Me liberei com meu fisioterapeuta

Meu nome é Clô, eu pedi pra escrever esse texto porque foi o início da transformação da minha vida e eu queria externalizar, ele ficou grande mas foi feito de coração kkkkk.

Eu tenho 42 anos e fui casada por 20 anos com o Emerson, tivemos dois filhos lindos, mas o meu casamento não era dos melhores. Começamos muito novos, tudo na nossa vida apenas aconteceu, não tivemos muito controle das situações ao nosso redor.

Minha vida era ir do trabalho pra casa, nossa vida sexual era inexistente e eu nem sentia falta, achava que esse lado em mim já tinha morrido. Minhas amizades eram as mesmas, nada de novo acontecia e eu tinha certeza que a vida seria esse marasmo e eu só aceitava.

Eu não conseguia me sentir bem com meu corpo. Sou bem branquela, cabelo loiro e liso, quadril largo, tenho seios normais, não são pequenos mas também não são gigantes. Algumas sardas pelo meu corpo e uma marca de nascença na coxa parecida com a da Angélica (Essa não é uma referência tão velha, né? Kkkk)

Estava fazendo o almoço no domingo quando pisei em falso e senti meu joelho enfraquecer, quase caí no chão sozinha e a dor foi muito forte. Aguentei o máximo que podia até não suportar as dores e procurar o hospital. O meu diagnóstico foi uma luxação no joelho e enfraqueceu os ligamentos. Não era caso de cirurgia. O médico me passou remédio pra dor e dez sessões de fisioterapia.

Nunca tinha me machucado antes e achava tudo aqui um exagero, mas não ia reclamar, na pior das hipóteses eu ganhava uns dias em casa sozinha por culpa do atestado. Uma amiga minha foi em casa pra saber como eu estava e ela me deu uma idéia, ligar no plano e ver a possibilidade de ser em casa o atendimento. Ia ficar mais caro mas o plano cobria e eu não precisaria me locomover.

Deu tudo muito certo, resolvi todas as datas do atendimento para as 10 da manhã, dei folga pra moça que cuida aqui de casa, as crianças estariam na escola, meu marido trabalhando e eu na minha paz, sem precisar acordar muito cedo. Começamos na quinta feira da mesma semana do acidente, não queria perder muito tempo e queria ficar recuperada.

As 9: 30 eu tomei um banho e coloquei uma roupa de malhar, uma blusa regata fininha com um top e um short legging rosa bem forte, que deixava minha bunda bem redondinha e contrastava muito com a minha pele. Admito que eu gostava muito de me ver com aquela calça.

9: 55 o porteiro avisa a chegada do Paulo. Ele chegou em na minha porta meio destrambelhado, carregando algumas bolsas e uma mesa dobrada. Não parecia ser fácil andar com aquele tanto de coisa pra todo canto. Ele se apresentou com um sorriso no rosto, bem gentil, um pouco suado mas parecia ser um cara bem legal.

Ele tem a pele parda, não é muito alto mas é mais alto que eu. Chuto ter uns 1, 75. Tem 25 anos, um cabelo estilo militar, é em forma mas não muito forte. Corpo de jogador de futebol. Sempre de camisa e uma bermuda branca. E o que mais se destacava era seu olho azul. Sempre que me encarava eu concentrava naqueles olhos.

Eu moro em Palmas e pra quem não conhece, aqui é um calor que não tem como explicar. Quando ele chegou na sala o ar condicionado estava congelando e ele falou que não sabia como agradecer por fugir do calor lá de fora. Tudo era motivo de sorriso, é leve ficar ao seu lado.

Nos apresentamos, ele fez que questão que o chamasse de Paulinho, preparou sua área de trabalho, me pediu pra explicar tudo o que aconteceu e foi dar uma olhada. Me deitou de frente na mesa de massagem que ele trouxe. Tocava na minha coxa, panturrilha e joelho explicava tudo o que iríamos fazer. Me colocou de costas na mesa e fez o mesmo procedimento. Nessa hora ele viu a minha pinta de nascença e comentou que já tinha visto alguma coisa parecida. Rimos um pouquinho e continuamos a sessão.

