Já tem uns cinco anos que não vejo a Pathy, a sensação era que nunca tínhamos nos visto pessoalmente, nossa amizade era mantida pela rede social e aos poucos vimos mudança de vida, novo ambiente de trabalho, ciclo amorosos e tudo mais. Nunca muito perto mas também nunca muito longe.
A promessa de ir até ela e vice versa era muito comum mas nunca tinha saído do papel, o mais próximos que chegamos foi estar em um estado ao mesmo tempo, mas não conseguimos fazer o encontro acontecer.
Admito que eu já tinha tentado alguma conversa com segundas intenções e ela não dava muita continuidade, dividimos algumas músicas com teor sexual, mas nunca passamos pra nenhuma conversa, nenhuma madrugada de perdição, nada. Vocês não fazem ideia do quanto eu queria pedir uma foto, falar besteira, ter ao menos um tempo gostoso com ela, nem que fosse de longe. Perdi as contas de quantas vezes já babei pra suas fotos de biquíni, quantas vezes já sonhei me deliciando com seu corpo.
Por falar no seu corpo, ainda não a descrevi, a Pathy é alta, sua altura em si já chamaria atenção, mas isso não é suficiente, seu corpo é a definição do corpo violão. A sua bunda, além de linda, grande e redondinha, tem o tamanho perfeito para o seu corpo. Suas pernas são desenhadas, sua pele branquinha que as vezes ela pintava com o sol, a barriga é sequinha. Seu cabelo é liso, os lábios grandes e deliciosos, seu sorriso é um absurdo que para tudo. E os seus peitos chamam atenção de longe, são redondinhos, grandes e hipnotizante, poderia ficar encarando por horas. O que eu admito que já fiz, principalmente quando ela vai pro seu lugar preferido, a praia! E quando suas fotos de biquíni aparecem eu paro tudo e só faço isso do meu dia. E nesse momento eu só consigo pensar em uma foto em específico com um fundo lindo mas que eu não consigo lembrar, só dos detalhes do seu corpo.
Conversamos um dia, sem muita coisa específica, mais uma conversa normal de como estão as coisas e por culpa da rotina ficamos um tempinho sem conversar e com uma das melhores supresas que já tive, recebo uma mensagem:
- Vamos supor, se eu precisasse de um guia turístico, onde eu arranjaria? Estou aqui nesse hotel mas não tenho ideia do que fazer por aqui.
- Sai fora, você fica brincando com coisa séria e eu não vou acreditar quando for verdade.
A Pathy enviou a localização e meu coração quase saiu pela boca.
- Só acredito se for em tempo real
Dito e feito, uma localização em tempo real chegou, 20 minutos da minha casa.
Admito que meu corpo travou um pouquinho, combinei de encontrá-la pra jantar em uma hora. Tomei meu banho, passei o melhor perfume, vesti a melhor roupa, se tivesse mais tempo cortaria até o cabelo, mas não tinha tempo. Reservei um horário no meu restaurante preferido por aqui e fui encontrá-la. Mandei mensagem que já tinha chegado, fiquei um tempinho esperando mas foi completamente válido, quando ela apareceu, todo aquele tempo de espera foi justificado, ela vestia uma calça preta com uma blusa preta de gola alta, veio com seu sorriso lindo de sempre, eu não consegui esconder, estava encarando sem pudor, meu corpo percorria seu corpo e o meu sorriso apareceu sem esforço.
Ela entrou no carro direto, a abracei como deu e demorei um pouquinho pra sair com o carro, tava tentando me recompor, não conseguia acreditar que aquilo era real. Ela estava aqui e devo admitir, muito mais linda pessoalmente que nas fotos. Chegando no restaurante corri pra abrir a porta pra ela, dessa vez não tinha muito a ver com educação, só queria poder abraça-la direito e que delícia, seu cheiro ficou no meu corpo o dia inteiro.
O jantar foi incrível, conversamos sobre tudo, não paravamos de repetir o quão louco era vê-la ali, na minha cidade. Parecíamos que nunca desgrudamos, com muita intimidade e muito assunto pra conversar. Saímos do restaurante ainda cedo e decidi levá-la pra conhecer a cidade, os pontos turísticos com as luzes acesas, que deixa tudo ainda mais lindo.
