Fernandinha como seu apelido cabia formidavelmente, todo seu metro e cinquenta (no máximo) não deixa mentir, mas verdade seja dita, o que seu corpo é um espetáculo não está escrito. Sua pele morena clara, cabelos cacheados e um corpo que puta merda, que corpo. Completamente definito, pernas e bundas gigantes que eu admito, passei um bom tempo encarando toda vez que a via na academia.
Eu já fiz um pouco de cada coisa e boa parte delas ainda fazem parte da minha vida, como por exemplo rodar de Uber. Hoje não mais como profissão, mas sim em eventuais questões muito longe eu vou e volto com algumas corridas.
E esse foi mais um desses dias, fui e levei alguns passageira, fiz o que precisava e na volta, assim que ligo o aplicativo, que aceitou o destino em uma sorte gigantesca pelo horário, me chama pra minha cidade. Uma corrida longa e do mais completo nada, a Fernandinha.
Uma coisa que deixei de comentar é que sempre a vida de cara fechada, nunca estava muito pra conversas e nada do tipo. Respeitava e a deixava quieta. Prometi pra mim que eu não ia falar nada e só seguir a viagem. Mas ela quebrou o silêncio assim que entrou no carro e me reconheceu, não sei se foi uma medida pra evitar algum possível sequestro, mas um sorriso me surpreendeu e com pouco esforço estávamos conversando.
O papo leve, aquele simples comentários de como ficamos diferentes, lugares que conhecemos, história da escola e nada mais do que isso, mas a corrida era grande e assuntos não paravam e a leveza da conversa foi levando para o lado sexual. Admito que não me lembro como, mas do nada estava invejando seu plano astral. Ela me garantiu que seu signo gosta de sexo, comida e dormir. Não sou muito ligado, mas nesse momento fiquei completamente envolvido com os astros.
Uma tensão sexual pairava no ar, não sabia como explorar essa situação, apenas desfrutava. Na hora de despedir ainda passamos um tempinho conversando e ela pegou meu Instagram. Se ela me seguir tenho uma chance, pensei. Não seguiu.
Vida que segue, e por mais uma jogada do destino que estava ajudando muito mas suas intervenções, ela apareceu nos meus amigos sugeridos e assim o fiz, segui. Mais tarde estava ela me seguindo de volta e começamos a conversar.
Dias seguidos assim até uma completa anomalia da natureza, essa mulher é tudo o que eu não imaginava que seria, quanto mais ela se soltava, mais gostoso ficava e nossas conversas já tinha saído de pequenas provocações para uma descrição intensa do que seria nosso sexo.
Ela chegou a comentar que iria encontrar alguém no sábado, logo no dia que mais nos provocamos, com certeza eu a aqueci pra outra pessoa, mas isso não importa, a minha vez ia chegar.
Nas nossas longas conversas ela me confidencializou o quanto ela ama ser dominada, sadomasoquismo e se permitir pra tudo o que o seu corpo implorar. Era tudo o que precisava.
Uma foto de manhã nos melhores amigos e um comentário leve, levou pra simples interação que acabou em um muito gostoso, estou em casa agora.
Peguei a chave correndo e fui o mais rápido que pude até sua casa, toquei na sua porta e ameacei entrar e estava destrancada, todas as linhas já tinham sido cruzadas, todas as possibilidades daquele dia já tinham sido detalhadas em nossa conversa. Seu corpo tão lindo que conheci apenas por foto, eu via ali, na minha frente. Um short leve de academia e um top era tudo o que me distanciava dela.
Não falamos uma palavra, nada de oi, de bom dia. Apenas fiz com o dedo pra ela levantar e ordenei.
-Desce!!
Sem um simples beijo na boca ela estava ajoelhada na minha frente, com cara de putinha, puxando meu short e entendo sua missão, passando a ponta da língua no meu pau. Ela me olhava como uma putinha, e aos poucos aquela boquinha que parecia tão pequena me engolia inteiro. Mamava só a ponta do meu pau e o fazia desaparecer completamente em sua boca. Babava com uma precisão absurda e em todo momento me olhando. Como se controlasse a situação mesmo ajoelhada aos meus pés. O olho lacrimejando, boquinha vermelha e a baba escorrendo. Essa mulher é um paraíso.
Eu não podia gozar sem ao menos aproveitar tudo aquilo na minha frente, a levantei e tirei seu top, pela primeira vez experimentei aquela boca gostosa, o beijo encaixou de uma forma que dava pra sentir o cheiro do problema. Por falar em cheiro, a coloquei sentada no sofá e senti o seu perfume no seu pescoço. Estiquei seus braços e segurei com uma mão por cima da sua cabeça. Beijei sua boca com vontade e mordi seu lábio, com a outra mão apertava seu corpo, segurei seu pescoço cada vez mais forte enquanto a beijava. Desci dois dedos pelo seu short e sua calcinha encontrei sua bucetinha lisinha. Ela entendeu a missão e abriu suas pernas pra mim. Coloquei dois dedos bem fundo na sua bucetinha enquanto apertava cada vez mais forte seu pescoço, sem parar e cada vez mais ganhando velocidade ao meter meus dedos fundo nela.
