Minha psicóloga divorciada

Eu tenho 26 anos, sou preto, tenho 1,89. Tenho corpo definido mas sou meio magro porque gosto muito de correr. Ano passado eu fui traído, um relacionamento muito longo e que acabou comigo. O primeiro mês eu só sabia ficar em casa o que me prejudicou no trabalho e nem correr eu queria mais.

Com muita resistência comecei na terapia, lá eu conheci a Bruna, minha psicóloga. Com o tempo eu descobri que ela tem 44 anos, tem dois filhos. Um de 20 e outro de 12 anos, é casada há anos, essa informação não consegui descobrir. Seu corpo é incrível, sua pele branquinha cabelo loiro. Sempre usando vestidos apertados e curtinhos, marcando seu corpo. Ela tem o famoso corpo violão, até parece gordinha de tão grande é o quadril e seus peitos. Se ela tivesse nascido na Grécia, com certeza teria estátua dela espalhada por aí.

Eu ia nas primeiras semanas pro seu consultório querendo muito não ir, era uma dificuldade pra sair de casa. Mas, ela me ajudou muito, foi por culpa das nossas consultas que pude sair do meu quarto, voltar a correr. Ver felicidade na vida.

Como toda mulher incrível que aparece nas nossas vidas, ela aparecia muitas vezes na minha cabeça quando eu batia uma punhetinha. Mas, nem imaginava ter uma chance com aquela mulher.

Quando comecei a sair, ficava empolgado pra conversar com ela. Contar o meu dia e minhas evoluções já faziam parte da minha rotina. Um dia trocamos intimidade, falei pra ela que estava com um pouco de anseio de transar com outra pessoa depois de passar tanto tempo com a minha ex. Ela dividiu que nunca tinha ficado com outro homem, que não saberia prever o que eu iria sentir porque seu marido foi seu primeiro e único.

Tudo era muito fantasioso nessa mulher, já não bastava ser incrível imagina-la apenas pelo seu corpo, agora o fato de poder seu seguindo homem iluminava minhas fantasias toda vez que me tocava.

A Bruna sempre foi muito alto astral, um sorriso no rosto, sua voz sempre muito mansa, ela poderia falar as coisas mais absurdas que ninguém iria perceber, de tão fofa que ela é. Mas, por umas duas semanas a achei estranha, tava mais reservada, sem paciência e seu sorriso não aparecia mais. Perguntei se estava tudo bem e sua resposta eu não esperava.
"A terapia é sua e não minha".

Aquela frase ficou martelando na minha cabeça, continuei minha sessão mas sem tentar falar sobre ela, mesmo que morrendo de curiosidade com tudo o que estava acontecendo.

Naquela mesma semana o meu irmão mais velho me chamou pra ir ao aniversário da minha cunhada em um barzinho da cidade. Não tinha como dizer não, eu amo muito os dois pra dar uma desculpa pra não sair.

Cheguei um pouco mais tarde pra não ter que ficar muito tempo, mas quando cheguei quase travei, duas mesas de distância da nossa, estava a Bruna. Sem falsa modéstia eu estava bem arrumado, cheiroso. Se tinha um dia que eu queria ser visto era naquele dia. Não sei ela me viu quando cheguei, fiz a sala com a minha mesa, tomei umas cervejas e criei coragem de dar oi pra Bruna.

Como sempre, ela estava um espetáculo. Um vestido vermelho bem apertado, um batom vermelho marcando sua boca e um salto branco. Suas amigas levantaram pra dançar, tentaram puxa-la mas de nada adiantou, ela só ficava de longe rindo das danças que suas amigas faziam pra ela.

Puxei uma cadeira e sentei ao seu lado, ela tomou um susto e surgiu um sorriso do seu rosto.

- Quem diria que a doutora frenquentava lugares iguais a esse?
- Primeiro que só deixo vc me chamar de doutora no consultório, aqui sou apenas Bruna. Quer que eu te chame de paciente?

