Uma massagem na colega casada

Prazer, me chamo MDV, é a junção das letras do meu nome e também a abreviação de mão de vaca, o que meus amigos sempre curtiram essa brincadeira e o apelido me segue desde os tempos da escola. Eu tenho 32 anos, tenho 1.80, com uma cor bonito de sol de tanto correr. Sempre me cuidei muito, não sou forte, mas em forma e sou bonito de rosto, ao menos já me disseram algumas vezes isso.
Tem um bom tempo que sou solteiro, tenho os meus rolos, mas sempre fujo da responsabilidade de algo mais sério. Ja tem um tempinho que gosto de consumir pornografia, muitos contos, alguns vídeos e sempre foi assim. Ultimamente eu fiquei muito encantado por vídeos de massagem gerando uma fantasia escondida na minha cabeça.
Por correr muito eu sempre tenho uma arnica e um óleo de bebê por perto, as dores são constantes, nós aparecem e voce vai aprendendo a soltar e pra ser honesto era absolutamente tudo o que sabia sobre massagem, relaxar e desfazer nós.
Eu trabalho sentado no computador em uma área com mais três pessoas. O Thiago, Paulo e a Márcia. Essa por sua vez sempre foi a nossa protegida, nosso carinho por ela sempre foi genuíno, mais velha de nós quatro, casada e com dois filhos lindos que por muitas vezes apareciam pra trabalhar com a gente, eu sempre gostei muito de criança, principalmente as dos outros kkkkk, curtia muito e sempre brincava muito com eles. Trabalhamos juntos, os quatro, por mais de cinco anos, nada nunca aconteceu, conhecíamos a família de todos, o marido de Márcia sempre estava presente nas festas e aparecia sempre por lá.
Márcia sempre foi uma mulher muito linda, que tinha cheiro e jeito de mulherão, não sei explicar, mas é nítido quando vê. Um quadril largo, cabelo cacheado e curtinho, pele morena clara, uns peitos redondinhos e com uma roupa sempre justa e séria. Nas conversas mais íntimas ela sempre aparecia na cabeça de todo mundo dali, mas ninguém nunca tinha feito nenhum movimento, até por ela parecer muito séria.
Em uma semana de corrida eu abri a minha coxa, foi um momento meio chato porque era o meu momento de lazer e de apagar o restante do mundo, minha terapia que completa minha terapia kkkkk. Foi um saco esse tempo e eu estava usando adesivos ou só no cheiro de arnica pra tentar acelerar o processo e diminuir a dor, e foi aí onde a tentação começou. No final de uma sexta.
- MDV, esse cheiro que você está chegando todo dia, resolve mesmo?
- Isso aqui é o melhor amigo de quem faz exercício, tu não faz ideia do quanto acelera a melhora, principalmente de dores.
- Tem mais aí? Quem diria que ser mãe de dois e trabalhar todo dia não te deixaria travada, hein?
- Aqui não tem não, mas o que está acontecendo contigo?
- Meu ombro parece que está engessado, as costas então, tá maluco, tá tudo duro.
- Deixa eu ver aí, as vezes consigo ajudar e segunda eu pego um pra você.
- É por toda essa região, está vendo?
(Pela primeira vez pude passar a mão no seu corpo, pele lisa, gostosa, super hidratada e cheirosa, apertei um pouco os nós, desfiz alguns, mas não forcei tanto)
- Rapaz, a coisa tá feia. Ta enchendo laje quando sai daqui? Kkk
- Kkk, Fica subindo e descendo menino pra voce ver, não é brincadeira não.
- Não vou apertar muito pra não machucar, passar um pouquinho de gel e você me fala se aliviar, pode ser?
- Fechado.