Eu sentia umas dores de início mas com o decorrer os exercícios ficavam mais naturais e meu corpo mais aquecido o que aliviava as dores. Foi tudo muito legal, a conversa, o ambiente e devo admitir, ser tocada por outro homem. A última vez que isso tinha acontecido foi antes de conhecer o Emerson.

Na minha cabeça aqueles pensamentos eram inocentes, até porque eu jamais faria uma coisa dessas. Meu casamento pode não estar dos melhores mas ainda era casada. Mas aquele sentimento foi interessante e me deu uma injeção de auto estima que a tempos eu não tinha. Ao decorrer do dia eu estava mais feliz, aproveitei que estava sozinha pra me depilar, fazia tempo que não tirava um bom tempo pra isso. Tava tão gostoso aquele momento que deixei o sabão percorrer o meu corpo, minha mão sentia os meus peitos, eu os apertava bem forte.

A pele lisinha e sem pelo nenhum facilitava o meu toque. Me vi de perna bem aberta encostada na parede, o olho fechado. O dedo passeada pelo meu clitóris bem lentamente e a imagem do Paulinho sorrindo apareceu na minha cabeça. Era tarde demais pra tentar ignorar. Eu tava me tocando pra ele. Me veio um sentimento de culpa mas eu estava tão perto que não dava mais pra pagar. Apertei mais forte meu mamilo e massageava o mais rápido o meu clitóris até gozar gostoso sussurrando o nome dele.

Coloquei uma calcinha bonita, passei um perfume e estava esperando o Emerson chegar porque o dia leve me despertou um tesão insaciável, mas ele chegou mais tarde do serviço e com mais serviço pra fazer em casa. Eu fiquei puta, arrumei uma confusão e brigamos a noite inteira. Não sei que horas eu dormi mas varei a madrugada.

Ele acordou mais cedo, foi trabalhar. As crianças acharam seu rumo. Tava muito puta pra sair da cama e voltei a dormir. Acordei no susto com o interfone tocando. Era nosso porteiro avisando a chegada do Paulinho. Era a leveza que eu precisava naquele dia. Mas fiz tudo correndo, deixei a porta aberta pra ele entrar e arrumar a estação de trabalho. Amarrei o cabelo, escovei os dentes. Coloquei um short levinho, uma blusa preta molhei o rosto pra ficar ao mínino apresentável.

Ele chegou com o sorriso de sempre, a roupa branquinha e agradecendo o ar condicionado. Pedi desculpas a demora e a cara amassada, o que ele fingiu não perceber, mas tava na cara. Literalmente.

Quando começamos o aquecimento senti o Paulinho diferente, ficou mais sério, tava menos comunicativo, cheguei a perguntar se estava tudo bem e ele confirmou. Não engoli aquela resposta, não consegui entender o que estava acontecendo.

Quando eu olho pra baixo, tudo fica claro. O meu short é mais folgadinho e quando eu deito faz umas sobrinhas que dá pra ver a calcinha. A calcinha de renda que eu tinha colocado pro Emerson e não tinha tirado até então. Eu não sabia onde enfiar a minha cara, fiquei extremamente desconfortável. Onde o Paulinho estava ele vai completamente a silhueta da minha florzinha, marcada pela renda da calcinha branca que era meio transparente ainda.

Em um determinado momento eu reclamei de uma dor na coxa e ele passou ao meu lado pra pegar um óleo na bolsa e eu pude ver. Seu short marcava por inteiro, seu pau estava completamente duro e pra mim. Toda a sensação de desconto foi embora e um eu fiquei completamente molhada e ele nem estava me tocando no momento.

Me parecia que o ar estava desligado, minha pele ardia, minha cara deveria estar completamente vermelha. Ele disse que a dor na coxa era normal e que se acontecesse eu avisasse pra ele fazer uma massagem pra aliviar a musculatura.