Fiz que não com a cabeça e rimos muito desse primeiro contato. Fiquei conversando com ela amenidades, descobri que ela gostava de pagode e isso deu pano pra gente conversar por um bom tempo. Vi que suas amigas não voltavam pra mesa e de longe uma cutucava a outra por me ver conversando com ela. Com o tempo eu criei coragem pra perguntar.

- A terapia aqui não é de ninguém, então está liberada fazer pergunta pessoal? (Ela fez uma cara de brava porque entendeu o meu comentário)
- Depende!
- Seu marido não vê problema em te ver saindo tão linda pra festa assim?
- Minhas amigas me trouxeram aqui porque acabei de assinar os papéis do divórcio.

Tentei agir da maneira mais tranquila possível, mas meu coração acelerou nessa hora.

- Tá vendo? Uns tentam curar coração machucado na terapia e outros com álcool, que coisa feia doutora. (Ela deu um sorriso tão lindo nessa hora)

- Já disse que fora do consultório sou apenas Bruna.

Nessa hora suas amigas chegaram, fiquei um pouquinho, mas voltei pra minha mesa. Meu irmão já me chamou de canto e veio perguntar quem era ela, quando disse que é minha terapeuta ele rachou o bico. Falou que só eu pra arranjar uma história dessa e continuou com sua noite. A minha, pelo outro lado, parou. Fiquei a noite toda cruzando olhares com a Bruna. E um pouco antes de encerrar a noite eu voltei pra sua mesa e a chamei pra dançar uma música. Suas amigas só faltaram a jogar nos meus braços. Puxei pra pertinho da banda, colei seu corpo no meu. Seu cheiro tomava de conta do ambiente. Fiz dois pra e dois pra cá, não queria inventar e perder aquele momento.

- É impressionante como nem na terapia falamos tudo o que sentimos, né? (Falei no ouvidinho dela)
- Como assim?
- Vc não faz ideia quantas vezes essa cena já passou pela minha cabeça, mas isso eu não tenho coragem pra falar nem pra minha psicóloga (ela soltou uma risada).
- E porque vc não contaria pra ela?
- Poderia não pegar bem, vai que ela acha que eu sou um paciente meio tarado que fica pensando nela o tempo todo.
- Mas vc é?
- Depende, mudaria o que ela pensa sobre mim?
- No momento ela só pensa que vc é um mentiroso que está fingindo que pensa nela.
- Eu admito, realmente menti. Nós meus pensamentos eu não dançava com você.
- E vc fazia o que então?

Segurei seu pescoço, esperei algum movimento pra me empurrar que não aconteceu, com a outra mão puxei seu corpo pra perto de mim e dei um beijo bem calmo e gostoso na sua boca. Nossos lábios se encontravam devagar, umas leves mordidinhas, sem pressa, aproveitando o momento. Juro que nem escutava mais que música tocava. Era como se todo o resto estivesse borrado. Meu pau estava completamente duro e ela jogava seu corpo contra o meu pra sentir.

Fomos interrompidos por uma amiga dela que perguntou se poderia deixá-la em casa. Ela relutou, pediu pra não fazer isso, e as amigas saíram sorrindo. O relógio já batia duas horas da manhã.

- Acho melhor eu ir, disse ela.
- Tem alguém te esperando em casa hoje?
- Não. Mas já está ficando bem tarde.
- Deixa eu te levar pra casa?
- Não posso, sou sua psicóloga.
- Doutora vc só é dentro do seu consultório.
- Para de usar minhas palavras contra mim.

Me deu um tapa leve, sorriu e eu dei mais um beijo na sua boca. Ela fez que sim com sua cabeça. Pedi um Uber pra minha casa, e ela estava do meu lado, calada, sem graça. Entramos no carro e eu não poderia deixar aquela conexão morrer, tínhamos dez minutos até em casa.