Cheguei em casa e fui tomar um banho, quando peguei o celular uma mensagem da Márcia "não sei se foi a sua mão ou o gel, mas esse trem é milagroso, as dores diminuíram muito, nem lembrava o quão bom era ter um dia sem dor".
Fiquei extremamente feliz quando li aquilo, eu realmente gostei de massagear aquele corpo, mesmo que por pouco tempo. Respondi que era um pouquinho de cada, o gel era incrível, mas soltar eu tive que ficar bom depois de tantas contusões. Conversamos mais um pouquinho e ela pediu pra não esquecer de levar os adesivos na segunda.
Já coloquei na minha mochila, junto com o gel e o óleo de bebê pra não ter a mínima chance de esquecer, segui meu final de semana e assim que cheguei no trabalho ela já foi pedindo o adesivo, a entreguei e fez questão que eu colocasse, um trabalho árduo que eu não negaria.
No nosso escritório fazemos plantão, nós quatro nos dividimos e naquela semana a dupla do dias seria eu e ela, o horário é até às 18, ficamos até às 21 e fechamos com linha direta pra falar com a gente, lá tem um quartinho com colchão de solteiro, caso precise dormir lá, um dia da semana era uma dupla e no outro dia o outro e todo mês a gente trocava as duplas.
Assim que os meninos foram embora ela chegou mais pertinho de mim, pela primeira vez relaxando do trabalho.
- Esse trem é bom mesmo, nunca imaginei que isso funcionava, um adesivo. Quem diria? Não está tão relaxado como ficou quando você massageou, mas já ajuda bastante.
-Se você quiser, eu tenho que fazer duas ligações e posso ver se melhorou, o que acha?
-Com certeza, se brincar eu até ligo pra você kkkk.
- Tá aí, esse é o seu preço, quer um massagista, pois vai pagar com uma ligação kkkkk.

Ela topou, passei o que era necessário e já fui pegando as coisas na mochila. Enquanto ela ligava eu tirei o adesivo e comecei a passar o gel, estava muito engraçado porque ela dava leves gemidos de dor e de prazer quando eu apertava ou soltava um nó dela durante a ligação. Eu estava morrendo de rir a vendo lutar para manter a seriedade durante a ligação. Quando ela desligou o telefone, eu estava chorando de rir, parei um pouco a massagem e sentei ao lado dela.
- Isso foi ridículo MDV, agora essa a pessoa está achando que estou dando enquanto ligo pra ela kkkkkk
- Não tenha dúvida, até porque ninguém fala "sim, precisaremos da documentação ahhhhnnn em até ahhhhnnn 15 dias" kkkkkkkkk
- Primeiro, não estou entendendo o porquê você parou e segundo foi bem na hora que você acertou o ponto, não deu pra disfarçar kkkkkk

Em meio às risadas eu voltei pro meu trabalho, fiquei um bom tempo ali, sei o quanto resolveu, mas eu já estava tirando casquinha, ninguém massageia por tanto tempo um ombro. Ela não me parou, eu que não iria parar.
Depois de umas meia hora eu parei, ela agradeceu muito, até pulou girando os braços, super feliz da dor ter dando um tempo pra ela. Me deu até um abraço e um beijinho na bochecha, me chamando de mão de anjo.
Ela me perguntou se eu tinha mais algum adesivo, já perguntei se tinha voltado a doer, ela rechaçou na hora, falou que estava leve. Mas a lombar vive dando uma reclamada e qualquer ela já ia colocar.
- Hoje está tão devagar por aqui, vamos fazer o seguinte, já que você me pagou como massagista, vou te fazer uma massagem completa. O corpo é todo interligado, se eu mexer em uma parte e não mexer na outra é capaz de sobrecarregar e doer mesmo. (Eu não fazia ideia do que eu estava falando)
- Até parece, aí é aproveitar demais de você. Uma coisa é uma massagem nos ombros, outra coisa é fazer uma massagem completa.
- Até parece, Márcia. Olha o tempo que te conheço, é profissional. Já fiz isso milhares de vezes. (Eu nunca tinha feito isso)
- E como a gente faria isso?
- Simples, tenho óleo na bolsa, toalha, levamos o telefone para o quartinho e lá eu faço, vai durar menos do que eu demorei pra fazer o seu ombro.
- Isso tem uma cara de pegadinha tão grande.
- Se você não se sentir confortável tá tudo bem, não precisa. Eu sei que já ajudei legal no seu ombro. Volto a repetir, é extremamente profissional, não é porque te chamei no quartinho que estou te querendo fazer safadeza kkkkkk
- Tá bom, mas cuidado MDV, sem safadeza.

