Era indiscutível o quão linda ela é. Deve ter 1.65, pele super branquinha, um rosto lindo, peitos enormes e sempre com decotes e uma bunda enorme. Sempre fazendo questão de marcar com vestidos curtos. Seu nome é Camila, mas como todo apelido feminino, todos a chamavam de Cah.
Cah saia bastante com a minha esposa, fazia programas de meninas e tudo mais, mas ela não era muito da noite. Em todo esse tempo teve alguns relacionamentos, alguns mais sérios outros nem tanto, uma mulher linda, no auge da idade no processo de descoberta.
Eu sempre gostei muito dela por fazer bem a minha esposa e ela também gostava muito de mim por sempre a tratar bem e por fazer bem a minha esposa também. Quando elas saiam para festas, normalmente a minha esposa dormia na casa dela ou pegava um Uber pra voltar pra casa. Nesse dia em especial foi diferente, meu telefone tocou quatro horas da manhã, acordei no susto. Era o número da minha esposa, atendi com um medo no coração, esperando o pior. No outro lado da linha a Cah, perguntou se poderia buscá-las porque elas não tinham condições, a minha esposa estava desmaiada e ela estava usando todas as suas forças pra me fazer essa ligação.
Não estavam longe da nossa casa, em 15 minutos eu chegaria, escovei os dentes, coloquei um short que uso pra dormir e uma blusa qualquer pra não demorar muito pra sair. Quando cheguei as duas estavam sentadas no chão em frente a festa, com a minha esposa apagada no colo dela e ela com um olhar perdido me esperando.
Quando vi a situação comecei a rir, ela me vendo, riu me olhando e apontando pra minha esposa. Encostei o carro, ela conseguiu colocar minha esposa no banco da frente e fechou a porta, me dizendo que ia pedir um Uber pra ir pra casa. Ela estava em condições melhores que minha esposa, mas claramente ela estava completamente embriagada. Não a deixei pedir um uber, falei que ela ia pra nossa casa, minha esposa sempre dormia lá, não custava nada poder ir pra nossa casa um dia e caso passasse mal eu poderia cuidar das duas.
De primeira ela não queria de jeito nenhum, mas insisti um pouco e ela topou, o caminho de 15 minutos durou quase uma hora de tanto que tive que parar para as duas vomitarem. Não foi uma cena muito legal, mas não tinha como ser diferente. Continuei meu caminho devagar até chegar em casa.
Não sei se por sentir segura ou não precisar mais cuidar da minha esposa, a Cah começou a ficar no mesmo estado da minha esposa, não dava mais pra saber quem estava pior. As duas estavam com vestido preto, o da Cah mais colado mostrando suas curvas e o da minha esposa mais soltinho, mas sem deixar de mostrar o quão lindo é o seu corpo.
Nós só temos um banheiro, mas nossa casa até que é grande, deixei a Cah na sala e fui dar um banho na minha esposa, que não tinha condições de muita coisa, me molhei inteiro e mesmo sabendo que nada iria acontecer o fato de passar o sabão no corpo todo dela me fez ficar completamente duro. Depois de muita luta, consegui terminar o banho, vesti uma roupa nela e no mesmo movimento em que a coloquei na cama ela dormiu.
Saí do quarto pra ver como estava a Cah e tomei um susto, ela estava abraçando o vaso, de quatro. Ela vomitava muito e me pedia desculpas pelo trabalho. Eu estava estático, meu corpo tremeu, meu short leve, branco e molhado não escondia o meu pau completamente duro vendo aquela cena. O sol já aparecia, clareando toda minha vista. Seu vestido subiu e tudo o que eu via era uma bunda branca enorme com uma calcinha fio dental se esforçando pra não mostrar muita coisa, mas já mostrava uns pelinhos saindo da sua buceta e marcas enrugadas de um cuzinho rosa. Eu sei que ela estava vomitando, mas era impossível não ficar encarando aquela cena.
Você quer ajuda? Perguntei. Ela não me respondia, você consegue tomar banho? Ela não me respondia. Tirei um travesseiro e um lençol, preparei o sofá pra ela. Peguei uma roupa de dormir da minha esposa e separei, assim como uma toalha. O barulho de ronco da minha esposa se ouvia em toda casa. Ajoelhei perto da Cah, fiz uma massagem na sua nuca pra tentar relaxar.
- Você consegue tomar banho?
- Não
- Você precisa de um banho pra melhorar sua situação.
- Eu não consigo ficar em pé!
- Vem, eu te ajudo.
- Me deixa vomitar só mais um pouquinho.