- Você sabe que ainda não fiz isso com ninguém, né? Como terapeuta, é normal eu não estar nervoso, só completamente empolgado com o que está acontecendo?
- Se você não está nervoso, parabéns. Porque eu estou me tremendo toda, eu nem me depilei, não estava preparada pra tudo isso.
(Mandei uma figurinha da Claudia Ohana, não me pergunte porque tenho no meu celular, e rimos muito)

Coloquei uma mão na sua coxa e senti seu corpo arrepiar, fiz carinho com a ponta do dedo, sem passar nenhuma linha da safadeza, enquanto puxava assunto com o motorista, como se não tivesse fazendo nada. Ela me olhava com o rabo de olho, tentando manter uma tranquilidade que visivelmente não estava ali.

Nos despedimos do motorista e fui entrando no condomínio. Ela claramente não estava muito confortável com a situação, tudo era muito novo pra ela. E pra mim também. Abri um vinho que tinha me deram de presente e servi em dois copos normais, não tinha taça em casa. Ela deu uma risada sincera quando viu.

- Eu sei que você não está acostumada a ir na casa de ninguém com as minhas intenções, mas claramente eu não sou alguém acostumado a receber pessoas na minha casa (mostrei o copo com vinho e rimos novamente)
- Não entendi, qual seria suas intenções? (Ela me perguntou começando a se soltar)

Dei mais um beijo, sempre lento, aproveitando cada parte da sua boca. Só a televisão estava ligada, o que não fazia ter muita luz, mas o suficiente pra vê-la. Seu vestido subiu e mostrava sua calcinha de renda branquinha.

Parei um pouco nosso beijo e perguntei qual tipo de filme que ela gosta, ela achou um pouco estranho mas começou a falar sobre filme, cinema, o que ela curtia. Sem a interromper, no auge da sua empolgação sobre o tema, minha mão percorria sobre seu corpo. Ela gaguejou tentando explicar o porque filme de herói é legal mesmo não sendo cinema puro pra ela. Nessa hora minha mão estava na sua coxa, eu conseguia sentir a calcinha no canto da mão.

Olhando no olho dela enquanto falava, meus dedos passaram pela sua calcinha, completamente melada. Fingi que nada estava acontecendo e pedia pra continuar com seu monólogo. Ela gaguejou ainda mais quando passei sua calcinha pro lado e comecei a tocar sua bucetinha completamente molhada. Ela respirou fundo, olhou pro teto e continuou na brincadeira de fingir que aquilo não estava acontecendo.

Fiz algumas observações sobre o tema de cinema enquanto deixei o meu dedo na entrada da sua bucetinha. Não fiz força pra entrar, apenas deixei. Ela voltou a falar sobre um filme qualquer e tentando rebolar no meu dedo. Aos poucos foi entrando e ela gemia baixinho, fingindo que se importando com o tema da conversa, mas admito que estava muito gostoso a sensação de fingir que nada tava acontecendo.

- Posso te pedir uma coisa? Pega leve comigo, vc vai ser meu primeiro desde que eu terminei.
- Você também vai ser minha primeira, sabe disso melhor do que ninguém, e se posso te pedir uma coisa, não pega leve comigo.

Coloquei o que faltava do dedo nela, soltou um gemido que saiu de dentro. Tirei bem devagarinho, comecei a fazer carinho no grelinho dela e voltei a beijar sua boca. Não aumentamos o passo, sem pressa curtimos o momento. A deitei no sofá tirei sua calcinha, e a deixei de vestido. Fui descer pra beijar seu corpo e ela pediu pra não fazer isso.

- Você não gosta?
- Amo, mas não me depilei.
- Eu prefiro assim.

Ela foi soltando meu corpo, deixando eu descer. Aproveitou pra tirar minha blusa. Tirei minha calça, abri suas pernas. Olhei pra cara dela a última vez e ela ainda estava envergonhada. Beijei seus pelinhos, sua buceta estava ensopada, passei bem de leve a língua por toda ela. E rapidamente seu corpo desfaleceu. Ela tremia inteira na minha boca. Seus gemidos eram tão fofos quanto ela. Meu pau apontava pro teto de tanto tesão. Tirou minha cabeça como restante da força que tinha. Me pediu pra esperar um pouquinho pra recuperar suas forças.

