21:57 — Boa noite, amigo diário. Faz 30 minutos que o Valdemar foi embora daqui. Acabei de tomar banho. Liguei o rádio na Jovem Pan, está tocando um pop rock que não sei qual é banda, gosto desse estilo, dá uma animação legal para escrever.
Agora estou deitada na cama de bruços, de blusinha branca sem calcinha. O notebook está ligado, em cima de uma pedra redonda de mármore que comprei aqui perto para usar como base.
Olha, o tempo já está começando a mudar, o verão vai se despedindo, dá para sentir o ar mais geladinho entrando pela janela.
Então… tenho que me organizar melhor para estudar mais, porque semana que vem tem prova na faculdade. Bom, estou pensando seriamente em voltar para a academia. Quero encorpar um pouco e ficar ainda mais atraente. Preciso estar em forma, sei que isso ajudará nos encontros, fora o que melhora na autoestima.
Falando em encontros, hoje deu para faturar bem. Tive dois atendimentos, e ambos, graças a Deus, foram bons.
Bom… o primeiro foi às 14:30, um encontro longo de duas horas com um cliente novo. Aristides é o nome dele, (risos) … um velho ricaço de 60 anos. Ele era sério, de poucas palavras, tinha um Rolex banhado a ouro no pulso, mas foi muito gentil comigo.
O segundo foi com o Valdemar aqui mesmo no meu apartamento, marcamos para as 20:30. Uma hora de programa. Foi a nossa terceira vez juntos. Gosto dele, gosto da maneira como fazemos sexo. O cliente me trouxe bombons e uma garrafa de vinho chileno. — Ele é sempre muito gentil comigo.
Bem, começo contando sobre o encontro com o Aristides, nosso primeiro programa…
Depois que cheguei da faculdade, tomei um banho caprichado antes de almoçar. Comi: arroz, feijão, filé de frango grelhado, salada de tomate e suco de caju bem gelado. Após almoçar, ainda tive tempo de descansar um pouco. Cochilei cerca de uma hora, o relógio do celular me despertou. Acordei me sentindo animada.
Comecei a me arrumar com calma, sem pressa. Primeiro passei o creme hidratante no corpo inteiro, para deixar a pele macia, cheirosa e hidratada. Enquanto a roupa… escolhi um vestido curto preto, um tomara que caia, bem ajustado ao corpo, que sempre faz muito sucesso nos encontros. Daí completei com uma calcinha vermelha, meia-calça ¾ e par de sandálias douradas de salto alto.
Deixei o cabelo solto, caindo sobre os ombros. Também caprichei na maquiagem, destacando meus olhos e as maçãs do rosto. Passei um batom bem vermelho e finalizei aplicando meu perfume favorito nos locais certos.
Antes de sair, me olhei no espelho e gostei do que vi. Estava me achando linda, sensual e pronta para o que viesse. Antes de mais nada… peguei minha bolsinha vermelha, fechei a janela da sala e saí do apartamento. Na calçada em frente ao prédio, peguei um táxi para a Avenida São João, o hotel onde Aristides estava hospedado.
Ele marcou o encontro ontem no final da tarde, e, como muitos clientes mais velhos, foi direto e objetivo ao falar sobre o que queria.
Sabe, … eu já estou acostumada com esse tipo de cliente, então isso não me incomoda mais.
O congestionamento foi um pouco pesado, mas graças a Deus, cheguei no horário combinado. Quando desci do táxi, percebi vários olhares me acompanhando. Não vou negar — isso sempre me faz sorrir por dentro. Gosto da sensação de ser desejada, é como se fosse um reconhecimento silencioso de que estou impecável.
Já conhecia aquele hotel, foi minha terceira vez lá. Na recepção, fiz o mesmo de sempre: avisei sobre minha chegada, e o cliente foi comunicado. A recepcionista, de nome Thamires, aliás, ela era muito bonita, pediu meu cartão de contato, não era para ela, mas para quem quiser uma companhia. Pedi uma caneta e escrevi atrás do cartão. Ela teria 25% do cachê para cada cliente indicado. — Feito isso, a moça gostou e liberou a minha subida para o nono andar.
Aí vem a parte mais engraçada. — Subi de elevador com um casal de velhinhos que, confesso, me arrancaram risadas da alma.
