São 23:21… estou aqui, de camisola de seda preta, com uma garrafa de vinho da Angelica Zapata na mão, um presente que ganhei do Carlos André, meu cliente de hoje.
Nossa, que vinho maravilhoso! Tem um sabor encorpado, delicioso… quase tão bom quanto a tarde que passamos juntos.
É… ontem à noite, Carlos André me enviou uma mensagem bem diferente do meu habitual. Na mensagem, o cara me elogiou tanto, que até parecia desesperado para me encontrar. De certa maneira, chegou até a soar como uma exigência. Que loucura. Eu, claro, fiquei curiosa e pedi uma foto do sujeito.
O homem demorou cerca 10 minutos para responder, mas quando a foto chegou… bom, feio não era, ele era bonitão, charmoso até, na faixa dos quarenta e poucos anos, porém, tinha uma expressão no olhar que gritava: “tarado de carteirinha”.
Conversamos mais um pouco por voz, recebi mais elogios, ele disse que gostava de foder “putinhas” da minha idade. Levei aquilo como um elogio. Logo acertamos o preço, o horário (15h30) e o local — em um hotel lá no Ipiranga. Assim que tudo foi combinado, finalizamos o contato.
Fui fazer outras coisas, como hidratar meu cabelo, provar algumas roupas que não usava há um tempo, passar a máscara no rosto e escrever no notebook. Bem… hoje de manhã, fui à faculdade, peguei muito trânsito e quase cheguei atrasada. Mas sinceramente, não há nada de interessante para comentar sobre isso. Apenas mais um dia normal de aulas, cadernos abertos e professores explicando os conteúdos.
Depois da faculdade, cheguei em casa e almocei. Deu tempo de descansar, dormi por uma hora. Depois, tomei banho, escovei os dentes e comecei a me arrumar com calma para o encontro.
Bom, escolhi um vestido preto justo, um salto preto fino, maquiagem daquele jeito, impecável, batom vermelho, brincos pequenos. Fui com o cabelo solto. Finalizei com o meu perfume favorito, aplicando nas partes estratégicas. Peguei uma blusinha de frio. Peguei minha bolsinha, fechei a janela, a porta e fui para o encontro de táxi.
Como de praxe, me identifiquei ao motorista do táxi; e disse que era garota de programa e lhe entreguei quatro quartões de contato.
Curioso, o homem perguntou quanto era o meu atendimento. Eu disse: 300 reais a hora. Diário, o moço ficou assustado, achou muito caro… pode ser caro pra ele, não para quem pode pagar, certo?
Ao chegar no local, senti os olhares de sempre. Gosto, porque eu estava me sentindo tão poderosa no meu vestido preto justo e nos meus saltos. Com certeza, a maioria dos olhares foi a de homens, alguns disfarçados, porque estavam acompanhados, outros descaradamente me despindo com os olhos. Adoro!
Fui direto à recepção e a recepcionista comunicou a minha chegada para o Carlos André, e esperei ser liberada para subir.
— Sabe, não sinto mais vergonha ao ser identificada como acompanhante. Isso faz parte da minha vida agora, e eu sinto orgulho da minha profissão. Foda-se o mundo.
Pois bem — no elevador, subi com dois homens na faixa dos trinta anos, bonitos, bem vestidos, que não passaram despercebido por mim. Eles ficaram me olhando e trocaram alguns sorrisos.
Quando cheguei no quarto andar, saí rebolando de propósito, deixando para trás o som de risadinhas e alguns comentários que, mesmo que não tenha ouvido com clareza, sabia exatamente que eram para mim. Amo!
Na frente da porta da suíte 419, bateu um friozinho na espinha, apertei a campainha e esperei. E, quanto abriu a porta, Carlos André estava lá, só de toalha na cintura, o cheiro de perfume dele era forte, uma mistura de perfume e pós-banho. O homem tinha os ombros largos, peito cabeludo definido e algumas tatuagens pelo corpo, porém, o que me surpreendeu foi o seu olhar de ansiedade e desejo.