O assunto não encerrava e terminamos a noite conversando com os pés no lago sentados na orla. Eu usei todas as minhas piadas pq estava completamente viciado nos seu sorriso e queria ao máximo permitir que acontecesse mais vezes. A cidade dorme muito cedo e nem era 23 ainda e só tínhamos nós dois sentados no nosso cantinho, sem ninguém por perto. Sem perceber estava encarando a boca dela, em minha defesa é impossível isso não acontecer, ela começou a ficar toda vermelha e perguntou.
- O que vc está pensando?
- Pra ser muito honesto, tava pensando na melhor desculpa pra te roubar um beijo.
Aquele sorriso lindo apareceu mais uma vez.
- E qual foi a melhor desculpa que vc conseguiu pensar?
- Então, pensei em falar que sua boca tava suja, mas ninguém limpa usando a boca. Pensei também em fingir que tropecei e do nada te lascar um beijo. Mas tem um tempo que já me perdi no nosso assunto e só penso nisso.
- Realmente suas desculpas não são as melhores. Ela me disse com um sorriso bem aberto.
Fui chegando perto do seu corpo, colocando a cabeça em seu pescoço, dando uma leve respirada, senti sua pele arrepiando, coloquei seu cabelo para o lado pra ter um pouco mais de pescoço, passei de leve a mão nas suas costas.
- Tá difícil pensar em uma desculpa melhor com uma mulher dessa na minha frente.
- Pra ser honesta eu estou começando a achar que esse piso é muito perigoso e vc pode acabar tropeçando na minha boca a qualquer momento.
Sorri, fingi que tropecei e na direção da sua boca, mas a cena foi tão boba e engraçada que nosso primeiro beijo não teve língua, foi apenas risadas de duas bocas coladas, melhor impossível. Nos recuperamos e pude beijar sua boca direito, e que delícia, nosso beijo encaixou, a respiração acelerou, não queria sair dali de jeito nenhum. Eu queria dar o primeiro passo, mas como ela sempre foi mais séria eu fiquei apreensivo, aproveitei um pouquinho o nosso calor subindo e decidi apertar sua bunda, sentir seu corpo. Nessa hora ela olha ao redor, respira um pouquinho, claramente resistindo, olha ao redor e me pede pra deixá-la no hotel, tinha certeza que estraguei tudo. Deveria pegar mais leve. Milhões de coisas passaram na minha cabeça. Olhei no relógio e já era 1 da manhã, o tempo voa quando a companhia é gostosa.
A conversa ainda fluia no caminho o que me fez sentir mais leve, ainda riamos e toda oportunidade de pista livre eu roubava um beijo dela. Chegando no hotel eu já estava me despedindo, mas ela fez uma cara como quem não tinha entendido o meu tchau.
- Eu achei que tinha feito besteira e você queria encerrar a noite, mas acho que preciso perguntar, você quer que eu estacione ou que eu te dê mais um beijo e te encontre só amanhã?
- Então, quando cheguei aqui eu estava com um leve medo de você ter se tornado um sequestrador ou que você tivesse muito diferente, mas a surpresa foi melhor que imaginei e acho que podemos aproveitar mais um tempinho antes da noite acabar.
Dei um beijo na sua boca, mais leve, sentindo sua boca, estacionei o carro ainda com ela e saímos juntos para a entrada do hotel. O sentimento era de felicidade e não de nervosismo, fiquei calado até o quarto dela, só olhando pra aquela mulher ao meu lado. Assim que a porta fechou, a puxei pra mim e beijei com vontade, o beijo mais forte que tinha dado nela aquela noite, ela passava a mão no meu corpo e eu da mesma forma, se pudesse eu faria um mapa daquele corpo.
Ela tirou minha blusa, beijou meu pescoço, foi descendo, tirou a minha calça e minha cueca no mesmo movimento, ajoelhou na minha frente, amarrou o cabelo e ainda ao lado da porta ela segurou no meu pau, beijou minha barriga e aos poucos foi encostando seus lábios. Coloquei a mão na parede em um desespero pra me manter em pé, meu corpo derreteu, sua boca era molhada, quente e o cobria totalmente. Eu arrepiei instantaneamente. Eu não pedi, nem sei como chegamos naquela situação e eu estava amando. Pedi pra ela parar e não entendeu nada. A levantei, andei até a poltrona, dei um beijo na sua boca, e pedi.
- Tira essa roupa pra mim.