O senhor, o marido da velha, não tirava os olhos de mim, e eu, que não sou santa e provocadora que sou, pisquei e sorri para ele. — Se o velho não estivesse acompanhado da esposa, juro, diário, eu teria levantado a parte de baixo do vestido, baixado a calcinha, para ele ver a minha linda “menina”. Têm mais — quando cheguei no nono andar, saí do elevador rebolando, sem olhar para trás, sabendo que o casal estava olhando. Foi muito divertido. Ouvi a senhora comentar algo sobre a minha pessoa que não deu para entender.
Antes de bater na porta do quarto do cliente, parei um momentinho para respirar fundo. Como era a primeira vez que o atendia, não sabia como era sua fisionomia. Aproveitei para ajeitar o cabelo e o vestido. Dei duas batidinhas na porta e senti aquele leve friozinho na barriga me atormentar. Não demorou muito, mas aqueles quinze segundos que levou para abrir pareceram uma eternidade.
Quando a porta se abriu, lá estava o Aristides: um senhor baixinho, estatura com cerca de 1,60 m de altura, pele bem branca, cheio de pintinhas pretas, bigodudo, cabelo preto curto (mas dava para perceber que era tingido), um gordinho ajeitado.
O cliente usava óculos de grau, vestia calção azul, chinelos de dedo e, no pulso esquerdo, um lindo Rolex que brilhava muito.
Aristides me olhou de cima a baixo, sorriu e perguntou: Lara?
Eu confirmei, sorrindo, diário… ele me cumprimentou, me abraçou e me deu um beijo na boca, foi breve. Aproveitou a deixa para alisar e pegar na minha bunda antes de me convidar a entrar. Pela diferença de tamanho, precisei me abaixar um pouco para beijá-lo… seu beijo tinha gosto de vinho. E ele beijava bem… nota 8.
Bom… a suíte era grande, bonita e bastante confortável, bem ao estilo dos hotéis antigos e sofisticados do centro de São Paulo…
O que achei curioso, mas não desconfortável. Assim que entramos, Aristides… logo comentou que havia acabado de tomar banho, deixando claro que estava prontinho. Em seguida, me ofereceu uma bebida. Aceitei um pouquinho de vinho para relaxar, mas nada, além disso. Sentamos bem juntinhos no sofá para conversar um pouquinho. — O cliente foi de poucas palavras e objetivo, porém fez questão de me elogiar enquanto alisava meu corpo.
Coloquei a taça sob a mesinha ao lado do sofá, sentei-me no seu colo e fui me esfregando nele. Não demorou muito para que viesse e me beijasse, tocando por cima do vestido nos meus peitos, depois nas minhas coxas. Ele meteu a mão dentro da minha calcinha e acariciou minha “menina”. Isso me excitou e muito. Daí, o velho me puxou pela mão e me levou até uma cama grande de lençóis escuros.
Diário — O homem ficou completamente doidinho por essa pessoa que aqui escreve, diário. Com muito entusiasmo, começou a tirar minha roupa, peça por peça: primeiro o vestido, depois a meia-calça, a calcinha e, por último, as sandálias. A cada peça tirada, o cliente soltava um novo elogio, falando que eu era exatamente o tipo de mulher de que ele gostava: alta, jovem, bonita e gostosa.
“Fiquei tão animada com seus elogios.”
Eu já sabia o que ele queria — então me deitei na cama e abri as pernas. Aristides alisou meu corpo todo, cheirou a minha pele, usou a língua para me provar. O velho me lambeu inteirinha, claro, ficando mais tempo na minha “menina”. — Amo ser chupada e, apesar de não ter gozado, confesso… que gostei da forma como ele me chupou. — Depois de algum tempo, foi minha vez de agradá-lo.
Ele tirou o calção e deitou-se na cama. Eu me posicionei de quatro entre suas pernas. Quando peguei no seu “menino”, verifiquei se estava fedido ou sujo, claro… bem discretamente. Não, não estava.
Comecei a masturbá-lo, lambendo, beijando, massageando suas bolas, depois iniciando um boquete que o deixou louquinho da vida, dediquei atenção também aos testículos, chupando-os bem gostoso, algo que percebi que o velho gostou muito.
Aristides, gemia alto e sussurrava o quanto aquilo era bom, mas, para minha surpresa, me pediu para parar antes de gozar.
— O velho era esperto, diário, queria guardar o melhor para o final.