Já nos cumprimentamos, com ele me agarrando pela cintura e um beijo direto na boca. Entrei no quarto com o cliente pegando na minha bunda. Dei uma olhada rápida ao redor: cama grande, televisão enorme, frigobar e algumas garrafas de bebida sobre uma mesinha de madeira. Coloquei minha bolsinha e minha blusa sobre a mesinha e, ao me virar, fui recebida por outro beijo dele, mais intenso dessa vez. Suas mãos começaram a me tocar pela cintura e foram espalhando para o resto do meu corpo.
Carlos era alto, até mais alto que eu, mesmo com os saltos. Ele sabia como tocar, suas mãos não paravam um segundo. Aproveitei a deixa e também retribuí. Coloquei a mão no seu pau que logo ficou daquele jeito, duro. Foi mais pra sentir o tamanho e a grossura.
Depois de alguns beijos e amassos, o cliente se deitou na cama, já sem toalha, e me chamou com um olhar de tarado. Mas, antes que eu pudesse subir, perguntou se eu não queria tomar um banho.
Como? Hã? Confesso que me senti frustrada. Eu já tinha tomado banho antes de sair de casa, estava limpinha e cheirosa. Ainda assim, respirei fundo, sorri e disse:
— “Eu já tomei banho, estou bem cheirosa, você não sentiu quando me beijou?”
Ele percebeu meu desconforto, sorriu meio sem graça e disse:
— “Desculpa, falei besteira… então vem cá.”
Haja paciência, diário. Meti um sorriso falso na cara e fui. Subi na cama, ainda com os saltos nos pés e fiquei de joelhos ao lado dele, enquanto o homem me olhava de baixo para cima com aquele olhar de tarado, de safado nos olhos.
Depois que subi na cama, Carlos André me puxou para ele e os nossos beijos começaram intensos. O cliente tinha um jeito firme de beijar e tocar. Suas mãos passeavam pelo meu corpo inteirinho, deslizando pelos seios, meus quadris a barriga, descendo até a minha “menina”, enquanto eu pegava no seu “menino” duro.
Carlos começou me despir lentamente, deslizando o tecido pela minha pele sem pressa. Me senti como um presente sendo desembrulhando. Lembro dos seus olhos me admirando, ele não poupou elogios sobre meu corpo e minha beleza. Agradeci, é claro.
Quando fiquei só de lingerie e saltos, o cliente se inclinou para frente e começou a chupar meus seios com muita vontade. Nossa, que fome, ele alternava entre um e outro, mordiscando suavemente os bicos e usando a língua de forma habilidosa. Em suma, o cara entendia do babado…
O cliente não perdeu tempo, logo, deslizou minha calcinha preta rendada para baixo e desceu sua cabeça até a minha bucetinha. Ele deu algumas cheiradas, para se certificar que estava limpa e cheirosa.
Deu vontade de perguntar: “E aí, tá fedida, mané?” — Mas, fiquei quieta e prosseguimos.
O cliente se acomodou entre minhas coxas e começou a me chupar lentamente, lambendo cada detalhe da minha “menina”. O safado do coroa, brincava com a língua, alternava os movimentos. Ele me dedou no cu, e depois cheirou o dedo. Bem, não ouvi reclamações, com certeza, estava realmente gostando de estar ali.
— Não mentirei, confesso que me senti à vontade. Deixei-o brincar e me provar. Não gozei, mas admito que foi muito gostoso, e mesmo sem me levar ao orgasmo, deixou meu corpo arrepiado.
Bom, depois de um bom tempo ali, Carlos tirou meus saltos altos e cheirou os meus pés. Ele não era de falar e nem tinha pressa.
Em seguida, o cliente pegou meus pés e começou a beijá-los, passando os lábios e as mãos neles. Fiquei só olhando, foi um momento inesperado e gostoso, mas que, de certa forma, me deixou ainda mais a vontade com o safado do coroa.
