ao nos olharmos....
Sabiamos que aquela relação seria bem mais que um simples namoro...
_Rodrigo, disse meu pai, vai vir morar comigo filho... amanha mesmo converso com a tua mãe...
Vai ser muito bom ter tu aqui comigo filho, todas aas noites...
Alberto, então abraçou Gian, e disse: nada muda entre a gente Gian, apenas agora, temos mais um pras nossas farras...
Alberto então virou-se pra meu pai e disse: Clovis, hora desses guris receberem o presente deles... meu pai entendeu a mensagem de sacanagem do amigo, e nos direcionou ao banheiro... ja sabiamos o que iriamos receber, os dois safados, ainda com pau meia bomba, começaram a lançar seus jatos de mijo quente sobre nossos corpos.. Sentia aquele mijo escorrer pelo meu rosto, foi quando Gian, mais familiarizado com toda a putaria, pegou meu rosto e beijou minha boca... os dois safados miravam sua mijada direto em nossas bocas...engoliamos nossas salivas e o mijo de nossos pais...
A noite havia acabado? Não! estava apenas começando...
Eramos 4 homens pelados, sentado no chao daquela sala, exalando a cheiro de testosterona, cheiro de porra, suor, mijo de macho.. tomando nossas cervejas, meu pai abraçado a mim, Alberto abraçado a Gian...

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Comentários


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principedooral Comentou em 14/11/2024

Perfeito! Ansioso pela continuação… gozei gostoso me imaginando no seu lugar!

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damiaogomes Comentou em 08/11/2024

Conto de incesto é muito bom mais dois pais e doois filhos da mais tesao tomara que entre mais gente nessa foda




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Ficha do conto

Foto Perfil gauderiosafado
gauderiosafado

Nome do conto:
fetiches e fantasias na visita ao meu pai Parte 2

Codigo do conto:
222492

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/11/2024

Quant.de Votos:
5

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0