Fiz um movimento de asa como se fosse um anjinho, eu tinha jogado aquela ideia totalmente sem pretensão nenhuma e do nada aquela mulher maravilhosa iria deixar eu tocar em seu corpo.
Me fiz de entendido, não deixei transparecer a minha primeira vez em tudo aquilo, sentia meu pau completamente duro, disfarçava o máximo que dava e seguia com tudo aquilo.
A Márcia vestia uma blusa de alcinha preta, com um sutiã com bojo preto, uma saia apertada e longa até os joelhos também preta, uma meia calça e um salto.
- Tá bom, mas o que eu faço agora?
- Pega essa toalha, tira sua blusa, o saldo, a meia calça, se você se sentir confortável pode tirar a saia, mas pode deixar também, como for melhor pra você.
- Isso tá tão errado, não acredito que estou fazendo isso.
- Pra que tanta desconfiança? Só vou fazer meu trabalho, prometo ignorar que vc é linda.

Eu tinha certeza que ela não ia mais topar, então liguei o fodasse, estendi a mão pra ela pegar a toalha esperando o final daquela conversa, mas ela corou, pegou a toalha e foi pro quartinho. Eu estava sentado e meu pau parecia que ia explodir. Já fui correndo pesquisar playlist de massagem no Spotify pra parecer profissional. Peguei o óleo de bebê e o pacotinho de camisinha, só por desencargo de consciência.
- Pode vir, MDV.

Meu coração parecia que ia sair pela boca, minha mão tremia, respirei fundo e fui. Cheguei no quartinho e ela estava deitada de bruços de sutiã e com saia. A toalha estendida no seu corpo. Coloquei o celular no canto com a playlist bem baixinho, o óleo ao lado, quando ela viu ainda comentou do profissionalismo, naquele momento eu tenho a certeza que ela acreditou que eu realmente era um massagista.
"Posso?" Perguntei com o dedo na trava do seu sutiã, ela olhou pra trás ainda com dúvida e acenou que sim. Lá estava ela, um paraíso de mulher com as costas nuas pra mim, passei óleo e mais acariciava do que massageava, vez ou outra fazia uma força pra ouvir seus gemidos. Seu corpo estava todo relaxado, ela quase dormia. Dobrei a toalha e coloquei em cima da sua lombar coloquei mais óleo na minha mão desci para os seus pés. Ela gemeu bem baixinho, não sabia o que estava fazendo, mas estava muito comprometido em dar o meu melhor. Fiquei uns 5 minutos e antes de pegar o óleo falei.
- Se você quiser, pode tirar a saia pra não manchar e coloca a toalha por cima.
- Eu já tava quase dormindo aqui, tá uma delícia.
- Tá só começando, relaxa aí. Vou sair do quarto pra você tirar.
- Acho que nunca estive tão relaxada kkkk. Pode ir lá pra eu tirar. Quando vier apaga a luz.

O quarto estava mais escuro mas todo o resto estava com as luzes ligadas o que me deixava com visão clara de tudo e ela mais confortável. Até porque agora só tinha uma toalha me impedindo de ver aquele corpo maravilhoso. Abri um pouco suas pernas e fui jogando óleo na sua panturrilha e coxa. Nessa parte eu realmente sabia fazer, deixei a panturrilha dela leve e fui subindo aos poucos pra coxa. A sua bunda ficava muito grande deitada daquele jeito e sua coxa da mesma forma. Fui subindo aos poucos e sempre levantando um pouco a toalha. Apertava bem pouco onde poderia doer e subia e descia a mão até começar a sentir os pelinhos internos antes da calcinha. Meu pau já estava pra explodir.
Levantei toda a toalha e quando ela estava levantando pra reclamar eu toquei no ciático. Ela parou na hora o movimento e deu um grito. "Pqp, nem sabia que essa parte doía".
Foi a melhor coisa do mundo pra mim porque ganhei a desculpa perfeita pra abrir e fechar aquela bunda. Gastei muito tempo ali, a depilação não estava em dia, o que deixava claro que ela não esperava por aquilo, o que me deixou ainda mais maluco.
- Preciso que você vire.
- Hahaha, até parece.
- Ué, porque não?
- Eu já tô quase pelada aqui.
- Deixa de frescura, já disse que vou fingir que você não é uma delícia e vai ter a toalha
- Você tinha dito linda antes, ignorar que sou linda.
- Me ajuda, eu ia dizer gostosa, tô tentando pegar leve.