Peguei um enxaguante bucal e separei pra ela, a ajudei a levantar. Fui sinalizando todos os meus passos, avisei que ia tirar seu vestido pra entrar no banho, ela acenou que sim com a cabeça. Fiz uma força pra deixá-la em pé e assim que consegui puxar completamente seu vestido um choque. Ela estava sem sutiã. Aquele seio enorme explodiu, a auréola rosinha, um bico pequeno que destoava com tanto peito e a pequena calcinha que protegia a frente, mas nada escondia de sua bunda. Fui levando até a chuveiro e quase tropeçando seus peitos encostavam no meu braço. Seria impossível esconder a ereção. Meu pau não tinha mais nenhuma resistência do short e estava completamente apontado pra frente.
A Cah sofreu um leve escorregão e no desespero de cair tentou segurar no meu braço e acabou pegando no meu pau completamente duro. Demorou uns três segundos pra perceber. Quando viu começou a rir sem graça e pediu mil desculpas. Falei que não era nada e dei o enxaguante bucal. Com muito esforço ela fez.
- Você consegue se enxaguar?
- Não
(Ela me deu um abraço e começou a chorar)
- Tá tudo bem, falei.
- Desculpa dar esse trabalho. Eu não consigo nem passar o sabão em mim. Olha meu estado.
- Posso passar?
- Por favor.
Não dava pra disfarçar o fato do meu pau duro estar na barriga dela enquanto nos abraçamos, mas ela ignorava e eu fazia o mesmo. Eu já estava completamente molhado, ela sem forças, se apoiava em mim. Comecei a passar o sabão em seu corpo. Ela estava de frente pra mim, com seus peitos lindos me encarando. Comecei a passar sabão na sua nuca, pescoço. Ela de olho fechado a todo momento. Passei nos seus seios e ela mordeu o lábio, tudo sem me encarar. Passei em sua barriga e a mandei ficar de costas pra mim. Ela prontamente obedeceu. Esfreguei suas costas e quando fui chegando na bunda sua calcinha ainda estava lá.
Como ela estava de costas, achei que seria mais "normal" tirar assim, e foi o que fiz. Ajoelhei atrás dela e tirei sua calcinha. Sua bunda é um espetáculo. Aproveitei que estava de joelhos e passei sabão nas suas pernas e coxas, o que a fez abrir suas pernas e pude ter a visão da sua bucetinha abertinha pra mim. Bem rosinha e peludinha, parecia uma obra de ate. Meu pau parecia que ia explodir, deixei a água bater no corpo pra tirar a espuma e fui entregando o sabão pra ela. Essa parte é melhor você fazer, falei. Ela pegou o sabão e esfregou de qualquer jeito.
Comecei a rir e falei que ela não conseguia nem lavar a bunda, peguei o sabão já pronto pra desligar o chuveiro e com uma voz mansa ela pediu.
- Lava pra mim.
Ela ainda estava de costas pra mim, peguei o sabão, arrumei minha posição e passei ele lentamente na bunda dela, comecei por fora e aos poucos fui entrando até sentir na ponta dos meus dedos o seu anelzinho. Lavei com todo cuidado do mundo, demorei mais do que deveria e uns gemidos baixinhos já saiam da sua boca. Tirei todo o sabão e a abracei por trás, abaixei um pouquinho pro meu ficar bem na entradinha da bunda dela e falei no seu ouvido.
- Posso lavar aqui na frente também?
Ela só balançou a cabeça como se dissesse sim, passei o sabão na sua barriga e ela já abriu as pernas. Desci lentamente enquanto a prendia por trás e senti pela primeira vez sua bucetinha. Estávamos no chuveiro, mas ela estava completamente molhada, o sabão escorria facilmente, meus dedos abriam seus lábios e aos poucos fui conhecendo seu corpo. Senti a pontinha do seu clitóris e dei uma atenção especial, sua mão apertava a minha com sua unha, sua bunda empinava no meu pau. Ela coloca a mão pra trás e tira meu pau daquele short molhado, me direciona pra entradinha da sua buceta e implora.
- Não para de me tocar
Faço um leve movimento e sinto sua bucetinha abrindo em com a minha entrada. Não paro de tocar, o sabão já caiu e pouco importa nesse momento. Estávamos só com a cabecinha dentro. Acelerei os movimentos dos toques. Um gemido mais alto sai da sua boca e uso minha mão livre para tampa-la. Com nossos corpos complemente encaixado em um movimento só eu deixo tudo entrar. Seu grito é abafado pela minha mão, seus peitos balançam. Minha mão continua tocando e do mais completo nada seu corpo estremece. Deixo um pouco ele dentro até tirar e ela dar uma leve sentada, pra relaxar.
A ajudo a levantar e encerro seu banho, não sabia a quanto tempo estavamos ali, entreguei a roupa dela e não tocamos no assunto. Mostrei o sofá pra ela fui pra cama com minha esposa ainda apagada.
Me mexi na cama até umas oito e não conseguia mais dormir, decidi levantar pra ir comprar um pão, qualquer coisa pra baixar a adrenalina. Quando passo pela sala ela está mexendo no celular.