Naquele momento eu me arrependi por completo de avisá-lo da dor porque eu não conseguia parar de tentar de adivinhar o que se passava na cabeça dele, até porque na minha tinha um anjinho e um demônio me atormentando.

Quando eu senti o óleo gelado tocando a minha pele o meu corpo arrepiou por inteiro, olhei pra baixo sem graça e ele me olhou desconfiado, seu pau parecia querer empurrar o short. Fazendo um movimento pra frente, denunciando que ele estava duro feito uma pedra.

Suas mãos são firmes e macias ao mesmo tempo, subia descia minha coxa com a força perfeita, eu estava muito vulnerável porque minha calcinha estava a mostra e tenho certeza que o tecido branco e transparente já mostrava minha florzinha molhada.

Na hora eu não sabia se por querer ou não o dedinho dele passou pela lateral da calcinha. Eu soltei um leve gemido e mordi meus lábios.

- Doeu?

- Nao!!

- Quer que eu pare pra não machucar?

- Não precisa, tá delicioso.

Foi tudo o que ele precisava, continuava os movimentos da massagem mas o seu dedinho ficava cada vez mais ousado. Aos poucos foi saindo do cantinho da calcinha e passando bem na rachadinha. Eu sentia a umidade da calcinha. Meu corpo já estava entregue.

Ele encostou o pau duro na minha coxa e sem cerimônias colocou a mão inteira por cima da minha calcinha. Um gemido que a tempos não saia tomou conta da minha boca.

Eu procurei seu pau com a minha mão, ele puxou a calcinha pro lado e deixou um dedo me penetrar bem devagarinho, eu que jogava meu corpo pra trás pra sentir melhor. Sentir meu corpo encaixar no dedo dele me fez queimar de verdade, com a ponta do dedão ele massageou meu clitóris e chegou no meu ouvido.

- Não consegui dormir a noite pensando em vc.

- Por favor, eu sou casada.

- Meu dedo está parado, é você quem está rebolando, é só parar.

- Eu não consigo.

- (sussurrando) Ngm nunca vai descobrir.

- Promete?

- Com certeza. Eu não vejo a hora de te comer.

Nessa hora ele enfiou mais fundo o dedo e eu amoleci. Gozei de levantar o meu quadril na mão dele. Gemia forte com a cara dele colada com a minha. Ele falou baixinho "tá só começando".

Meu corpo arrepiou e quando ele abaixou o short junto com a cueca o seu pau soltou pra fora. Estava tão duro que fiquei com medo de machucar ao tocar. Ele tirou e chupou o dedo na minha frente. O tesão tomou conta de mim e beijei sua boca. Como eu queria beijar daquela forma. Meu corpo ainda mole tentava reagir.

O sentei no sofá e comecei a chupar o seu pau, passava a língua lentamente e colocava o máximo que conseguia na minha boca, a lágrima escorria, eu me sentia uma putinha e estava amando. Eu tirei toda a minha roupa sem parar de chupar, precisava muito sentir aquele pau em mim. Batia na minha cara, cuspia. Eu nunca tinha feito nada parecido na minha vida.

- Não sabia que a casadinha era uma putinha.

- Nem eu. Mas trate de aproveitar porque hoje quero dar.

- Para de me chupar e fica de quatro.

Obedeci, totalmente exposta pra ele. Ele colocou a língua na minha bucetinha, começou lambendo por fora e logo depois colocou a língua dentro dela. Eu não conseguia parar de gemer. Seu nariz encostava no meu cuzinho. O que era novidade pra mim, mas admito que me arrepiou. Ele percebeu e continuou subindo. Passou a ponta da língua no meu cuzinho e quando fui reclamar dois dedos entraram de uma vez na minha bucetinha. Não tive forças. Ele chupou e me penetrou com os dedos por 5 minutos e foi o maior orgasmo da minha vida.