Eu já estava flertando com o pedido e não iria parar, ela deu uma risada e virou. Colocou a toalha que escondia cada vez menos. Comecei massageando os braços, joguei o óleo na sua barriguinha maravilhosa, subia até o início dos seus seios, por baixo do seu sutiã que já estava solto. Sem pergunta-la eu o tirei, saltando aqueles seios lindos que mesmo com a penumbra me enlouqueceu. Ela ousou em falar alguma coisa e eu já estava os tocando e massageando. Seus mamilos estava duros como pedra, deixava minha mão escorregar pelos seus seios, apertava, acariciava. Subia minha mão até seu pescoço e apertava lentamente.
Escutar seus gemidos e agora ver a mordida no lábio a cada passada no mamilo ou apertão no pescoço me enlouquecia. Não conseguia acreditar que estava realizando a minha fantasia, no trabalho e logo com a Márcia, não podia ser real.
Peguei mais uma grande quantidade de óleo e joguei nos seus pé e panturrilha. Minha vontade era de chupar aqueles dedos, admito. Mas resisti e continuei a massagem. Abri um pouco as pernas e antes de começar a massagear sua coxa, deixei a ponta do seu pé encostado no meu pau duro. Seu olho não abriu, seu pé não mexeu. Não tirou e nem acariciou, achei estranho e continuei.
Admito que a playlist era muito boa e até eu estava relaxando um pouquinho do meu nervosismo, acariciei a parte interna da sua coxa até encostar a ponta do meu dedo na rachadinha que marcava na sua calcinha já cheia de óleo. Aquele fino pedaço de pano colado na sua pele me enlouquecia, sua buceta já tinha engolido e a calcinha virou parte dela. A ponta do meu dedo sumia naquelas carícias.
Seu gemido era cada vez maior, suas mãos antes relaxadas subiam para tampar sua boca e seus olhos. Seu pé começava a acariciar o meu pau. Só de lembrar aquela mulher entregue pra mim, seu perfume, segurando sua coxa com as duas mãos e acariciando até sua buceta, me dá vontade de gozar.
Sai da minha posição e seu pé quase me trava em cima do meu pau, fui para o seu lado e fui tirando sua calcinha, na mesma hora ela segura a minha mão.
- Você quer que eu pare?
- Não é isso, eu não depilei.
- Você quer que eu pare?
- Eu não depilei!!
- Você quer que eu pare?
- Não.

Sua voz foi mansa e carinhosa, puxei sua calcinha pelo seu corpo escorregadio e me vem uma das cenas mais lindas que meus olhos já viram, uma buceta peladinha, até a virilha, com cheiro de sexo. Ela tampando seus olhos pra não ver minha reação, eu passando meus dedos com óleo pelos seus pêlos até encostar de leve em sua pele. Sua buceta estava quente, molhada. Um suspiro com um gemido veio alto, ela correu pra tampar sua boca. Levantei seus joelhos e encostei seu calcanhar naquela bunda deliciosa, a deixei toda aberta pra mim. Tirei a minha roupa, seu olhar curioso me seguia.
Tirei a mão da sua boca, ela me olhou com uma cara maldosa, puxei seu rosto pra próximo do meu pau e o restante ela fez sonha. Abriu a boca com a língua de fora e começou a sugar a cabeça. Seus lábios faziam o contorno perfeito, minhas mãos ficaram livres e voltei a tocar. Meus dedos voltaram a sentir aquela buceta molhada, tentei colocar um dedo, mas com tanta lubrificação entrou muito fácil.
Quando coloquei os dois dedos nela, seu quadril subiu, ela tirou meu pau da sua boca e suplicou.
- Assim, por favor!!

Levantei a pontinha dos dedos dentro dela e fiz os movimentos o mais rápido que pude enquanto aquela safada casada me chupava.
Meu braço começou a esquentar, achei que não conseguiria manter aquela posição e ela tira meu pau da sua boca novamente e grita.
- Por favor MDV, rápido, mais rápido. Assim, não para porque eu vou gozaaaaaaaar