Depois que parei de chupá-lo, Aristides olhou para mim com uma cara bem de safado e perguntou, meio tímido, se poderia começar pelo meu cu, é mole? — Geralmente, não deixo logo de cara, mas sei lá… aquele momento decidi abrir uma exceção para o velho… que até aquele momento foi gentil comigo. Também percebi que poderia me dar bem depois. Além disso, diário, sabia que, quando o cliente gosta e fica satisfeito, um novo programa é garantido.
Aceitei e saí da cama, peguei o gel à base de água na minha bolsinha e voltei. Passei o frasco para o cliente, pedindo que era melhor ele mesmo aplicar. Aristides ficou bem animadinho.
Então, fiquei de quatro e o safadinho passou o gel, tanto no cu, quanto na “menina”, sem falar da bunda. Senti… que suas mãos tremiam um pouco enquanto passava o gel, mas parecia bem à vontade. Feito isso… ele pôs o preservativo no “menino”, e se posicionou atrás de mim. Empinei a bunda para ele meter, ajustando minha posição para facilitar. Aristides gemeu quando penetrou a cabeça na entrada. Começou devagar, suas mãos ficaram quase o tempo todo nos meus quadris, o que me deixou mais excitada.
Aos poucos, toquei no clitóris e me masturbei, sentindo o ritmo do pênis aumentar, e confesso: foi um anal bom e prazeroso, mais do que eu esperava. Aristides gemia alto, às vezes pegava ele de olhos fechados enquanto me bombeava. Seus elogios não paravam: falava o quanto meu cu era incrível e o quanto gostava de me comer…
Deixei que ele tomasse o controle. Fui incentivando-o com palavras bem safadinhas e gemidinhos para que ele se sentisse. — O todo-poderoso. Sua barriga atrapalhou um pouco, mais ele do que eu.
A transa foi rapidinha, logo o velho gozou, não durou mais que cinco ou sete minutinhos. Gozou apertando a minha bunda.
O que me chamou a atenção: foi que ele teve espasmos e demorou para tirar o pau do meu fundo. Juro, fiquei com medo de ele falecer ali, em cima da cama. Seria muito, mas muito azar.
Depois que terminamos, ficamos deitados lado a lado. Perguntei: “Se ele gostou?” — Primeiro, o velho me olhou, segurou na minha mão esquerda e confirmou sorrindo; que havia curtido me foder no cu de quatro”.
Pensando aqui, amigo diário. — É curioso notar como, às vezes, os atendimentos, essas transas, acabam criando pequenas intimidades, mesmo que seja passageiro…
Depois que transamos e conversamos um pouquinho, levantei-me da cama, mas não sem antes rebolar de propósito, sabendo que o cliente iria me olhar. Caminhei até o banheiro.
No banheiro, aproveitei para urinar enquanto tomava um banho rápido, sentindo a água quente e gostosa relaxar meu corpo. — Que delícia. — Quando voltei vestida em um roupão de banho para o quarto, encontrei Aristides fuçando no aparelho de som da suíte, mudando as estações de rádio. Ele acabou escolhendo a Antena 1, que estava tocando uma música romântica bem antiga.
Não resisti: fui até ele, segurei suas mãos e começamos a dançar juntinhos. Apesar de sua altura ser menor que a minha, isso não causou problema. — Aristides me beijou à medida que dançávamos, também tocou no corpo, subindo suas mãos até as minhas costas e descendo na bunda. Aos poucos, senti seu “menino” se excitar, ficou durinho.
Bem… entre beijos e amassos, me pediu outra vez um boquete, disse que “sim”, mas antes de tudo, pedi que lavasse o pau, pois ele ainda não fez isso depois da primeira transa, porquinho.
O cliente concordou numa boa e não reclamou. Acabei indo junto para o banheiro, como ele era baixo, não consegui lavar seu pau na pia, usamos o chuveiro, peguei o sabonete líquido para lavar tudo, brincando, masturbando seu “menino”, para deixar o clima gostoso e divertido. Acabei entrando no chuveiro com o Aristides, apoiando meus braços nos ombros dele e beijamos um pouco com carícias.
Daí ajoelhei-me no chão do banheiro e comecei o oral. Foi muito delicioso, divertido e sensual. O membro do cliente não era grande, coube todinho dentro da minha boca. O espaço na zona do chuveiro era pequeno, nos deixava mais próximos. Por ele ter estatura baixa, foi desconfortável para mim naquela posição.