Eu só sabia tremer. Antes de me recuperar ele colocou a ponta do pau na minha bucetinha sensível. Ele entrou fácil, eu nunca estive tão molhada. Seu pau entrou por inteiro e suas metidas eram fortes e de uma vez, ele tirava tudo e colocava tudo de novo. Dava pra ouvir de longe o barulho da bucetinha molhada sendo preenchida.

Os meus gemidos viraram gritos, ele batia com força na minha bunda, me deixou toda roxa com marca de mão. A cada batida meu coração batia mais forte. Ele segurou forte no meu cabelo, usando como um apoio e meteu com toda força até ele gozar. Eu tive um espasmo enquanto ele me comia e mais um orgasmo quando senti ele gozando dentro de mim. Não consegui resistir e gritei. Foi um grito de alívio. Era a primeira vez em muito tempo que eu me sentia mulher, dona de mim.

Fiquei rindo sozinha, não conseguia acreditar no que aconteceu. Fui pegar uma água porque o calor tinha tomado de conta.

- Sem fisioterapia por hoje então?

- Você me aliviou mais do que qualquer sessão faria

Ainda pelados começamos a conversar sobre a vida, eu não tinha visto a hora que ele tirou a camisa, mas deu corpo é muito lindo. Não consegui resistir e roubei um beijo. Passei de leve a pontinha do dedo no seu pau e a melhor surpresa aconteceu, estava me dando sinais de vida.

Dessa vez era comigo, o coloquei deitado no chão, passei a perna pela cabeça dele e antes que eu sentasse ele falou "tá depiladinha assim pra mim?". Mordi meu lábio, fiz que sim com a cabeça e sentei na sua boca. Sua língua mexia como se me conhecesse a anos. Esfreguei e rebolei na cara dele toda, estava pronta pra gozar, mas queria gozar no pau dele.

Levantei do nada, seu pau estava muito duro. Sentei de costas pra ele, a visão que ele tinha com certeza era um espetáculo. Rebolei como se fosse a última vez que faria isso. Não era hora pra me preocupar com o joelho, rebolei com força. Batia firme no seu pau e ele dava tapas barulhentos na minha bunda.

- Goza no meu pau, putinha casada. Rebola. Pede pra eu bater.

- Me bate

- Mais alto

- ME BATE

- Bater em quem?

- Bate na bunda branquinha da sua putinha!

- Assim?

- Isso, mais forte. Bate. Vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaar

Gozei ao ponto de ficar sem forças.

Usei minha última energia, sai de cima dele, beijei em sua boca e falei.

- Goza na minha boquinha.

Desci pra chupar e parecia que era só que precisava. Encostei minha boca e ele empurrou minha garganta o mais fundo possível no seu pau e gozou fundo na minha garganta, tentei levantar e ele me segurou. Minha boca ficou cheia de porra. Não tive coragem de engolir, já tinha me permitido muito pra um dia só.

Ficamos um tempinho curtindo a companhia um do outro até que deu a hora dele ir embora. Fui até o banheiro tomar um banho e chorei de alegria ao me ver no espelho. Como se uma parte de mim tivesse acordado. Ele juntou suas coisas e nos despedimos em um beijo bem gostoso que quase quis dar de novo pra ele. Aproveitei e abri todas as janelas pra tirar o cheiro de sexo da casa porque estava muito claro que muitas coisas tinham acontecido por ali kkkk.

Tivemos um caso por uns dois meses até eu criar coragem de terminar com o meu marido. Depois disso comecei a me cuidar, me ver mais feliz e me amar mais. O Paulinho virou meu PA e vez ou outra nos encontramos. Tenho muitas histórias interessantes desse tempo de solteira. Quem sabe não mando mais algumas por aqui...


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pwebnet Comentou em 30/11/2024

Sou Fisioterapeuta e Massagista, já tive essas aventuras na minha maca




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Me liberei com meu fisioterapeuta

Codigo do conto:
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Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/11/2024

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