Essa tensão sexual sempre foi muito fácil de ignorar, os assuntos eram tranquilos, riamos bastante e começava a se criar uma intimidade, até que um dia, em um encontro do pessoal do serviço, ela apareceu com uma roupa vermelha justa ao corpo, eu não conseguia acreditar, nesse momento a vontade era de jogar tudo pro alto e encontrar o primeiro banheiro pra gente se perder.
Depois de encontrar a Marcela daquele jeito minha mente foi contaminada, ela começou a frequentar os meus sonhos, nossas conversas ficaram com um tom sexual e a vontade de sentir aquele corpo só aumentava.
Um dia, em meios aos assuntos normais do dia, falei de um sonho que tive com ela, eu tava tão acostumado com esses sonhos que nem pensei que aquilo poderia levar a algo mais, era como se fosse apenas um sonho corriqueiro super natural que todo mundo tem.
Ela ficou super curiosa com o sonho e a história mudou completamente o rumo da nossa relação, tive que explicar como foi meu sonho olhando na cara dela, em meio a todos os colegas como se fosse falando o almoço de ontem. Curiosamente eu não fiquei envergonhado e ela esboçou uma reação que eu não esperava, na sua carinha, até então de fofinha, saiu uma expressão de safada que eu não sabia explicar, comecei a pensar que eu não fazia ideia onde estava me metendo.
Continuamos o dia como se nada tivesse acontecido, fizemos as nossas obrigações do dia, normalmente eu sempre fechava com um grupo de amigos que precisaram sair mais cedo e me deixaram sozinho pra fechar tudo, até que Marcela me pergunta se preciso de alguma ajuda, admito que deu um frio na barriga, eu sou uma pessoa muito calma mas ela conseguiu atingir um local diferente em mim.
O espaço era meio apertado e com visão pra rua, ela chegou sorrindo se mostrando muito disposta a ajudar, ela estava com uma saia colada ao corpo, uma blusinha leve, toda sua perna à mostra, não sei se eu estava enlouquecendo mas eu via um sorriso de maldade na cara dela.
Do nada começamos a rir com aquele clima de tensão e como um processo natural chegamos pertinho, ela foi caminhando pra trás até encostar na parede, eu olhava no olho dela e seu rosto mudou completamente, beijei forte sua boca, empurrava seu corpo contra a parede, sua saia ia subindo, meu pau já estava completamente duro. Ela abria mais a perna pra me sentir melhor, eu acariciava lentamente seu corpo enquanto beijava cada vez mais forte.
Afastei um pouco meu corpo pra poder toca-la, subi devagarinho pela parte interna da sua coxa e quando passei a mão pela sua calcinha ela estava encharcada, acariciei toda sua bucetinha por cima da calcinha até jogar pro lado e poder sentir meus dedos sendo molhados. Parei de beijar pra poder olhar a cara dela enquanto eu colocava um dedo nela. Uma cara de putinha apareceu, uma mordida no lábio, coloquei mais um dedo e comecei a aumentar a velocidade, ela começa a gemer e pediu:
"Põe mais um"
Com três dedos nela e muita velocidade, ela chega no meu ouvido e fala que vai gozar, eu não diminui a velocidade, ela geme muito alto e começa a tremer seu corpo inteiro e apertar os meus dedos dentro dela. Uma risada toma conta do ambiente, ela faz um carinho no meu pau por cima da roupa, rola um último beijinho antes de sairmos e dou um tapa na bunda dela de leve enquanto se arruma. Nos despedimos e terminamos de fechar as coisas com muito gostinho de quero mais.
Eu admito que voltei pra casa e minha cabeça parecia que ia explodir, nós sabíamos que não ia rolar nenhum relacionamento entre a gente, nossa amizade sempre foi muito gostosa, mas eu precisava ter aquela mulher gozando pra mim de novo. Me peguei lambendo meus dedos pra sentir o gosto dela enquanto minha cabeça viajava. Acordei com uma mensagem dela fazendo vibrar meu celular
"Eu não acredito que isso aconteceu kkkk"
Meu coração acelerou, eu lia a mensagem e ia direto pra memória da sua buceta molhada nos meus dedos, da sua cara de putinha. Demorei pra responder porque não conseguia formular uma frase, tudo parecia meio formal demais. Mas ela é diferente, antes que eu conseguisse uma resposta convicente outra mensagem chegou
"Amanhã depois do expediente você é meu"
Meu pau reagiu na hora, engoli seco, sempre fui acostumado a fazer esse movimento, não sabia reagir com o contrário
"Não vejo a hora". Foi tudo que consegui dizer, larguei o celular, bati uma punheta pensando nela e tentei dormir. Já tinha sido muitas emoções para um dia só.