- Não conseguiu dormir?
- Acabei de acordar, estava esperando alguém levantar pra eu pedir um Uber.
- Relaxa, deixa ela acordar que te deixamos lá.
- Não sei se quero olhar pra cara dela.
- Porque? Nada aconteceu.
- Estamos combinados que nada aconteceu?
- Da minha parte sim e da sua?
- Da minha também.
- Então nada aconteceu, foi uma coisa de hoje e só.
- Você acha que ela vai demorar muito pra acordar?
- Quando está assim, só umas 11. Tá apagada.
- Hoje ainda é hoje, né?
- Como assim?
- O que for feito hoje, vai entrar no combinado do só hoje. Tô certa?
- Hoje ainda é hoje!
A Cah, me puxou pra perto dela no sofá, me fazendo sentar. Deu uma olhada pro quarto e perguntou: "Não levanta antes das 11, né?" Só acenei que não e foi o necessário. Ela ajoelhou no chão na minha frente tirou o meu short e me olhando a todo momento com aquele olho claro, começou a me mamar. E o que era aquilo, um espetáculo. Sua língua rebolava, engolia tudo, me babou completamente. Pegou uma camisinha na sua bolsa, colocou.
Ela vestia um conjunto de dormir que dei pra minha esposa, uma blusinha que a apertava por culpa do seu seio maior que o da minha esposa, mas o short era bem folgadinho. Ela virou de costas pra mim e sem tirar essa roupa, só puxou o shortinho pro lado e sentou devagar em mim.
Sua bunda é um espetáculo, sentando devagarinho assim foi uma covardia, ainda mais sem tirar aquela roupa. Puxei mais um pouco o short pro lado pra ver aquele cuzinho rosinha pela primeira vez. Ela rebolava, sua bunda branquinha descia até o final e subia até a ponta do meu pau e a ficou assim por uns 5 minutos até virar e sentar de frente. A sua bucetinha peludinha me deixava maluco, ver de frente seu corpo suado, toda abertinha. Sua cara de putinha me olhando, olhando pro nossos corpos se encaixando, eu ouvia sua buceta molhada, o cheiro de sexo subia e me deixava inebriado, tirei uma alça da blusa e chupava seus seios com intensidade. Seus gemidos saiam e eu abafava com a minha mão.
Em seu ouvido a mandei ficar de quatro, e ela prontamente obedeceu, sem tirar sua roupa a chupei pra sentir seu gosto. E que gosto maravilhoso. Os seus pêlos deixava a experiência ainda melhor, dessa vez ela mordia o travesseiro pra abafar seus gemidos. Passei a ponta da língua na pontinha do seu clitóris, meu nariz apertava seu cuzinho, seu corpo pegava fogo e a cada passada de língua que eu dava, seu corpo respondia. Coloquei dois dedos enquanto, meio que sem confiança se podia ou não, passei a ponta da minha língua no seu cuzinho. Aumentei a intensidade da penetração, ela gemia abafado no travesseiro. Senti sua buceta molhando completamente, acelerei a língua, meus dedos e senti sua buceta se contrair completamente. Ver aquela mulher gozando foi uma das coisas mais lindas que já vi. Dei uns cinco minutos pra respirar, ela não saiu da posição. Estávamos tentando entender o que estava acontecendo. Fiquei de joelho atrás dela e encaixei, lentamente fui entrando pra não fazer barulho. Sua bunda toda aberta pra mim era um paraíso. Seu cuzinho molhado, brilhando depois dos meus beijos. Minha vontade era de bater e deixar bem vermelho, mas não podia fazer barulho. Aumentava a intensidade e diminuía, segurei firme se cabelo e sem aguentar mais fui até o meu limite, meti o máximo que pude até sentir explodindo dentro dela, ela remexia gostoso. Jogou forte pra trás e meu corpo se tremia inteiro em êxtase. Sai devagar de dentro dela. A deitei no só sofá e fiquei ao lado dela.
- Que delícia, falei.
- Foi mesmo, mas é só hoje e nunca mais.
(Fui tentar roubar um beijo e ela disse)
- Sem beijo, pode não parecer, mas eu respeito minha amiga.
Concordei, dei um abraço forte. Fui até o banheiro pra dar um sumiço na camisinha e tomar um banho. Sai e ela entrou no chuveiro, fui até a padaria e demorei um pouco, quando voltei as duas estavam conversando e sorrindo na cozinha. Nunca mais tocamos no assunto e nem fizemos nada, nem indireta, nada. Passou, mas não consigo esquecer aquele dia, quem sabe escrevendo aqui isso passa.
Amigo, meter na amiga da esposa é a cereja da vida. S2 Betto o admirador do que é belo S2
Que relato hein mano slc. Excelente