Logo, trocamos de posição, foi a minha vez de retribuir. Carlos deitou, eu me inclinei entre suas pernas e comecei a masturbá-lo bem devagar. Massageei suas bolas. O cliente não tirava os olhos da minha pessoa. Em seguida, comecei chupá-lo gostoso, com todo carinho, cuidado e dedicação. Ele não era bem-dotado! Sabia que precisava de capricho e técnica para agradá-lo.
Chupei seu “menino e as bolas” por um tempo. Carlos tinha um ar de exigência. O coroa não era rude, mas ia ditando o ritmo, dizendo exatamente como queria que eu o chupasse. “Assim, mais devagar… agora mais fundo…” — ele guiava cada movimento, e eu obedecia.
Engasguei algumas vezes. Seus gemidos eram abafados. Depois de algum tempo ali chupando, Carlos perguntou se podia finalizar na minha boca. Olhei para ele, sorri provocativamente e respondi:
— “Claro que sim, mas vai ter que pagar mais.”
— “Eu pago, gatinha.” — Foi a sua resposta.
— “Então, fique à vontade” — Respondi e voltei a chupá-lo, intensificando mais os movimentos com a boca e das mãos. Uma mão ficou no seu pau e a outra nas bolas. E, claro, mantendo o olhar com o cliente sempre que possível. Assim, o cliente não demorou muito, talvez um ou dois minutos, para que Carlos tirasse o preservativo e urrasse alto. Bom, o coroa gozou nos meus lábios, dentro da boca e na língua. Não engoli nada, logo cuspi tudo e espalhei o gozo dos seios para baixo até a barriga.
Diário, precisava ver a expressão do cara, assistindo a tudo, ele ficava sorrindo pra mim, falou algumas coisas, porém, não lembro.
O coroa ficou exausto na cama, sem ao menos ter transado, permaneci alguns segundos ali. Depois, me levantei e fui até o banheiro para me lavar. Assim que entrei, o dinheiro do cachê estava sobre a bancada da pia. Sorri ao ver as notas lá.
Como estava toda gozada… Primeiro, lavei o rosto, a boca e as mãos na pia mesmo. Sequei as mãos na toalha, peguei o dinheiro e comecei a contar nota por nota. O bom, que havia cem reais a mais do que o combinado. Oba! Amo, quando um cliente reconhece meu trabalho. Então… deixei o dinheiro sobre a bancada e entrei no box, a água estava de morna para quente. Gosto dessa temperatura, porque relaxa meu corpo.
Quando voltei para o quarto, enrolada no roupão de banho do hotel, vi Carlos abrindo uma garrafa de vinho. Ele olhou para mim, sorriu e perguntou se eu queria beber. Disse “sim”, e ele me serviu na taça, depois se serviu.
Sentamos na cama, lado a lado, ficamos bebericando o vinho e conversando um pouco. Durante o papo, Carlos ficou me tocando toda. Era um homem simpático, mas bem pegajoso, daqueles que conversam tocando na pessoa sabe? E isso não é nada agradável.
Depois de algum tempo, Carlos pediu licença e foi até o banheiro para se banhar. Enquanto isso, aproveitei para ligar o som do quarto e sintonizar em uma rádio que tocava só músicas eletrônicas. Amo!
Aproveitei para fazer o que mais amo: dançar. Deixei o ritmo me levar, movimentando meu corpo com sensualidade. Peguei mais um pouco de vinho e fui bebendo enquanto dançava. Foi muito divertido essa parte do encontro.
Quando Carlos voltou do banheiro, enrolado numa toalha branca na cintura, o homem ficou parado na porta do banheiro, me admirando, me olhando de longe. Me comia com os olhos, dava para ver, e, eu sabia que o coroa estava encantado com a cena.
Tentei convencê-lo a dançar comigo, mas logo percebi que o cliente não tinha nenhuma habilidade para a dança. Carlos bem que tentou dançar. Nós dois rimos e tudo ficou ainda mais divertido.