Não lembro a vez que acordei tão disposto, acordei um pouco antes do despertador com a vontade de viver o dia, admito que estava nervoso, nunca tinha ficado assim antes, era curiosa essa emoção. Cheguei no serviço primeiro que ela, ainda com a barriga doendo, cheguei na ansiedade de acabar logo.
Quando ela chega todo aquele nervosismo foi embora, já tínhamos intimidade demais pra ter tanta ansiedade, nos cumprimentamos como se nada tivesse acontecido, e seguimos o dia assim. Tenho dificuldade pra dizer o quão gostosa é essa mulher, aquela bunda é um absurdo, completamente linda, seu sorriso para tudo mas o seu jeitinho quebra com tudo, ela conseguiu agir como se nada acontecesse, não diminuímos e nem aumentamos nossa intimidade, éramos a gente como sempre.
Tudo corria tão bem que cheguei a imaginar que era um blefe, parecia que ia virar o dia mas não dava a hora de ir. Faltando uns quinze minutos ela chega pertinho do meu ouvido e fala
"Aaa de você sair daqui sozinho"
Começamos a rir e tentamos disfarçar, comecei a fechar as coisas como sempre, dessa vez com o meu grupinho presente, ela chegou no meio de todo mundo e perguntou se eu podia dar uma carona, que ela ficou sem carro. Falei que não via problema nenhum e nos despedimos de tudo mundo.
Assim que a porta fechou nos olhamos com cara de safados, não falamos nada no caminho todo, eu dirigia pro motel mais próximo e tudo o que fazia era acariciar a coxa dela, sem maldade, apenas com carinho mesmo.
As escadas pra suíte foi um sofrimento, aquela bunda apertada na saia colorida, aquele clima de que nada está acontecendo, como se fosse a coisa mais normal do mundo, estava acabando comigo.
Ela sentou na cama e quando foi começar a falar alguma coisa aleatória eu a beijei, que boca deliciosa, dessa vez pude beijar sem medo, sem me preocupar com alguém vendo, só nós dois. A deitei lentamente com as costas na cama, ela gemia baixinho, sua calcinha foi ficando exposta, preta, desenhava sua bucetinha inteira. Tirei sua calcinha e sua buceta estava muito molhada, passava a mão no seu clitóris e ela mexia o corpo inteiro, fui penetrando lentamente meu dedos até os três que ela mais gosta. Suas pernas se abriram por completo como se pedisse mais fundo, eu obedeci, colocava cada vez mais rápido, ela gemia alto, deu um grito falando que ia gozar e explodiu na minha mão.
Seu corpo tremia sem parar, tirei minha mão rápida e ela quase veio junto. Não conseguíamos parar de rir, voltei a beijar sua boca dessa vez roçando meu pau duro na buceta molhada dela, começamos a conversar naquela posição, nem sabíamos mas estávamos criando um hábito que se seguiu todo resto do dia.
Ela foi se recuperando, terminei de tirar a roupa dela e a minha, deitei em cima dela, beijando sua boca e roçando meu pau no seu clitóris, sua buceta molhada fazia meu pau escorregar e me causava arrepio, parecia que eu ia explodir, encaixei e aos poucos fui entrando, eu queria muito ver sua cara enquanto metia, ela foi mudando a feição, uma mordida no lábio que ficava mais forte a cada centímetro que entrava, ela voltou a levantar as pernas, não sabia dessa flexibilidade dela. Pedia tudo dentro, fui aumentando as estocadas enquanto a enforcava, ela gemia forte e eu tbm, sabia que ia gozar, encostei a cabeça no ouvido dela e gemia, aumentei a velocidade e gozei fundo dentro dela.
Era impressionante o quanto riamos, minha perna tremia, foi difícil recuperar. Começamos a conversar da vida, enquanto minha perna voltava ao normal, passamos um bom tempo jogando conversa fora em um abraço pelado, comecei a acariciar sua bucetinha e sem pensar duas vezes ela saltou da cama e me pagou o melhor boquete da minha vida, um espelho nas costas dela me mostrava aquela buceta e cuzinho abertos pra mim, não parava de me olhar, engolia tudo sem reclamar, eu já estava pra gozar de novo. Levantei num grande sacrifício, beijei a boca dela com muita vontade e mandei ficar de quatro na cama, voltei a colocar os três dedos, dessa vez sem cerimônia, colocava o mais rápido possível, ela se abriu por inteiro e começou a gemer muito alto, seu corpo amoleceu e sua perna tremia como se tivesse vida própria. Arrumei sua posição e meti com muita vontade, foi a primeira vez que tive vontade de gravar, como queria ter aquela cena pra ver sempre. Não demorei muito pra gozar e cair com o peso do meu corpo nela.