Ela levantou, me fez sentar no sofá e tirou seu vestido. O seu corpo é muito mais lindo que eu imaginava, seus peitos, sua bunda, seu corpo... Ajoelhou no chão e veio engatinhando, nua. Amarrou seu cabelo e me olhando o tempo inteiro, foi passando a língua na ponta da minha rola. Ela chupava molhado, quente. Deixava a baba escorrer pelo meu pau, hora nenhuma parava de me olhar. Apontei pra carteira e entendeu. No meu pau todo molhado ela colocou a camisinha. Com muita cara de safada.

Colocou uma perna ao meu lado, eu conseguia ver sua bucetinha abertinha pra mim. Se posicionou no sofá. Encaixou a cabecinha, não fiz mais nada. Ela deixou o seu corpo escorregar. O seu rosto estava uma das cenas mais lindas que já vi. Bem devagarinho ela desceu até entrar tudo.

- O seu pau é uma delícia, não sabia o quanto eu precisava te experimentar.
- Sua bucetinha é tão apertada que eu não acredito que entrou tudo.
- Você gosta assim? (Ela rebolava devagarinho)
- Rebola no meu pau, rebola minha gostosa.
- Fala mais.
- Você senta igual uma putinha, quica no seu homem
- Isso, assim. Eu sou o que?
- Minha putinha, minha doutora putinha.
- Aiii, eu vou, eu vou gozaaaar.....

Ela não gritou, não gemeu. Só perdeu as forças. Levantou seu quadril pra tirar de dentro e ficou abraçada em mim, tomando vários choquinhos.

O fato dela estar gozando rápido é que eu não precisava controlar o gozo. Ela ficou uns dez minutos abraçada em mim, sem desgrudar.

- Isso foi maravilhoso, não lembro de gozar assim. Mas posso te pedir só uma coisa?
- Pode pedir a lua nesse momento que eu dou um jeitinho.
- Você me chamou de putinha e eu amei, mas me come igual uma.
- Vai pro meu quarto e fica de quatro na cama.

Ela levantou, obediente. Saiu rebolando até o quarto. Liguei a luz e ela estava de quatro na minha cama. Com aquela bunda maravilhosa me olhando.

- Com luz eu tenho vergonha. Apaga, vai.
(Fui no seu ouvido e falei)
- Puta não pede, obedece.

Seu corpo arrepiou, fui pra trás dela e coloquei tudo de uma vez, ela deu um grito delicioso. Segurei firme todo o seu cabelo e com a outra mão eu marcava a sua bunda. Cada vez com estocada mais fortes e fundas.

- Assim que minha putinha quer ser comida?
- Aaaain, aham.
- Pede!
- Me come, não para. Mais forte. Me faz gozar de novo.

Eu admito que nunca tinha transado desse jeito, a sensação de controle tava me pirando. A sua bunda tava roxa. Ela rebolava pra trás enquanto eu metia forte.

- Eu vou gozar minha putinha.
- Goza que eu vou gozar.
- Eu vou gozar doutora safada.
- Meteeee

E gozamos juntos, forte. Meu gemido se perdeu com o dela. Foi tão forte que ela acabou deitando e eu atrás, encaixado nela. Joguei o corpo pra trás, tirei a camisinha e voltei a deitar com ela. Dormimos juntos e fizemos um sexo de ladinho quando acordamos. Ela banhou e fui preparar algo pra comer.

Demos um beijo delicioso, peguei sua calcinha do chão e não devolvi. Guardei de recordação. Na hora de abrir a porta pra ela sair, um multa do condomínio por barulho.

- Tá vendo? Culpa sua. (Falei enquanto sorria)
- Desconta do valor da próxima sessão.

Foi a melhor resposta que ela poderia dar enquanto saia sorrindo, sem calcinha e toda cheia de si.


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Comentários


foto perfil usuario gordinhodemi

gordinhodemi Comentou em 04/12/2024

uma bela foda e um belo conto.

foto perfil usuario totalmentelivre

totalmentelivre Comentou em 04/12/2024

Tesão de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico historiaqueouvi

Nome do conto:
Minha psicóloga divorciada

Codigo do conto:
224136

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/12/2024

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