Entre uma risada e outra, nos aproximamos. Carlos me agarrou pela bunda, e os beijos recomeçaram, o desejo, as carícias se intensificaram mais e mais. Num piscar de olhos, estávamos novamente em cima da cama. Ele me tocou toda, e eu retribuí o contato, pegando no seu “menino” e o masturbando gostoso.
Ficamos um tempo assim, ajoelhados na cama. Quando, então… Carlos pediu para que eu me deitasse de bruços… obedeci e deitei.
O cliente começou a beijar minhas costas todinha, descendo lentamente até chegar na minha bunda. Sua língua habilidosa, roçou meu cu e seus dedos entraram na minha “menina”, enquanto o mesmo sussurrava que eu era “deliciosa demais”.
— Fiquei quietinha, deixando o cliente super a vontade.
Quando o coroa parou, ele não quis que eu retribuísse. Carlos estava muito excitado e perguntou se podia comer o meu cu. Não olhei para ele, porém disse que “sim”. Queria aproveitar aquele momento ao máximo com meu cliente.
Mas, antes de tudo, desci da cama, fui até a minha bolsinha, peguei o frasco do óleo da Johnson & Johnson e voltei para a cama.
Dei o frasco nas mãos do cliente e pedi que passasse em mim e voltei a deitar de bruços. Ele foi passando o óleo, estava geladinho, passou da cintura para baixo e na região principal (ânus), deu algumas dedadas, já preparam o terreno.
Em seguida, o coroa colocou o preservativo, posicionou-se por cima de mim e, me penetrou lentamente no “botãozinho”. Não doeu, porém, com o tempo, seus movimentos foram aumentando de velocidade e profundidade, e eu, Fernanda, me entreguei completamente ao cliente e a situação.
Diário, para você ter ideia de como foi: meu corpo afundava na cama a cada estocada e também pelo seu peso. Fiquei agarrada no travesseiro, segurando-o firme, o mordendo e sussurrando incentivos para que ele fosse mais rápido, mais forte. Queria que o coroa gozasse o mais rápido possível.
Carlos, conseguiu manter o ritmo por um breve tempo, até cansar e finalmente gozar. O cliente gemeu alto, me elogiou, tirou o pau do meu cu e deixou seu corpo cair ao meu lado na cama.
O quarto ficou em silêncio por alguns segundos, exceto: pela música eletrônica que tocava de fundo e por respirações ofegantes. Fiquei toda descabelada e suada, parecia um fantoche de milharal.
Depois de alguns minutos, ele rolou para o lado, tirou o preservativo do pau, foi até o banheiro descartá-lo, voltou e pegou mais um pouco de vinho para nós dois.
Ficamos conversando na cama. Foi nesse momento que Carlos começou a fazer algumas perguntas muitos pessoais. O cliente queria saber mais sobre mim, perguntou meu nome verdadeiro e tentou entender um pouco mais sobre quem eu era fora dali.
Senti total desconforto. Esse tipo de conversa não é legal, sempre me deixa em alerta. Mas, Carlos logo percebeu meu desconforto, e disse que eu não precisava responder se não quisesse. Não respondi, falando que o nosso contato era apenas profissional.
Desviamos a conversa para outro assunto e falamos sobre viagens, estilo musical e até de futebol. (Risos). Ele era são paulino!
Bem… nos vinte minutos finais do encontro, avisei sobre o tempo restante. Tive a cara de pau de lhe perguntar: “Será que você não consegue mais uma vez em vinte minutos?” — E, esperei sua resposta. Diário — os olhos do cara, brilharam de empolgação, de desejos, sei lá, só sei que, um sorriso largo surgiu no rosto dele.
— Ele respondeu um “Sim!” na mesma hora.
Aproveitei a deixa e o convidei para tomar banho comigo. Carlos não pensou duas vezes e aceitou na hora. Saímos da cama, peguei outro preservativo, segurei sua mão e seguimos para o banheiro.