Ela deitou no meu colo e voltamos a conversar, minha vontade era de não sair mais dali, perdemos a noção da hora de tanta conversa jogamos fora, ainda pelados, acariciando o corpo um do outro.
Beijei sua boca e ficamos nos encarando nariz com nariz, riamos, nos beijávamos, e passamos alguns minutos assim, admito que achei que não aguentava mais.
Sua bunda era um convite pra fazer carinho a todo momento, apertava e passava as pontas dos meus dedos o tempo inteiro. Em uma dessas passadas resolvi aproveitar um pouquinho da situação, fui acariando e sua buceta escorria tanto que achei que massageava sua bucetinha mas estava a tempos no seu cuzinho. Quando fui forçar a entrada percebi que não estava normal, sua cara era de dor, estava muito mais apertada, descobri que não estava onde pensava. Ela segurou a minha mão e pediu pra não forçar e deixar parada, obedeci, ela rebolava de leve no meu dedo com muita cara de putinha, deixou o máximo que ela aguentou e me pediu pra tirar, sua respiração não era coordenada, nossa conexão foi comprovada ao limite ali, o quadril dela tela tentava ao máximo encostar no meu pau, não conseguia parar de olhar pra ela, estava genuinamente feliz e excitado.
A coloquei de quatro de novo, dessa vez comecei a massagear seu cuzinho aberto pra mim, voltei a enfiar meus dedos na buceta. Acelerava a penetração mas a massagem era lenta, sua bunda ficava cada vez mais empinada, ela mordia o travesseiro e teve o orgasmo mais intenso do dia, seu cuzinho piscava, sua buceta pingava. Ela deitou e não conseguiu mais levantar por alguns minutos. Estava satisfeito pelo dia, já teria história pra contar memórias guardadas.
Deitei nas costas dela e falei no ouvido, vamos? Ela me olhou, ainda tremendo e falou
"Eu só saio daqui quando sentar em vc"
Achei que era brincadeira, seu corpo estava exausto, criou forças pra levantar e me tirar de cima dela, me deitou na cama, meu pau ficou duro com aquela cena do orgasmo, e sentou de costas pra mim. Puxei seu cabelo pra ver aquela cena pelo espelho do teto e guardo essa imagem na minha cabeça com carinho, uma cara de puta, amando sentar no meu pau, rindo de canto de boca como se não cansasse e com aquela bunda chacoalhando com o cuzinho exposto, me dá vontade de gozar só por lembrar.
Eu gozei até perder minhas forças naquela cena, ela virou rápido pra não deixar amolecer, sentou umas três vezes, ela queria gozar também, falou que ia tirar meu pau e que eu enfiasse os dedos o mais rápido possível. Ela jogou o quadril pra frente e quando eu coloquei, ela gozou. Foi uma gozada que secou todas as energias. Caiu no meu colo e ficou ali, deitada quase cochilando. Demoramos um bom tempo nessa posição, até criarmos força pra levantar, tomar nosso banho e encerrar a noite. Um sorriso no rosto e um cansaço tomou conta do meu corpo.
Depois de tudo o que aconteceu imaginei que ia mudar alguma coisa na nossa dinâmica, mas não foi bem assim.
Passamos alguns meses agindo como se nada tivesse acontecido, sabíamos que não queríamos namorar, já tinha aceitado que tinha sido uma onda de tesão, não podia reclamar, aproveitei mais que poderia imaginar.
No final do ano acabaria meu contrato, as festas de final de ano foram com clima de despedida admito que gostava muito daquele lugar, não falávamos muito sobre isso, apenas aproveitamos o restinho do tempo.
A última festa foi em uma chácara distante da casa dela mas próximo a minha, cheguei cedinho pra poder sair mais rápido, não estava muito no clima de ficar até o final. Não adianta, quando o chefe está por perto não tem como ficar completamente bêbado, ela foi muito reservada na bebida, mas não o suficiente pra não ser pega no bafômetro. Quando eu estava pra sair escondido, ela me perguntou se podia dormir na minha casa. Falou que o Uber estava super caro e não queria correr o risco de ir dirigindo.
Eu topei com as melhores das intenções, o caminho no carro foi de descontração, brincamos, falamos dos micos da festa e nenhum comentário sexual. Pra ser honesto eu nem tinha olhado muito pra ela, o ambiente era muito escuro pra poder notar todos os detalhes.
Mas tudo mudou quando chegamos na minha casa, abri a porta e quando liguei a luz o seu vestido travou a minha visão. Cada curva do seu corpo estava desenhada, sua bunda parecia querer explodir no tecido, sua barriga chapada colada, um decote sutil mas que marcava seus peitos. Sinto que meu queixo caiu mas fiz de tudo pra disfarçar.
