Eu tinha recebido uma missão da minha esposinha mega safada. Ela queria muito sentir aquele entregador de bebidas dentro dela. E eu, bom marido que sou, faço tudo que ela deseja.
Não foi difícil encontrar o P. Fui na sede da delivery e perguntei por ele. Disse que o serviço foi bem feito e que eu queria recompensá-lo com uma gorjeta.
Me disseram o horário que ele estaria trabalhando, e lá fui eu. Realmente é um rapaz simpático e bem educado. Eu contei a estorinha do.bom atendimento e dei-lhe 100 reais de gorjeta.
Aproveitei e disse-lhe que daquele dia em diante eu só gostaria que ele fosse entregar. Perguntei se havia algum problema nisso. Ele disse que não, e me deu o numero de celular para que ligasse qdo precisasse.
Não contei nada a minha putinha. Qdo ela perguntava eu dizia que estava procurando o rapaz.
Na cama a presença de P nas fantasias era diária. Eu fazia o papel dele e a comia das formas mais estranhas que vcs possam imaginar.
Passado um tempo fizemos um encontro de amigos em casa e precisamos pedir bebidas. Liguei para P e pedi que trouxesse, mas que não comentasse com.minha esposa o acerto que fiz com ele.
Ela não sabia que eu já tinha pedido as bebidas, e quando chegou fiz de conta que estava no banho e pedi para que pegasse.
Na verdade, fiquei olhando pela janela a reação dela.
Quando ele tirou o capacete, e ela percebeu quem era, o corpo aparentemente estremeceu. Minha esposinha se comportava como uma adolescente. Puxou paoo, tocava o braço dele e fez a mesma proposta que eu fiz, pegando o numero do celular.
Ao voltar para casa foi direto para o banheiro ja tirando a roupa e me contando que agora tinha o numero dele e que ficaria mais fácil fazer contato. Tudo isso já pegando meu pau e engolindo inteiro, bucetinha muito melada, mas ela queria mesmo era dar o cuzinho para ele, e todas as vezes eu que fazia esse papel.
Passada uma semana montei um plano. Iríamos a um motel, e faríamos a brincadeira da venda. Ela ficaria vendada durante a estadia, e fantasiavamos o que queríamos.
Nessa brincadeira, pensei, vou ligar para P, e pedir que traga algo. Quando ele chegasse, mandaria entrar no quarto e ele veria aquela putinha linda nua.
E assim o fiz. Quando ele se deparou com ela nua e vendada, e eu pedi silêncio, ele entendeu a brincadeira. Ela percebeu que tinha mais alguém no quarto e perguntou. Eu disse que era parte da brincadeira.
Mandei P tomar um banho e voltar nú.
Quando ele retornou uma surpresa, o cara tinha um pau muito grosso. Não era tão comprido, mas era grosso. Tive pena de minha esposinha.
Ela continuava vendada, e eu alisando seu corpo, mordendo seus peitinhos. Chamei P, e mostrei a bucetinha para que ele chupasse. Enquanto eu a beijava, ele começou a abrir suas pernas e lamber sua bucetinha.
Keyla ficou louca com a situação quando percebeu. Rebolava, gemia, dizia que me amava, que eu era o corno dela.
P chupava bem, tanto que ela gozou duas vezes muito rápido. Estava na hora dela conhecer o.instrumento de P. Chamei ele para perto de sua boquinha e direcionei seu pau para ela. No início, um susto. Me questionou sobre a grossura. Eu desconversei e disse para aproveitar.
Perguntei baixinho a P se ele aguentava gozar na boquinha dela e depois no cuzinho. Ele sorriu e disse, claro!
Aquele pau não cabia na boquinha de minha putinha, mas mesmo assim ela se deliciava, até que P deu sinais que gozaria. Ela exitou um pouco, eu fiz um carinho em seus cabelos e ela foi até o fim. Tomou uma bela gozada, na boca, no rosto, nos peitos. Ficou tudo melado.
Ela me procurou com as mãos, e me disse: amor, vem cá, me beija, fica aqui juntinho comigo.
Deixei P se reestabelecer, fiquei namorando com Keyla, e certa hora falei no ouvido dela: amor, quero ver você receber nosso amigo no cuzinho. Enquanto ela dizia nãooo, era muito grosso, fui retirando a venda. Daí ela reconheceu quem era.
Foi magnético, ela pulou sobre P, e aos beijos dizia o quanto tinha desejado esse encontro.
P retribuia os carinhos, mas eu a lembrei que ela queria dar o cuzinho para ele.
P estava louco de tesão. A bunda de Keyla é linda, e ele não perdeu tempo. Foi pegando na cintura, colocando de 4, abrindo sua bunda e lambendo seu cuzinho. Keyla gritava de tesão p era bom de língua, mas quando achou apropriado, colocou o pau na entrada do cuzinho e foi forçando.
Keyla gemia, apertava minha mão, se contorcia, ele perguntava se podia ir, e ela gritava vaiii não para, me rasga, sou sua puta.
P foi indo, sob choro dela, e enfim, tudo entrou, e ela agora rebolava, e eu lambia sua buceta encharcada. Dessa forma conseguiu gozar de forma barulhenta.
Faltava P gozar, e não demorou. Novamente uma bela quantidade. A energia do local era alta.
P tomou banho e se foi.
Hoje, P é um namorado fixo dela. Deixou as entregas e trabalha para nós. Tem expediente comercial e doméstico.
A frossura não foi um problema, Keyla está acostumada e inclusive indicou para algumas amigas. Um dia conto.
Vocês são incríveis. Muito tesudos. Adoraria ver fotos dos 2...bom, de keyla pq de Igor já tem!!
Impossível ler e não ficar excitado. A cumplicidade entre o casal é evidente demais. Votado. Leiam e comentem os meus contos, são todos reais.