No box, a água morna começou a cair sobre nossos corpos… que delícia! — Sem perder tempo, nos beijamos durante um tempinho, com as mãos acariciando o sexo do outro, inclusive, tomei muitas dedadas na “menina” e no cu. Depois de alguns minutos, o cliente me pediu para chupá-lo. Obedeci e ajoelhei-me na frente dele e comecei a chupar com calma o seu “menino”, até perceber que o pau estava pronto novamente. Então, coloquei o preservativo nele, levantei-me, beijamos um pouco, virei de costas, apoiei-me na parede do box, separei as pernas, virei o rosto e sussurrei:
“Vem, enfia…”
O safado do Carlos não perdeu tempo. Ele guiou o pênis na entrada da minha vagina e me penetrou, segurando firmemente pela cintura.
Começou a me estocar numa velocidade que, confesso, me surpreendeu muito. A sensação era gostosa, intensa, e eu não consegui conter os gemidos que escapavam dos meus lábios.
O som de pele contra pele se chocando preencheu o banheiro, fora que o soltei de “bobagens”, incentivando-o a continuar mais rápido.
Carlos chegou a me penetrar no ânus, só que durou alguns segundos, gozando em seguida, seu gemido foi abafado e curto contra meu ouvido direito, enquanto se agarrava nos meus seios.
Recebi muitos elogios na sequência, acho que o cara ficou gamado em mim, diário. Nos beijamos muito. Ficamos ali por alguns minutos. Ele me ensaboou. Após, foi a minha vez… parecíamos um casal em lua de mel. Gostei do cliente, nota dez.
Ao sair do box, me sequei rapidamente, peguei o dinheiro na pia e saí do banheiro, deixando Carlos lá dentro, tomando banho.
No quarto, vesti-me depressa, coloquei meu vestido, ajeitei os cabelos e refiz a maquiagem, penteei o cabelo, finalizando com o batom vermelho e meu perfume.
Quando Carlos voltou para o quarto, ele estava com um roupão branco. Foi até a mesa, pegou uma garrafa de vinho da marca Angelica Zapata, entregou a garrafa para mim e disse:
“Pra você, meu amor, por ter sido tão incrível hoje.” — Agradeci-o, tanto pelo presente, quanto pela noite deliciosa. Beijei-o nos lábios, Carlos, ele, não resistiu a me apalpar na bunda por uma última vez, dizendo que, com certeza, vai me chamar outra vez que estiver em São Paulo.
Enfim, o horário já tinha acabado. Calcei meus saltos, peguei minha bolsinha e minha blusa, dei um último beijo nele e saí da suíte.
Lá fora, um táxi já me esperava, pago por Carlos. Entrei no carro e vim embora pra casa.
Já está tarde, vou desligar o notebook, preparar um chá quente para relaxar e dormir.
Hoje foi um dia cheio, mas também produtivo.
Boa noite, diário.
Fernanda.
O que mais gosto em seus relatos é o uso de uma linguagem simples mas muito envolvente salpicada de detalhes interessantes como o tipo de lingerie que está usando enquanto escreve. Parabéns!
Linda ! Delícia de ver, de ler e querer.. votei, claro! beijos voadores, enólicos, encorpados, marcantes, entorpecidos...
+ 1 que passou o bambu, Ein? Safada, cachorra
Adorei
Parabéns pelo relato! Eu li seu perfil! Eu também fui acompanhante de mulheres maduras! Tive vários encontros com mulheres maduras com mais de 55 anos. Não tenho vergonha do que fui. Só tenho a enaltecer, pois fiz muitas mulheres felizes. A maioria delas eram maltratadas por seus companheiros e encontravam carinho e prazer ao meu lado.
Obrigada por avisar. Estou viajando, mas não deixei de ler. Pelo visto, o coroa aproveitou. Votado e comentado. Um beijo. Um Feliz 2025 repleto de saúde e conquistas, Fer.
Sucesso de conto, mas quem quiser ler os meus, estão neste site: casadoscontos/perfil/264754