Ofereci uma toalha, uma blusa levinha e um short pra ela, enrolei no sofá enquanto banhava e não via a hora de poder tomar o meu. Ela saiu com a toalha amarrada sem mostrar muita coisa, brinquei com ela que parecia uma sauna, o banheiro estava completamente tomado pela neblina.
Quando fui fechar a porta pra tomar o meu, a calcinha dela estava jogada na porta, apertei forte, cheirei com muita vontade, meu pau queria explodir mas tomei um banho gelado pra baixar a adrenalina. Achei que estava tomando uma decisão por nós dois mas a verdade é que ela já tinha tomado antes de sair de casa.
Abro a porta e ela está só de calcinha e sutiã pretos, encostada na parede me esperando, ela tinha trazido uma lingerie só pra esse momento e ainda deixou uma usada pra me enlouquecer. Ela tinha um sorriso safado no rosto e falou:
"Precisava me despedir"
Fiquei cego naquele momento, ainda com a toalha amarrada no meu corpo andei lentamente até ela, o banho gelado de nada adiantou, meu pau já estava completamente duro, beijei sua boca com vontade mas sem pressa, sentia seu cheiro, a encostei na parede e minha toalha caiu. Meu pau roçava sua calcinha, não paravamos de nos beijar. A joguei na cama e fiz o que ainda não tinha feito com ela.
A coloquei de costas na cama, beijei seu pescoço, fui descendo bem devagarinho enquanto apertava seu corpo. Puxei de leve seu sutiã, sem tirar, só mostrando seus mamilos, o suficiente pra chupar seus peitos enquanto olhava pra ela. Seus gemidos tomavam conta do ambiente, com uma mão continuava a acariciar seus seios mas com a boca continuava descendo seu corpo. Dei um beijinho no seu umbigo e continuei a descer.
Passei sem tocar na sua calcinha, fui direto pra parte interna da sua coxa. Seu cheiro era maravilhoso, beijava, chupava, acariciava sua coxa, ela gemia alto e levantava o quadril como se tentasse aproximar na minha boca. Passei a ponta da minha língua, bem devagar por todo desenho da sua buceta pela calcinha. Seu corpo arrepiou por completo, que cena maravilhosa.
Fui puxando devagar sua calcinha e sua buceta estava toda depilada, completamente molhada, o cheiro era maravilhoso, minha boca encheu d'água e eu a beijava como se fosse sua boca, chupava lentamente, deixando minha língua ter contato com seus lábios, parei pra chupar seu clitóris enquanto colocava lentamente os três dedos que ela tanto gosta.
Aumentei a intensidade e ela falou abafado que ia gozar, parei tudo que estava fazendo, ela me olhou com uma cara de quem não estava entendendo nada. Virei o seu corpo pra ficar com a barriga na cama, abri mais suas pernas e mandei ela empinar. Voltei a enfiar meus dedos na sua sua buceta mas dessa vez lambi lentamente seu cuzinho, na terceira lambida com três dedos nela, seu corpo estremeceu completamente, ela apertava a cama e não conseguia parar de tremer.
A coloquei de ladinho e deitei de conchinha com ela, seu corpo dava leve espasmos e meu pau duro roçava sua bunda, a abracei forte e ela começou a rebolar meio desengonçada por culpa da posição, aos poucos ela foi guiando pra entrada da sua bucetinha e sem muito esforço foi entrando no tudo, comecei a meter com mais intensidade e ela com uma voz mansa me pediu pra tentar.
De primeira não tinha entendido, ela jogou o corpo um pouco pra frente e deixou na entrada do seu cuzinho, meu pau estava muito duro e só por estar na posição ele entrava ao poucos, ela gemia muito mas não parava, eu gemia em seu ouvido, não conseguia acreditar no que acontecia. Coloquei a mão por entre suas pernas e fui penetrando meus dedos em sua buceta enquanto comia seu cuzinho.
Minha respiração ficou confusa, ela gemia mais forte, falou baixinho que ia gozar e era tudo que eu precisava, coloquei ao máximo meus dedos e tudo que o cuzinho dela permitia. Ela jogou o corpo pra trás, seu corpo amoleceu inteiro, eu gozei tudo o que tinha dentro dela, seu corpo voltava a tremer anunciando um novo orgasmo.
Levantamos pra tomar um banho e voltamos super rápido pra aquela posição e caímos no sono. Ganhei apenas um beijo gostoso quando acordamos e ela se despediu falando:
"Até quem sabe um outro dia"
Nunca mais a tive do mesmo jeito mas foram bons momentos, não tenho o que reclamar.
Que conto gostoso com muitos detalhes.