Ela sorriu e entendeu na hora a missão, tirou rápido a blusa, o sapato eu não sei que horas ela tirou. Quando ela foi tirando a calça, eu pude perceber o conjunto da lingerie que ela estava. O sutiã e a calcinha preta de renda, seu corpo ainda rebolava pra tentar tirar a calça e eu não poderia estar mais duro vendo aquela cena. Quando ela foi tirar o sutiã eu não deixei.
- Deixa assim, tá muito lindo!
Aquele sorriso invadiu o seu rosto enquanto ela voltava a ajoelhar, voltou exatamente como estava, mas agora eu via aquela bunda linda dividida por aquela calcinha de renda, eu queria saber pintar pra poder replicar aquela cena que nunca vai sair da minha cabeça. Eu não podia gozar e não ia demorar muito se continuasse assim, era muita covardia.
A levantei, ela fez uma carinha de contrariada, voltei a dar um beijo na sua boca, a coloquei deitada na cama que estava logo atrás dela, beijei sua boca, seu pescoço, puxei de leve seu sutiã sem tirar, era primeira vez que seus seios, que cena maravilhosa, o mamilo clarinho, delicioso. Beijei forte, chupei, seu corpo respondia, ela gemia baixinho, arranhava devagarinho o seu corpo, fazendo seu corpo arrepiar.
Quase que a contragosto eu continuei descendo, beijei sua barriga, desci pra sua coxa e fui beijando levemente, as vezes passava minha língua. Ela abriu mais as pernas, como se fosse um convite que eu resolvi aceitar. Passei bem devagarinho a ponta da minha língua por toda sua calcinha. Um gemido abafado saiu da sua boca, seu quadril subiu e ela apertou o meu cabelo. Com o meu dedo puxei a calcinha pro lado e um cheiro maravilhoso de sexo subiu, meu pau parecia que ia explodir, não lembrava de me sentir tão excitado na vida. Beijei o clitóris e minha língua escorregava, ela estava muito molhada, seu corpo estava quente, seu quadril mexia sozinho na minha boca, apertei forte sua coxa sem parar de chupar. Seu corpo foi ficando ainda mais quente, seu corpo chacoalhava, ela gemia gostoso e seus dedos apertavam meu cabelo entrelaçado nos seus dedos.
Ela fez força pra tirar minha cabeça e quando sai ela se contorceu de tesão. A abracei por trás, fazendo carinho no seu cabelo, numa conchinha esperando ela se recuperar. Ela virou de frente pra mim, com uma cara de cansada e satisfeita. Aquele sorriso que me conquistou a noite inteira voltou a brilhar no seu rosto, a abracei forte, ela jogou a perna por cima do meu corpo e deixou entrar devagarinho. Na primeira vez que entrou a sua cara foi impagável, mordendo o lábio, fechando o olhinho e beijou a minha boca. Que delícia é sentir ela por dentro, super quentinha, apertada, completamente molhada, foi incrível. Ela apertava enquanto rebolava, um braço meu a abraçava e ou outro apertava sua bunda ajudando na penetração. Nosso quadril se encaixava, estava tudo dentro. Ela gemia gostoso me olhando nos olhos.
- Não para que vou gozar.
- Vou gozar com você.
E olhando no olho nós gozamos juntinhos, aquela sensação não sai até hoje da minha cabeça. Ficamos um bom tempo abraçados curtindo o que tinha acabado de acontecer. A iniciativa de levantar foi dela, foi direto ao banheiro e corri pra acompanhar. Era a primeira vez que estava a vendo completamente nua. Enxaguei o seu corpo, tentando decorar cada parte do que estava vendo.
Saímos do banho e ela colocou minha blusa sem mais nada pra deixar na cama, levantei a blusa e descobri que estava sem calcinha, sua depilação estava em dia e estava tudo ali na minha frente. Falei que era maldade e não fez diferença pra ela. Passei a mão no seu corpo e ainda estava molhada, já tinha dado tempo suficiente pra ele voltar, deitei em cima do seu corpo, suas pernas me abraçaram e não tinha mais como fugir, levantei um pouco a blusa pra ver seus seios balançando e pra poder beijar sem problema. Tivemos mais um orgasmo naquela situação e deitamos abraçados até dormir. Foi o melhor final de semana que tive, outros momentos aconteceram ao decorrer e hoje eu realmente acredito que conseguiria fazer um mapa do seu corpo, de tanta atenção que cuidei e aproveitei o seu corpo. Não planejo nunca mais passar tanto tempo sem vê-la e minha viajem pra encontrá-la já está comprada.