Aristides não tirou os olhos da minha pessoa nesse boquete, olhando o tempo inteiro. Ele estava nas nuvens, mas logo pediu para parar, me puxando pela mão para voltarmos molhados ao quarto. De volta à cama, tive que chupá-lo um pouco, porque sua ereção ia e voltava. Quando tudo deu certo, coloquei um novo preservativo no seu “menino”, e fui por cima.
Eu não estava muito no clima, mas fui profissional. Sentei-me sobre seu pau e comecei a cavalgar, bombeando em cima, trocando olhares e sussurros, enquanto nos movíamos em sincronia.
O velho gemia baixo, e eu sentia o tesão dele crescer cada vez mais, no fim das contas, quem gozou fui eu, tive um orgasmo forte, que me deixou de pernas bambas e os músculos trêmulos. Continuei sentando, rebolando e quicando sobre o seu “menino”.
Pouco tempo depois, o cliente também gozou, continuei galopando até ele pedir para parar. Seu rosto e corpo ficaram completamente avermelhados. Aristides ficou bem cansado e muito satisfeito.
Depois disso, saí de cima dele e deitei ao seu lado. Ficamos conversando. Ele disse que eu sou muito safada para a minha idade. — Comecei a rir. Ou melhor. Damos gargalhadas e trocando — mas o homem, não ficou satisfeito, começou a me chupar toda… eu não esperava, e confesso que me deixou bem tesuda.
— Às vezes, são esses detalhezinhos que fazem toda a diferença.
— Vou dizer uma coisinha aqui… gosto quando me chupam, é curioso, mas cada cliente tem seu jeito, e o Aristides, apesar de ser um pouco desajeitado, estava se esforçando bastante.
Ele ficou um bom tempo ali, me chupando, dedando meu cu, explorando essa região, passando as mãos pelo meu corpo, e eu fui deixando ele curtir até o toque do alarme no meu celular acabar com a festinha. Quando avisei que o tempo dele acabou, o velho não gostou nada, diário. Até insistiu para continuarmos: expliquei que tinha outro encontro marcado. Ele fez uma cara de poucos amigos, mas concordou me soltando, embora contrariado.
Para amenizar a situação chata, sugeri marcarmos outra data. Ele ficou mais animado com a ideia e marcamos para a semana que vem.
Dito isso… levantei-me da cama, fui até o banheiro e tomei um banho rápido para me refrescar. Quando voltei, enrolada em uma toalha branca, vi que o dinheiro do cachê estava sob da cama e Aristides deitado, nu, relaxado, enchendo a pança de vinho.
Não queria parecer apressada, mas também tinha que seguir meu cronograma. Comecei a me vestir: primeiro o vestido justo, depois a calcinha e as sandálias. Peguei o dinheiro e fui ao banheiro de novo, para conferir se tudo estava lá. Oba, havia cem reais a mais do combinado, nada mal, não é? — Arrumei o cabelo, passei batom e voltei para o quarto. Aí vem a parte desnecessária. A despedida foi ridícula: dei um beijo no rosto dele e agradeci por ter me chamado, mas Aristides só murmurou algo e virou a cara.
Poxa, que velho birrento, saí do quarto me sentindo incomodada com a frieza dele, mas preferi não falar e saí de lá triste.
Porra — confesso que fiquei chateada com a atitude. Parece que ele ficou incomodado com meu profissionalismo, mas é assim que trabalho. Regras são importantes, e não abro mão delas por ninguém. Pensando bem, melhor desmarcar o próximo encontro com o velho. Não quero mais, não vale o esforço.
Mudando de assunto, vamos para o segundo cliente, o Valdemar…
*Esse relato, apenas será divulgado depois. *
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*Mais fotos, você encontrará nos meus álbuns. *
Linda, escreve be, uma mulher verdadeiramente interessante. Parabéns.
Mais um relato incrível, mostra os detalhes nos dando muito tesão durante a leitura, por fim ver sua foto me deixa muito excitada, é linda, um corpo perfeito que da vontade de te possuir por inteira, te devorar e tomar posse de você como minha cadelinha. Domme Tufão.
Linda, sexy e deliciosa...
Realmente,gostaria de lhe conhecer,e experimentar fazer em você um infinito ♾️, você já recebeu um infinito?
Mais uma vadia querendo ser a Bruna Surfistinha.
A cada relato. Mostra-se que vc foi uma excelente cortesã, alguém que deu prazer aos que tiveram o privilégio tê-la na cama}
Escreve muito bem. Olha, parabéns. Acessei seus Álbuns. Suas fotos são lindas e reveladoras.