Seu corpo empinava, os gemidos tomavam conta da sala, o barulho da buceta molhadinha, a mão no pescoço, ela completamente aberta pra mim, ainda com short. Seu corpo anunciava um orgasmo delicioso. Segurei ainda mais forte seu pescoço e suspirei no seu ouvido.
-Goza pra mim, minha putinha!!
Seu corpo amoleceu e tremeu assumindo um orgasmo delicioso, a Fernandinha se manteve naquela posição pra tomar um ar, mas não por muito tempo, no primeiro sorrisinho de quem tinha voltado, não pode perder a chance de aproveitar um pouco. Coloquei os dois dedos na boca dela pra sentir seu gosto, chupei também e beijei sua boca com muita vontade.
Tirei seu top, passei a ponta da língua no seu mamilo que endureceu na hora, chupei com ele completamente na minha boca, mordi forte pra ver a resposta do seu corpo que só aceitou. Ela gemia baixinho ainda fraca da última gozada. Beijei seu umbigo, me ajeitei fora do sofá, dessa vez eu estava de joelho pra ela. Puxei seu short e deixei com a calcinha. Beijei de leve e molhado a parte interna da sua coxa, segura forte os seus peitos, apertava forte sua barriga e bem devagarinho fui chegando perto da sua buceta. Senti seu cheiro e com a ponta da língua, ainda por cima da calcinha fui conhecendo seu corpo que respondia a cada detalhe. Passei a pontinha da língua em toda sua bucetinha marcada na calcinha. Dava pra sentir completamente molhada. Seus gemidos intensificam.
Puxei sua calcinha e todo seu corpo delicioso ficou nu pra mim pela primeira vez, coloquei seus pés encostado na beirada do sofá e dei um leve selinho no clitóris, completamente molhado. A coloquei completamente na minha boca a beijava e chupava sem parar. Meu pau estava completamente duro, seu cheiro me enlouquecia, parecia que eu ia explodir de tanto tesão em chupa-la.
A levantei e ela já foi andando pra direção do quarto, aquela bunda imensa e durinha rebolando enquanto ela olhava pra trás com cara de quem queria dar e com aquele sorrisinho maldoso. Assim que cheguei no quarto a abracei por trás com o pau duro roçando as suas costas e cheirando seu pescoço. Assim que chegamos na cama a empurrei pra cair de barriga na cama e prontamente a Fernandinha empinou aquele rabo delicioso, já ficando de quatro pra mim. Dei o primeiro tapa na sua bunda, mas não era um tapa de tesão, era pra machucar, ficar roxa.
Repeti esse processo com esse cuzinho aberto pra mim, deixando sua bunda marcada, voltei a colocar dois dedos na sua bucetinha, mas dessa vez lambendo seu cuzinho. Fui acelerando as dedadas até meu braço ficar quente, minha língua sua e descia no seu cuzinho. Ela gemia e jogava a bunda pra trás. Assim que seu corpo começou a assumir o orgasmo, seu corpo amolecia e no meio do seu gemido eu tirei meus dedos e sem deixar respirar, fui colocando na Fernandinha.
Sua buceta apertadinha tentava expulsar o meu pau por estar muito sensível, eu segurava seu cabelo e metia devagarinho, até sentir toda sua bucetinha engolindo o meu pau. Fui aproveitando e acelerando quando me sentia mais confortável. Batia na sua bunda com força e vontade, já tinha marcas roxas em meio aquela bunda toda vermelha. Ficamos nesse posição por alguns minutos e do jeito que estava segurando o cabelo dela continuei, tirei o meu pau de dentro e no mesmo movimento puxei sua cabeça pro meu pau.
A Fernandinha chupava com uma vontade que fazia tempo que não via e só parou de chupar pra sentar. E puta que pariu, que sentada. Seu corpo subia e descia com tanta vontade que eu já me sentia completamente louco pra gozar. Quando anunciei o orgasmo ela em um único pulo saiu do meu pau e correu pra engolir meu pau novamente. Engolindo cada gota da minha porra. E como putinha que ela é, colocou a língua pra fora pra mostrar que toda prendada não deixou sobrar nada.
Subiu e beijou minha boca, sua bucetinha estava vermelha, minha perna tava fraca. Ela deitou no meu colo passando a ponta do dedo no meu pau amolecendo. Respiramos um pouquinho pra continuar nossa manhã que só estava começando. E como uma boa putinha ficamos uma manhã inteira aproveitando as provocações que nos levaram até ali. Toda vez que eu gozava, com a sua boca deliciosa ela me fazia voltar a endurecer pra gente continuar transando.
E depois desse dia ela eventualmente me manda uma mensagem pra me dar, quem sabe não falo aqui como foi nosso próximo encontro.