Suas pernas fecharam como se fosse alicate com meus dedos ainda dentro dela. Ela gritava e pulava sem controle na minha mão. Juntou as duas mãos pra tentar tirar enquanto seu corpo tremia. Fui puxando devagar pra fora e enquanto ela se contorcia fui levando meus dedos até minha boca pra sentir seu sabor. Ela tentou segurar minha mão, mas estava muito fraca pra segurar. Márcia se encolheu na cama, quase que em posição fetal. Meu pau parecia que ia explodir.
- Posso deitar com você?
- O que eu fiz, MDV?
(A abracei de costas ignorando o fato do meu pau duro estar no meio da sua bunda)
- Você só ganhou uma massagem.
- Você sabe que não foi isso, eu nunca trai meu marido, eu tenho dois filhos, eu amo eles.
- Márcia, você não transou, ninguém vai descobrir nada que aconteceu aqui, foi apenas uma massagem.
(A abracei ainda mais forte)
- Nunca ninguém vai saber?
- Nunca, até porque não sei se iam me liberam abrir um consultório de massagem por aqui kkkk
- Kkkk, eu tava precisando disso. Vou até ignorar que você está me cutucando aí atrás.
- O que? Isso? (Encostei meu pau, deixando entre suas coxas)
- Aí já é exagero, não tem como você me falar que isso ainda é uma massagem.
- Pode ser o pagamento, por exemplo.
- Eu não posso fazer isso com o meu marido.
(Sai da posição, coloquei a camisinha, a abracei da mesma forma e levantei de leve sua coxa. Meu pau ficou na entrada da sua bucetinha, ela não fez qualquer menção de baixar, falei sussurrando em seu ouvido enquanto eu gemia baixinho)
- Já disse que é um segredo nosso, só nosso. E se você quiser eu paro agora.
(Fui deixando entrar bem devagarinho na sua bucetinha)
- Isso não pode sair daqui. Aaaaai. Tem mais de 20 anos que não sinto outro pau. Vem devagarinho pra eu sentir ele entrando todo. Assiiiiiim, me abraça.

Segurei firme nos seus seios, a abracei forte, meu pau foi entrando devagarinho até entrar tudo. Ela rebolava jogando pra trás,
- Que delícia, MDV.
- Não estou acreditando que estou comendo a casadinha.
- Não fala assim, por favor.
- É uma delícia comer minha casadinha safada.

Comecei a meter mais forte, eu estava com muito tesão, não ia aguentar mais tempo.
- Eu quero gozar com tudo dentro, rebola jogando pra trás, minha casadinha.
- Hmmmmmm
- Eu vou gozar minha putinha.
- Não fala assim comigo, aiiiii.
- O que você é minha?
- Não vou falar, mais forteeee.

Apertei bem forte seu pescoço, a enforcava enquanto metia sem medo de gozar.
- O que você é minha??
- Eu vou gozar assim, não para
- Então fala, putinha casada.
- Sou sua putinha casada, SUA PUTINHA CASADA
- AAAAAAAAAAAA
- AAAAAAAIIIIIIINNN

Eu até hoje não consigo lembrar de uma gozada tão forte, ficamos naquela posição até amolecer dentro dela. Um abraço gostoso, algumas risadas de incredulidade do que acabamos de fazer. Fiquei com medo dela se arrepender e ficar chateada, mas nada disso aconteceu.
Olhamos no relógio e já marcava 21:20. Nos arrumamos e quando ela estava saindo do quarto, beijei a sua boca, que delícia de mulher. Um beijo quente, gostoso e terminou num abraço longo e forte.
Seguimos nossas vidas como se nada tivesse acontecido, já tem um bom tempo que temos um caso e nosso código é massagem, sempre que ela me quer pede uma massagem inocente e acabamos em sexo, fizemos algumas outras loucuras. Uma delas numa confraternização com o marido dela no evento. Mas isso é assunto pra outra história.


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Comentários


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sinonimodesafadeza Comentou em 19/12/2024

Que conto maravilhoso, masssagem é um caminho sem volta para fazer um sexo gostoso. Que tesão de história.

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Comentou em 14/12/2024

(ELA) Relato delicioso, tesudo demais ! Amei e vou mostrar para ele ler. Vai adorar . Toda molhada aqui ! Delícia!

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jmgaucho Comentou em 13/12/2024

E quero ler a continuação do que rolou mais com sua colega. Belo conto votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico historiaqueouvi

Nome do conto:
Uma massagem na colega casada

Codigo do conto:
224552

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/12/2024

Quant.de Votos:
12

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